O IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX
Por: Carol Senra • 26/4/2022 • Monografia • 1.974 Palavras (8 Páginas) • 119 Visualizações
universidade anhanguera - ead
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
lICENCIATURA EM HISTÓRIA
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Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Angra dos Reis
2021
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
1 TEMA 4
2 JUSTIFICATIVA 5
3 PARTICIPANTES 6
4 OBJETIVOS 7
5 PROBLEMATIZAÇÃO 8
6 REFERENCIAL TEÓRICO 9
7 METODOLOGIA 10
8 CRONOGRAMA 11
9 RECURSOS 12
10 AVALIAÇÃO 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 14
REFERÊNCIAS 15
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INTRODUÇÃO
O continente africano foi um dos últimos a serem colonizados, juntamente com a Ásia.
Porém, com a colonização caminhou a exploração. Não só a exploração territorial, mas também de recursos naturais com finalidade de matéria prima e a pior de todas que é a exploração da vida. Ou seja, a escravidão.
A África é um continente de enorme dimensão e consequentemente possui uma grande diversidade cultural. São muitos povos, de inúmeras etnias, com dialetos diferentes, culturas diferentes e riquezas diferentes. Tal variedade que não foi levada em consideração pelos exploradores, principalmente a partir da Conferencia de Berlim.
Através de mapas e Charges, este projeto tem por finalidade, contribuir para o entendimento do aluno em relação à dimensão e a importância do Continente Africano, juntamente com sua variedade étnica, e o quão cruel foi esse processo de exploração e seus impactos dentro e fora da África.
Ao fim do projeto, os alunos deverão conhecer um pouco mais sobre a história do continente Africano. Bem como seus povos, divisão territorial e seus exploradores.
Ressaltaremos também os conceitos de Imperialismo, Colonialismo e Neocolonialismo, que não são enredos pertinentes apenas á este tema.
É importante também, voltarmos a atenção ás teorias raciais que inferiorizavam e vandalizavam o nativo africano, seja por sua cor, seu berço e sua cultura ,o colocando em uma posição subordinada ao branco europeu que fazia uso injustamente dessas teorias para de alguma forma justificar suas atrocidades e sua exploração.
TEMA – A EXPLORAÇÃO DO CONTINENTE AFRICANO E IMPERIALISMO A PARTIR DO SÉCULO XV: ANÁLISE DA CARTOGRAFIA DA ÁFRICA E CHARGES COM OS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO.
O tema deste projeto de ensino tem como ponto central de estudo a exploração do continente africano a partir do XV, quando Portugal chegou á ilha de Ceuta no norte do continente em 1415.
Antes disso, no século VII algumas regiões do Norte também foram dominadas por povos Árabes na chamada expansão Árabe-islâmica.
A África tinha seus próprios reinos, próprios costumes, dialetos e cultura. E mesmo assim sua grandiosidade foi desconsiderada levando aos naturais do continente serem vistos, como bárbaros e incivilizados.
Abordaremos os interesses das potencias europeias e a corrida imperialista, assim como todo o tema de forma detalhada.
JUSTIFICATIVA
Ao observar a lacuna presente na percepção dos alunos do ensino médio, que é trazida desde o ensino fundamental em relação ao continente Africano, não só em relação á sua dimensão, mas também na pluralidade presente no mesmo, foi notada a necessidade da elaboração de um projeto que desse ênfase á esses pontos e aos processos históricos exploradores sofridos na África e os impactos se refletem até os dias atuais.
No ensino regular, o estudo da exploração do continente africano não é tão abrangente. Ele é presente, porém é notável que é uma abordagem um tanto quanto superficial e que deve ser mais aprofundada.
Como meio de reforço e incentivo ao tema, o uso da cartografia histórica Africana, será fundamental para o interesse e compreensão do aluno á respeito da dimensão territorial e divisão pré e pós a Conferencia de Berlim. Será utilizado também o Mapa-cor-de-rosa que foi um projeto Português para unir Moçambique e Angola.
Nota-se também a necessidade do urso das Charges para poder também representar e apresentar de forma cômica como se deu a partilha da África.
A análise cartográfica da África vai ser fundamental para a compreensão do aluno em termos territoriais e as mudanças que ocorreram ao longo do tempo com a dominação de outros países. Tal análise implicará no entendimento de que a partilha da África pelos países europeus através da convenção de Berlim, não levou em consideração as diferentes etnias e as divisões territoriais presentes no continente antes de sua chegada, o que causou um impacto ainda maior.
O apoio das Charges também agrega bastante, principalmente por satirizar a forma com a qual o continente foi dividido entre as potencias não respeitando limites e nem fronteiras, contribuindo assim para um entendimento maior e através de uma percepção metafórica.
O imaginário europeu em relação ao continente Africano era fértil e com o auxilio dos mapas poderemos compreender como funcionava esse imaginário.
Nos mapas eram retratadas imagens de uma civilização bárbara, monstros, canibais, homens-macaco e etc, que será um ponto interessante á ser estudado.
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