Revolução Industrial

Etapa 1

Texto discutido “ANTECENDENTES: A ORIGEM SOB CONTROLE ESTATAL”

A grandeza do Serviço Social teve um inicio de muita luta, como tudo que se inicia através da necessidade de uma população, na década de 50 com a revolução industrial, e com a crise que se iniciou foi necessário a criação de um grupo de senhoras para amenizar este impacto,houve uma valorização dos investimentos internacionais da classe burguês colocando as ações de cunho social em segundo plano acarretando um arrocho sem tamanho, de inicio era apenas uma ação filantrópica,com intuito de amenizar o sofrimento e a revolta das classes menos favorecidas, não tinha um reconhecimento profissional, mas esta visão mudou no mesmo período quando a Organização das Nações Unidas (ONU) junto com outras organizações internacionais favoreceram com ações para que o povo fosse inserido aos planos de desenvolvimento fossem eles nacionais ou regionais.

Com o crescimento deste seguimento com o passar dos anos cada passo era importante para o reconhecimento da profissão, sendo uma das primeiras profissões da área social a ter sua regulamentação, a lei 3252 de 27 de agosto de 1957 que posteriormente através de um decreto de número 994 de maio de 1962 sendo este responsável pela determinação em seu artigo 6º para que disciplinasse e fiscalizasse o exercício da profissão dando esta atribuição ao Conselho Federal de Assistes Social (CFAS) e aos Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS).

Enquanto profissão o Serviço Social começa um processo de reprodução de relações sociais, de acordo com Maciel, Tepedino e Campelo (2001), durante o período da ditadura do Estado Novo foram criadas várias instituições de assistência social no Brasil, das quais destacam-se as seguintes:

a) Conselho Nacional de Serviço Social (1938): com o objetivo de centralizar e organizar as obras assistenciais públicas e privadas;

b) Legião Brasileira de Assistência (1942): com o objetivo de prover as necessidades das famílias, cujos chefes haviam sido mobilizados para a II Guerra Mundial.

Cabe ao Assistente Social dar conhecimento a população sendo este trabalhando em empresa privada ou pública, por mais que sabemos que tento em uma como em outra o interesse do comando estará sempre interferindo nenhum governo ira deixar correr a solta algo que pode vir a tirar seus interesses do primeiro plano, mas abe a nos dar este drible com categoria sempre colocando nossa ética e profissionalismo a frente,nossa profissão tem uma importância enorme nas causa sociais, não devemos nos contradizer, sejamos leais ao nosso conhecimento,o capitalismo sempre sairá na frente na visão dos governantes, continuamos amenizando as dores da sociedade, mas agora de maneira reconhecida com as diretrizes a nosso favor,mas voltando aos registros que encontramos em nossos livros podemos falar um pouco mais sobre o surgimento das leis e dos decretos, e saberemos no final que ainda podemos e teremos mais,pois a época é outra com novos interesses, novas demandas,falemos delas então.

Logo após esta fase de mocinhas de caridade, de estar ao lado da burguesia amenizando as classe menos favorecidas chega o momento de lutar por algo novo, em nossos livros encontramos o relato da década de 1930 onde as instituições sociais e assistenciais são vistas com um equipamento para controlar os setores sociais e políticos dominados, nosso país estava em plena conturbação histórica com conflitos e tensão produzidas pelas relação capital-trabalho que era o resultado do inicio do capitalismo se firmando.

O serviço \social recebeu forte influencia europeia, sendo expandido pra valer em 1945 com a responsabilidade de dar ênfase as exigências e necessidades do capitalismo no país, após as mudanças em consequência da segunda guerra mundial.

Segue argumentos de Silva (2008 p.2-3):

O aprofundamento dessa ordem societária (necessariamente contraditória), marcada pela modernização conservadora do país ao longo das décadas de 40, 50, 60 e 70 do século XX, impôs à profissão uma revisão do ‘Serviço Social tradicional’, manifestada no chamado ‘processo de reconceituação’, que, com todos os seus limites, teve o mérito de recolocar questões centrais para o Serviço Social: a formação profissional (nos seus aspectos teórico, metodológico, técnico-instrumental e interventivo), a interlocução com outras áreas do conhecimento, a importância da pesquisa e da produção de conhecimentos no âmbito da profissão, entre outros aspectos. Esse rico contexto permitiu um debate mais intenso sobre as diferentes orientações teóricas na profissão (para além da Doutrina Social da Igreja), desencadeando uma interlocução com matrizes do conhecimento presentes nas Ciências Sociais.

Não podemos deixar de falar sobre o \serviço Social na época em que nosso país passou por uma Ditadura Militar como é de conhecimento desta nação foram dias difíceis,este período foi de 1964 a 1985 onde a democracia foi esquecida direitos constitucionais, censura, os que eram contra o Regime Militar sofriam perseguições e repressão, nesta fase o Serviço Social teve inicio o movimento de reconceituação.

O regime político concentra suas forças na doutrina de segurança nacional e desenvolvimento, no atimarxismo e no pensamento católico conservador, vetando assim os interesses dos assistentes sociais que buscavam o interesse dos setores populares.

Com tudo isso não resta outra saída a não ser a de assumir uma prática por parte dos assistentes sociais, modernizadora, e isto marca o momento inicial do movimento de reconceituação do serviço social no Brasil.

Passa a buscar meios de desvincular-se do conservadorismo e alcançar um novo perfil profissional.

É ai que surgem documentos de grande valia que definem a função, os princípios e outras importantes e significativas definições para a reconceituação do serviço social e são estes os documentos: Araxá, Teresópolis, Sumaré e Alto de Boa vista que são de suma importância.

Considerações finais

Pare encerrar este trabalho após relatar toda esta trajetória escolhi deixar para conhecimento todas as atribuições campo de atuação de um Assistente Social, espero que esta leitura tenho feito refletir sobre a importância deste profissional em nossos dias, pois é ele quem conduz o cidadão a ter acesso a políticas publicas que nem sempre É de conhecimento de todos. Atribuições e Competências:

Elaborar, implementar, assessorar, coordenar e executar políticas