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Portfólio História 2°Ano

Por:   •  1/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.515 Palavras (19 Páginas)  •  286 Visualizações

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Semanário de História

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Sumário

Os Bandeirantes        3

Ocupação Holandesa        4

Olhar Estrangeiro        5

Escravidão Africana        6

A independência dos Estados Unidos        7

Revolução Francesa        9

Congresso de Viena        13

Crise no sistema colonial        14


Síntese

Nesta etapa podemos aprender desde o processo de descobrimento do Brasil, até a crise no sistema colonial que teve uma ajudinha das revoluções que aconteciam naquela época, que surgiram estas revoluções graças as ideias iluministas que criticava os poderes absolutistas. Estas ideias geraram a revolução francesa, no qual o povo criticava o rei Luís XVI por dar regalias e bancar as regalias e luxo da corte e clero com impostos pagos pelo povo que trabalhava arduamente no campo, só para pagar as regalias do clero e da nobreza.

O período pré-colonial se deu principalmente pela troca (escambo) de pau-brasil por matérias inúteis para os Portugueses, o pau-brasil viria a se tornar tinta Carmim, que era uma cor moda nas mulheres da França do século XVI.

Já o Colonial se dá pelas ocupações holandesas, ocasionadas pelo corte de negócios entre Portugal e Holanda, que vendia Açúcar refinado para Portugal, o rei Felipe II rei da Espanha cortou os laços pois a Holanda havia se tornado independente da Espanha.

Os Bandeirantes, que não são necessariamente heróis, pois além de aumentar o nosso território, eles contribuíram para a escravização indígena.

O olhar estrangeiro, o Brasil visto como Jardim do Éden, pelo fato dos nativos andarem seminus, as pinturas da época retratavam muito isto, ao pintaram muitas arvores e casas pequenas em comparação ao céu, e  o fato de os Europeus acharem que os Indígenas faziam canibalismo, sendo que na verdade era com fins religiosos ou antropofagia.

Os Bandeirantes 15/9

Os bandeirantes foram os exploradores que, adentravam os sertões em busca de riquezas e escravos, na época do Brasil colonial. Vindos principalmente das vilas de São Paulo e São Vicente, os bandeirantes foram os primeiros desbravadores europeus no Brasil.

Filhos de portugueses com mulheres da terra, os bandeirantes eram muito parecidos com os índios. Andavam descalços, e não com roupas e botas de couro limpinhas, como muita gente acredita. Esses homens, saídos principalmente de São Paulo, geralmente seguiam o curso de rios, abrindo trilhas e as vezes fixando postos de descanso que mais tarde, viriam a dar origem a cidades. Tudo isso para buscar índios, que eles capturavam para usar em suas próprias fazendas ou vender como escravos,

Graças a eles, o Brasil ficou muito maior do que deveria ser, já que o Tratado de Tordesilhas, assinado entre Espanha e Portugal em 1494, dava aos portugueses somente o nosso litoral. Os bandeirantes aumentaram o tamanho do nosso país, mas também provocaram um rombo de população. Eles mataram e prenderam tantos índios que o nosso interior ficou bem mais vazio. Entretanto, a definição dos bandeirantes como herói ou vilão é uma questão ainda muito polêmica.

As Bandeiras, nome que recebiam as expedições organizadas por particulares, ou Entradas, expedições oficiais financiadas pela Coroa, de início, visavam mesmo à captura dos índios para utilização da sua mão de obra nas plantações. O primeiro bandeirante da história é o português João Ramalho, esperto, que fez amizade com a poderosa tribo dos tupiniquins Por um lado, foi ele quem garantiu o apoio dos índios para fundar a cidade de São Paulo. Por outro, sua aliança com os tibiriçás provocou o fim de outras tribos, como os tupinambás.

Com isso, São Paulo ficou sem escravos fáceis de caçar. Foi então que começaram a surgir, para valer, os grupos de bandeirantes, que procuravam os índios. Sempre descalços, os bandeirantes usavam arco e flecha, espadas e armas de fogo. Em 1628, Antônio Raposo Tavares liderou uma expedição contra as regiões onde os índios guaranis viviam pacificamente com os padres jesuítas – as chamadas Missões. Quem resistia aos ataques morria na hora, e os reféns muito idosos eram largados no meio do caminho de volta. Logo os guaranis eram a mão-de-obra mais usada na capital paulista.

Ocupação Holandesa 22/9

Os holandeses já atuavam na economia do Brasil. Com o apoio de Portugal eles haviam investido no processamento de cana-de-açúcar e também refinavam o açúcar. A parceria entre os países acabou em 1580, quando D. Sebastião morre, e como ele não tinha herdeiros o rei da Espanha assume Portugal, e como a Holanda já havia se tornado independente da Espanha, há pouco tempo, a Espanha que guardou ressentimentos quebra com o acordo de Portugal e Holanda que era a produção de açúcar e rendia bons lucros aos holandeses. Isso só aumentou o sentimento de raiva entre os holandeses e espanhóis.

Como a Holanda havia sido cortada do acordo, os mesmos invadem terras pertencentes (principalmente onde tem mais engenho) a Felipe II (rei da Espanha), que era o atual Brasil, e a primeira invasão foram em Salvador que era a capital, durou um ano, e em fevereiro de 1630 os holandeses atacaram o litoral de Pernambuco, sem sucesso eles passaram sete anos enfrentando várias tropas de resistência, até que dominaram uma área que ia do Maranhão até Alagoas. Toda essa confusão porque a Holanda queria reestabelecer o comércio de açúcar refinado entre Portugal e Holanda.

A companhia das Índias Ocidentais (que era uma empresa holandesa que administrava rotas comerciais do mundo todo), enviou um representante para colocar ordem na “Nova Holanda”, que foi destruída pelos confrontos. O representante era Mauricio de Nassau, ele fez várias coisas boas em prol da população, querendo transformar Recife na “capital das américas”, investiu em uma grande reforma em bairros e até rebatizou um bairro para Mauritsstad, que significa estado de Mauricio. Mauricio se tornou um governador holandês (nas terras dominadas) no Brasil que ainda era dominado por Portugal que tinha Felipe II (Espanha) no poder.

A fama de Nassau no Brasil era alta, mas na Holanda cada vez mais abaixava, ele foi forçado a voltar para a Holanda, pois ele não era rigoroso com os senhores de engenho na hora de cobrar empréstimos, foi acusado de improbidade administrativa, e voltou a Holanda em 1644.

Quando Nassau foi embora Portugal já havia se separado da Espanha, e o fim da união ibérica significou a retomada do total poder de Portugal, e então houve a Insurreição pernambucana, que era expulsar os holandeses e como recompensa os colonos recebem terras. Após 4 anos de lutas (1645-1649) os colonos e donos de engenhos finalmente expulsam os holandeses do Brasil.

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