REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Resenha: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gabrielheinzen • 1/9/2014 • Resenha • 682 Palavras (3 Páginas) • 289 Visualizações
Enquanto a prática profissional do
urbanista é bastante antiga – uma vez que
nasceu com a própria CIDADE –, a teoria
sobre esta prática ainda está em formação.
Somente depois de meados do século XIX,
com as transformações trazidas pela
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1750-1830) ,
que o pensamento urbanístico passou a se
desenvolver, tornando-se reflexivo e
crítico ao mesmo tempo.
Desde a Antiguidade,
o homem viu o ESPAÇO
URBANO como campo
de intervenção,
projetando cidades
novas ou fazendo
modificações no traçado
das cidades antigas.
Porém, foi no século XIX
que surgiram teorias
científicas a seu
respeito, fazendo nascer
o URBANISMO.
Até a INDUSTRIALIZAÇÃO,
as experiências urbanísticas
eram fundamentadas
somente em questões
técnicas e estéticas, sem
terem uma visão social,
política e econômica ao se
abordar a questão urbana.
Isto também ocorria na
criação dos planos urbanos
de expansão territorial,
conjuntos habitacionais e
remanejamentos de áreas
urbanas já existentes.
Até a Era Contemporânea, o URBANISMO era
visto como um conjunto de normas de
composição arquitetônica, baseado em critérios
funcionais, estéticos ou construtivos – definidos
em parte na Idade Antiga, por Hipódamos de
Mileto (arquiteto grego do séc. V a.C., criador da
planta ortogonal e do zoneamento funcional
Esses critérios não tinham
a preocupação de explicar
a cidade enquanto um
fenômeno socioespacial,
como faziam historiadores,
filósofos e sociólogos.
O processo crescente de
urbanização ocasionado
pela sociedade industrial
levou a problemas de
equilíbrio da própria ordem
social, o que originou e
promoveu o estudo do
ESPAÇO URBANO
(Benévolo, 2001).
No que diz respeito à Carta de Atenas, principalmente a de 1933, é a preocupação que se tem em relação a arquitetura em um período de grande crescimento urbano. Há ai dois seguimentos diferentes a serem levados em conta: os arquitetos voltados designadamente à ação de conservação do patrimônio arquitetônico e urbano
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