Martinho Lutero (Biografia)
Pesquisas Acadêmicas: Martinho Lutero (Biografia). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ITQ2013 • 10/3/2014 • 793 Palavras (4 Páginas) • 711 Visualizações
Martinho Lutero foi o precursor da Reforma Protestante. Lutero foi o segundo filho de Hans Luther com Margaret Ziegler e nasceu em 10 de novembro de 1.483, na cidade de Eisleben, na Saxônia. Em 1.484, a família de Lutero mudou-se para Mansfeld onde começou a frequentar a escola eclesiástica local, a partir de 12 de março de 1.488, aos 5 anos de idade.
Aos 14 anos de idade, Martinho foi enviado por seu pai para estudar em Magdeburg, onde não ficou muito tempo (somente 1 ano). Em 1.501, Lutero terminou seus estudos e transferiu-se para a Universidade de Erfurt para estudar jurisprudência. Já na universidade descobriu que devia fazer o curso de filosofia que procedia o curso de jurisprudência.
Após terminar esse curso, Lutero iniciou o curso de Direito. Em agosto de 1.505, Lutero teve sua primeira crise de depressão. No dia 2 de julho de 1.505, voltando de uma visita aos seus pais, um raio caiu bem próximo de Martinho, e o medo o levou a fazer uma promessa de virar monge caso não morresse. Como nada ocorreu a Martinho, ele ingressou no convento dos eremitas agostinianos de Erfurt.
Em 4 de abril de 1.507, Martinho foi ordenado sacerdote. Em 1.509, Martinho tornou-se bacharel em teologia e foi convidado a lecionar em Erfurt. Martinho começou a analisar a teologia reconhecendo Deus e sua vontade soberana, e começou a considerar os dogmas e leis como expressões da vontade de Deus.
Em 1.510, Lutero viajou a Roma para impedir que fosse efetuada a fusão dos conventos agostinianos (da larga e estrita observância). No outono do ano de 1.511, Lutero foi transferido para Wittenberg onde começou a pregar e, um ano depois, fez doutorado em teologia.
A partir de 1.515, começou a denunciar alguns abusos da igreja católica e questionar o pecado original. Lutero não deixou de ser católico por mostrar os abusos da Igreja Católica. Lutero denunciou também a compra de lotes no céu e o pagamento de ouro aos padres para que fosse concedido o perdão. Martinho acreditava que só se conseguia o perdão verdadeiro quando o indivíduo estivesse realmente arrependido. Lutero tentou combater os falsos pregadores e pregadores de indulgência.
Em 1 de novembro de 1.517, Martinho Lutero pregou, em frente há igreja do palácio de wittemberg, 95 teses sobre indulgências. Suas teses foram publicadas e chegaram à opinião pública. Assim, a reforma protestante começou. Lutero foi demitido de seu cargo de vigário de distrito pelas suas teses. Em maio de 1.518, Lutero enviou uma carta ao Papa defendendo-se e dizendo que não tinha a intenção, com a publicação de suas teses, de ofendê-lo ou de se separar da religião católica. Disse também que tinha proposto melhorias pela maneira como interpretou a bíblia.
O monge dominicano Tetzel começou a travar discussões com Lutero e publicar antíteses. O papa ordenou a Lutero que se retratasse ou deveria se apresentar à cúria romana em dois meses. Lutero não se retratou e seu amigo Frederico, o sábio, interveio para que viessem representantes da cúria para a Alemanha. O Papa aceitou o pedido e enviou um cardeal para Ausgurgo. Após três encontros com Lutero, o cardeal se irritou com Lutero, e ordenou que ele se retratasse ou saísse de sua frente. Lutero foi embora.
Lutero foi excomungado pelo Papa. Pouco tempo depois, estava passando de carroça por uma estrada e foi sequestrado. Segundo historiadores, esse foi na verdade
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