Revolução Industrial
Por: kevilanbiskup • 5/4/2016 • Trabalho acadêmico • 302 Palavras (2 Páginas) • 122 Visualizações
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TRABALHO EM GRUPO - TG
KEVILAN CRISTINA BRISIDA FELISBERTO - RA 1531613
MEDIANEIRA
2015
Atualmente o mundo está inserido em um sistema econômico ao qual priva determinadas classes da população de bens, riquezas e poder, essas limitações ultrapassam essas demarcações e geram impossibilidades, exclusão social e condições de falta de cidadania, as chamadas questões sociais.
As questões sociais têm as suas origens na Europa do século XIX, num contexto de Revolução Industrial, onde suas conseqüências imediatas foram um mundo industrializado e urbanizado. Eis que diante dessa conjuntura econômica e social surgem duas classes sociais, que segundo Marx, aqueles detentores da propriedade privada, do poder e a classe dominadora, os Burgueses, e o proletariado, apropriado apenas do seu trabalho.
Diante dessas circunstâncias as questões sociais e as suas expressões manifestam a contradição do sistema econômico vigente, ou seja, o sistema capitalista em relação ao trabalho.
As expressões sociais manifestam-se na pobreza, violência, exploração, abandono, indiferença, injustiça, exclusão, etc...
O Estado originado com a finalidade de cuidar do bem comum, não tem desempenhado o seu papel fundamental e essa classe subalterna tem sobrevivido de forma vulnerável, em frente a este quadro surge o chamado terceiro setor lutando por suas causas tentando trazer uma vida mais digna a essa camada populacional, vitima de um contexto histórico que enriquece e engrandece uma minoria.
Existe uma possível mobilidade social, que seria essa classe saindo dessa situação de pobreza e passando para o detentor de riquezas, mas o próprio meio impede que isso aconteça, negligenciando possibilidades.
Sendo assim, perante esse breve levante histórico, concluímos que desde o começo do processo de inserção capitalista há as questões sociais e mesmo com o processo de globalização em que os otimistas afirmam ter chego em um quase modelo perfeito de economia essas questões não tem erradicado, pelo contrário os países desenvolvidos de democracia, intelectualidade e liberdade continuam explorando as minorias.
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