Revolução industrial
Seminário: Revolução industrial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jhanaynah • 27/11/2013 • Seminário • 283 Palavras (2 Páginas) • 255 Visualizações
Revolução Industrial
A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
Segunda Revolução industrial
Com o desenvolvimento efetivo da atividade industrial em diversas partes do mundo, os donos dos meios de produção e capitais começaram a direcionar recursos financeiros para o desvendamento e criação de novas tecnologias como procedimentos produtivos, máquinas, equipamentos entre outros, todos com intuito de dinamizar e acelerar a produtividade e automaticamente os percentuais de lucros.
Desse modo, grande parte dos avanços tecnológicos foi derivada de pesquisas científicas que são realizadas para o aperfeiçoamento industrial. Esse processo é contínuo, pois constantemente busca novos materiais, novas tecnologias e métodos de produção com o objetivo de ampliar as margens de lucros.
Críticas a sociedade industrial
As técnicas organizacionais que surgiram no período da Revolução Industrial foram se fortalecendo nos séculos seguintes. Mas mesmo com toda essa influência, estes modelos sempre foram alvo de muitas críticas.
Jean-Charles Sismondi observou que havia diferença entre classes sociais, e sempre os menos favorecidos eram os mais pobres.
Neste aspecto crítico, Marx foi mais longe ainda. Bertrand Russel afirmava que os economistas clássicos apoiavam os interesses dos capitalistas, enquanto que Marx, a dos menos favorecidos. Suas críticas tinham como principal objetivo a distribuição do poder (governo serve ao capital) e distribuição da renda (trabalhador gera mais do que recebe, ou seja, os capitalistas se apropriam de parte da produção dos trabalhadores).
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