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Processos Historicos

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Por:   •  1/5/2013  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  828 Visualizações

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Francis Wolff, citado por Maria Lúcia Aranha, distingue três sentidos da barbárie, conforme três concepções de civilização:

I - Civilização como processo de abrandamento dos costumes, de refinamento nos modos de distinguir as funções naturais como comer, e também a polidez no trato com o outro. Bárbaros seriam os brutos grosseiros que ignoram as boas maneiras, a civilidade.

II - Civilização é tudo aquilo que, nos costumes, em especial nas relações com outros homens e outras sociedades é constitutivo da humanidade; em oposição se supõe bestial uma luta impiedosa pela vida.

III - Civilização como patrimônio das ciências, letras e artes, enfim, pelo estágio de desenvolvimento da cultura humana. Os bárbaros seriam os insensíveis à beleza e ao saber.

Estão corretos:

Os textos I e II apenas.

O texto III apenas.

Os textos II e III apenas.

Os textos I e III apenas.

Os textos I, II e III.

QUESTÃO 01

Leia os três textos abaixo.

Texto 1

Atenas havia se tornado o centro da vida social, política e cultural da Grécia, em virtude do crescimento das cidades, do comércio, do artesanato e das artes militares. Atenas viva seu momento de maior florescimento da democracia. "A democracia grega possuía duas características de grande importância para o futuro da filosofia. Em primeiro lugar, a democracia afirmava a igualdade de todos os homens adultos perante as leis e o direito de todos de participar diretamente do governo da cidade, da polis. Em segundo lugar, e como consequência, a democracia, sendo direta e não por eleição de representantes no governo, garantia a todos a participação no governo e os que dele participavam tinham direito de exprimir, discutir e defender em público suas opiniões sobre as decisões que a cidade deveria tomar”. Surgia assim, a figura do cidadão.

Texto 2

O surgimento da filosofia na Grécia não é, na verdade, um salto realizado por um povo privilegiado, mas a culminância de um processo que se fez através de milênios e para o qual concorreram diversas transformações. A escrita gera uma nova idade mental fixando a palavra e, consequentemente, o mundo para além daquele que o profere.

Texto 3

Na Grécia, a invenção da Moeda desempenha um papel revolucionário. Muito mais do que um metal precioso que se troca por qualquer mercadoria, a moeda é um artifício racional, uma convenção humana, uma noção abstrata de valor. A pólis se faz pela autonomia da palavra: não mais a palavra mágica dos mitos, concedida pelos deuses e, portanto, comum a todos, mas a palavra humana do conflito, da discussão, da argumentação. Decorre disso tudo, uma

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