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Surgimento Da Escola Fisiocrática

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Por:   •  1/10/2014  •  824 Palavras (4 Páginas)  •  240 Visualizações

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Com base no surgimento da fisiocracia em meados no século XVIII na França, esta apresentou modelo evolutivo de pensamento. Entendia-se que as riquezas de toda as sociedade, tinha origem nas terras agrárias que aí se desenvolvia trabalhos para maior edificação. Os dois pensadores destacados por esse governo natural foram: François Quesnay e Jacques Turgot. Mesmo assim, a nova ideia de governo não estava totalmente desvinculada ao feudalismo, uma vez que objeto era a terra.

Esta teoria econômica tinha esta caraterística que diferia das outras existentes, como o mercantilismo – que focava no acúmulo do ouro e riquezas do governante e balança comercial – e outra demais teorias econômicas. A nova teoria limitava apenas ao interesse agrícola e que, mesmo havendo industrias para transformações de produções, estas últimas serviam de suportes dependentes ao máximo da produção nas terras.

Uma outra forma apresentada por esta se baseava na troca de mercadorias, como estratégia de reduzir atividades próprias para gerar economia concreta.

A economia prevalecente desta teoria envolvia caráter capitalista, um a vez que havia camponeses que realizavam os meios de produção, sendo a melhor forma de controle e relações econômicas. Porem, não podia sair da realidade legitimada da teoria. Somente no pontos agrícolas se podia observar o rendimento sustentáveis e objetivos esperados.

Houve então com o passar do tempo um econômico renomado chamado Adam Smith que elaborou uma teoria econômica, usada pelo sistema fisiocrático em partes. Foi o capitalismo que melhor se adequou na realidade da época, sendo indispensável para as forças de produção.

Suas principais Obras (A Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações ) servem de base para dar origem ao sistema reinante da época, dando fim ao pensamento fisiocrático.

O então econômico visava ao auto-interesse uma busca pelo poder e melhoria de vida, acreditando que, uma vez que a força produtiva capitalista gerava riquezas para os que participavam das atividades e para os que daí se localizava em torno da sociedade por completo.

Logo após o primogênito do capitalismo, com o mesmo pensamento, surge então David Ricardo de 1772. Foi autor da melhoria na Economia-Smith, acrescentando maior investimentos, como em bolsas de valores e lucros altos. Para ele, o produto no âmbito social dividia-se em: renda, salários e lucros. A renda para os proprietários de terras, havendo esta troca de investimentos; o salário para a força produtiva movida pelos trabalhadores; e o lucro, que somente destinava-se aos capitalistas mantedores do poder social. Defendia que os capitalistas deviam investir no progresso para a construção da sociedade a base do lucro, não se contentando estes com produtos agrícolas, mas industrializados.

Na teoria do valor, entendia-se que o valor de determinado produto, teria validade que habilitasse a possibilidade de troca entre comerciantes e outros, somente quando a matéria do objeto trocado servisse para uso concreto, caso contrário, não haveria como haver troca de produtos.

Este, diferente de Smith, uma vez que este último, tinha o pensamento do valor do produto voltado para a ação e manipulação deste. Era demonstrável o valor na proporção, de como o produto em questão, em sua essência, fosse bem trabalhado, em competição

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