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Revolução Pictures

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Por:   •  11/11/2013  •  Seminário  •  340 Palavras (2 Páginas)  •  298 Visualizações

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Os egípcios, inclusive, ocuparam o topo da lista de assuntos mais comentados no ano no Twitter. A hashtag #Egypt (Egito, em inglês) foi a mais usada em 2011. Entre janeiro e março, 1,4 milhão de mensagens com a etiqueta foram enviadas. No mesmo período, foram publicadas 1,2 milhão de postagens com o marcador #Jan25, data do início das manifestações no Cairo - e a 10ª hashtag mais usada no ano.

Entre os fatos internacionais mais comentados na rede social, novamente a renúncia de Mubarak encabeça a lista. Na quinta colocação, outro ditador, Muamar Kadafi, o coronel capturado e morto pelos rebeldes da Líbia após oito meses de guerra civil e cujos últimos momentos foram registrados por câmeras de celulares e, depois, espalhados na internet.

Imagens da revolução

Na Síria, a imprensa estrangeira não tem liberdade de atuação. Na Líbia, havia repórteres, mas o regime de Kadafi mantinha a atividade sob estrito controle. As imagens dos confrontos nesses países chegaram ao resto do mundo graças aos próprios opositores, que usaram dispositivos móveis, como câmeras e celulares.

Bastou uma brecha na web mantida sob rígido controle pelo regime de Damasco para o planeta todo assistir a um vídeo do corpo de um garoto sírio torturado pelas tropas de Bashar al-Assad, despertando a ira de opositores e conquistando as preocupações de outros países sobre a situação da violência e dos direitos humanos na Síria.No YouTube, centenas de gravações mostravam as multidões fugindo enquanto feridos eram carregados e corpos jaziam sem vida nas ruas de cidades como Homs e Hama. Era o grito dos sírios contra a barbárie de seu presidente.

Assad permanece no poder, mas não alivia as restrições ao uso da internet ou à imprensa, apesar das pressões. Mesmo sem acesso às redes, seus opositores apresentam-se como uma grande ameaça contra o regime. O líder sírio sabe o que ocorreu com os vizinhos e o rígido controle sobre as comunicações mostram que ele reconhece a força da web e, principalmente, o poder de um povo que vive há anos sob uma ditadura.

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