Leitura dinamica
Por: dy_perola • 10/12/2015 • Trabalho acadêmico • 769 Palavras (4 Páginas) • 184 Visualizações
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TRABALHO EM GRUPO -TG
Aluna:
Dilaine Ester Freitas Lopes – RA 1518324
Araraquara Centro
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2. AÇÕES PEDAGÓGICAS EM AMBIENTES NÃO-ESCOLARES........................4
2.1 O Educador inovador.........................................................................................4
2.2 Contribuições do MEC para a abrangência da educação...............................5
2.3 Aproveitamento pedagógico em ambientes educacionais não-escolares...5
2.3.1 Proposta de ação pedagógica em ambiente educacional não escolar......6
3.REFERENCIAS........................................................................................................6
APRESENTAÇÃO
Este texto irá apresentar argumentos que problematizem o que é ser um bom e um mal leitor. Analisar os fatos decorrentes do cotidiano dos indivíduos frente à um mundo facilitador onde a informação está cada vez mais acessível a todos, e a leitura cada vez mais complexa aos olhos de muitos individuos
INTRODUÇÃO
2. AÇÕES PEDAGÓGICAS EM AMBIENTES NÃO-ESCOLARES
2.1 O Educador inovador
Diante da atual realidade em que se encontra a sociedade, a educação tem se transformado na mola mestra para:
a) enfrentar os desafios que se articulam na sociedade e em todos os seus segmentos gerados pela globalização e pelo avanço tecnológico da atual, inovadora e desafiadora era da informação.
b) transformar a situação de miséria, tanto intelectual quanto econômica, política e social do povo, promovendo o acesso à sociedade daqueles que são vistos como excluídos, possibilitando a formação de uma sociedade mais justa e igualitária.
A partir dessa nova proposta e das várias possibilidades de atuação, o educador também se transforma para caminhar junto a esta nova sociedade. Ele deixa de ser, neste novo contexto, o mesmo profissional dos séculos XVIII, XIX e até mesmo do século XX. Apresenta-se agora como agente de transformação para atuar nesta nova realidade. Hoje, não é comum um educador ser qualificado apenas para exercer uma determinada função, e sim para atuar nas diferentes áreas existentes no mercado de trabalho, seja ele qual for.
Segundo GOHN: “Os efeitos da crise econômica globalizada e a rapidez das mudanças na era da informação levaram a questão social para o primeiro plano e, com ela, o processo da exclusão social, que já não se limita à categoria das camadas populares.”
2.2 Contribuições do MEC para a abrangência da educação
As várias mudanças ocorridas no modelo de educação explicitam uma exigência da sociedade. O Ministério da Educação e Cultura (MEC) evidenciou a intensidade do impacto desse novo formato social ao publicar os Referenciais para Formação de Professores. (GENTILE; BENCINI, 2000). O documento descreve as novas competências do educador e as novas características das suas aulas, as quais devem priorizar a formação do aluno-cidadão, capaz de estabelecer relações com o mundo que o cerca, analisar, pesquisar, estar atualizado e, sobretudo, aprender a aprender. Esse processo mutatório revela-se urgente para o mercado de trabalho que não abriga mais o trabalhador mecanizado, alienado, nem o mero executor de tarefas.
2.3 Aproveitamento pedagógico em ambientes educacionais não-escolares
A educação não é apenas saúde para a mente humana, mas também para uma nação inteira, pois uma nação saudável não tem espaço para guerras, desemprego, ausência de humanismo e tantos outros fatores que torna uma nação doente.
Com base na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional – LDB), as escolas oferecem o tipo de educação formal sendo escolas oficiais (publicas ou particulares). Portanto, além das escolas de educação formal temos infinidades de ambientes educacionais não-escolares que oferecem informações para que o individuo obtenha conhecimento. Alguns exemplos são: igrejas, museus, teatros, bibliotecas, zoológicos e etc.
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