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Períodos de pré-história

Seminário: Períodos de pré-história. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/11/2013  •  Seminário  •  2.411 Palavras (10 Páginas)  •  287 Visualizações

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UNIDADE 1: QUESTÃO 1

Faça uma síntese sobre os três períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.

O período Paleolítico se inicia com o surgimento da espécie humana. O homem vivia em cavernas e era nômade, ou seja, mudava constantemente de local sempre que o alimento onde vivia acabava. Caçava, pescava e colhia frutos com a ajuda de instrumentos pontiagudos feitos de pedra.

No neolítico o aquecimento do planeta permitiu a saída das cavernas. O homem passou a construir casas chamadas palafitas, feitas sobre estacas que as mantinham elevadas para se proteger de animais selvagens. Desenvolveu a domesticação de animais e a agricultura, que permitiu a sedentarização, pois agora ele poderia produzir seu próprio alimento no lugar onde morava. As ferramentas foram desenvolvidas, agora as ferramentas feitas de pedra recebiam polimento para serem melhor manuseadas.

Com a idade dos metais, o homem aprende a moldar os metais aquecidos no fogo. Primeiramente o cobre, por ser mais maleável, em seguida a liga de cobre e estanho (bronze), e finalmente o ferro. Com o uso dos metais, as armas são aprimoradas, dando condições para a formação dos grandes impérios da antiguidade. Nesse momento surge a escrita, por volta de 4000 a.C., o que determina o fim da pré-história e o começo da história.

UNIDADE 1: QUESTÃO 4

Explique o que significa: Patrícios, Plebeus e Clientes na sociedade romana no período monárquico.

Patrícios: eram os cidadãos romanos, grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar funções públicas no exército, na religião, na justiça, na administração.

Plebeus: homens livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e ao trabalho agrícola. A plebe representava a maioria da população romana, sendo constituída de imigrantes vindos, sobretudo, de regiões conquistadas pelos romanos. Durante o período monárquico , os plebeus não tinham direitos de cidadão, isto é, não podiam exercer cargos públicos nem participar da Assembleia Curia.;

Clientes: homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio econômico e proteção social.

UNIDADE I1: QUESTÃO 1

Quais as principais características do Império Bizantino.

Construída sobre a colônia grega de Bizâncio, Constantinopla, capital do Império Bizantino, localizava-se em uma posição estratégica: entre a Ásia e a Europa. Dominava as rotas marítimas dos mares Egeu e Negro, e as rotas terrestres. Por ser próxima da Grécia, recebeu forte influência da cultura helenística, adotando o grego como sua segunda língua. Povos de diferentes etnias chegavam a todo o momento à Constantinopla, tornando-a um celeiro cultural. No campo econômico, destacaram-se o comércio e a agricultura. Toda a economia era fortemente controlada pelo Estado. No campo religioso predominou o cristianismo. Em 1054 ocorreu o Grande Cisma do Oriente. Descontente com a união entre Igreja e Estado, o lado oriental fundou sua própria Igreja, a Ortodoxa. Quanto à cultura, o Império Bizantino era reduto de diferentes povos. A produção cultural é fruto dessa diversidade, misturando o luxo oriental com a leveza greco-romana.

UNIDADE I1: QUESTÃO 5

Explique o significado de suseranos e de vassalos.

Vassalagem e suserania formavam um sistema sócio-econômico da Idade Média entre um vassalo e seu suserano. Nesta relação de reciprocidade, o vassalo recebia terra, objetos materiais ou até mesmo um castelo de seu suserano. Em troca, o vassalo devia oferecer fidelidade absoluta e proteção ao seu suserano. Havia uma cerimônia denominada "homenagem", que acontecia dentro de uma igreja, para selar os laços entre vassalo e suserano. O rei, geralmente, era o suserano com mais poder na Idade Média, sendo que seus vassalos eram, principalmente, senhores feudais e cavaleiros. Estes senhores feudais e cavaleiros também possuíam vassalos, formando, na Idade Média, extensos laços de vassalagem. Desta forma, num momento de guerra, milhares de guerreiros eram mobilizados.

UNIDADE I1: QUESTÃO 6

Faça um comentário sobre os fatores que desencadearam a crise do sistema feudal.

Surgiram contradições entre o campo e a cidade. A produção agrícola não respondia às exigências das cidades em crescimento. Na última década do século XIII já não restavam terras por ocupar, e as utilizadas estavam cansadas, gerando uma baixa produtividade. As inovações técnicas já não respondiam às novas necessidades. Além disso, a substituição do trabalho assalariado ocorria muito lentamente. Devido, principalmente, à falta de moedas e à insuficiência de mercados, a atividade comercial se estagnou. Com a insuficiente produção agrícola e a estagnação do comércio, a fome se alastrou pela Europa. A desnutrição e as más condições de higiene propiciaram a ocorrência de sucessivos surtos epidêmicos, dos quais o mais desastroso foi a chamada peste Negra, entre 1347 e 1350. Paralelamente à fome e à peste, a sociedade feudal do século XIV conheceu um grande número de guerras e revoltas. A mais importante delas foi a Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra. Por fim, um fator fundamental para a quebra das estruturas do sistema feudal foi a longa série de rebeliões dos servos contra os senhores feudais. Ainda que momentaneamente derrotados, os levantes dos servos foram tornando inviável a manutenção das relações de servidão. A partir do século XIV, com mais rapidez em algumas regiões e menor em outras, as obrigações feudais foram se extinguindo.

UNIDADE II1: QUESTÃO 1

Faça um resumo sobre a Reforma Religiosa.

O movimento de reforma religiosa deve ser compreendido dentro de um quadro maior de transformações, que caracterizam a transição feudo capitalista. Durante a Baixa Idade Média, a Europa passou por um conjunto de transformações sociais econômicas e políticas, que permitiram a uma nova sociedade, questionar o comportamento imoral de parte do clero, situação que se desenvolvera por séculos, desde a Idade Média, e a doutrina da Igreja. A simonia era uma prática comum, secular, caracterizada pela venda de objetos considerados sagrados ou a venda de cargos religiosos. Os grandes

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