TRABALHO INTERVENÇÃO ENSINO MEDIO
Por: Patricia Conceição Dias Dias • 19/8/2019 • Trabalho acadêmico • 5.022 Palavras (21 Páginas) • 224 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA PATRÍCIA PATRÍCIA
- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO -
7º SEMESTRES
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
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ITAÚNA
Abril/2018
PATRÍCIA
- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - 7º SEMESTRE
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR
- Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III (150 horas)
TUTOR Eletrônico: Simone do Amaral Theodoro
Tutor de sala: Ramon Montorri
Polo de Apoio Presencial: UNOPAR DIVINÓPOLIS
ITAÚNA
Abril/2018
- ESTUDO DE ARTIGO
O artigo Errâncias, Conquistas e Perdas, analisa Tradições de debate sobre o ensino de História nos tempos atuais, discutindo as mudanças, permanências, conquistas e perdas na história da disciplina. Foi assunto de amplo debate, batalhas políticas e teóricas no campo de resistência a política educativa da ditadura civil e militar brasileira.
As culturas escolares, retentoras de particularidades, permanecem laços, contestações constantes com outros ambientes culturais, desde os desenvolvimentos dos professores nas universidades, passando pela origem culta continua (artigos, livros e exposições) e pela divulgação (livros didáticos, cursos) elaborada a partir desse mesmo espaço. Começa aparecer nos meados dos anos 90,os períodos dos eventos nacionais no campo de história o Encontro Nacional perspectivas do Ensino de História promovido pela primeira vez na universidade de São Paulo em 1988 e o encontro nacional de pesquisadores do Ensino de História em 1993,na Universidade de Uberlândia .Tais eventos passaram a ser efetivados de dois em dois anos em várias cidades brasileiras ,tornando-se essências espaços de formação continuada ,trocas de experiências cientificas e didáticas. Pensar nos lugares, nos papisa importância formativa da história no currículo da educação básica requer concebe-la como conhecimento e prática social, em permanente reconstrução, um campo de lutas um processo de inacabamento.
Um curriculum de história e, continuamente, fruto de escolhas, visões, interpretações, concepções de alguma pessoa ou de determinado grupo que, em determinados espaços e tempos, detém o poder de dizer e fazer. Os currículos de história, sejam aqueles produtos das políticas públicas ou da indústria editorial, sejam os currículos construídos pelos professores na experiência cotidiana da sala de aula, expressam visões e escolhas, revelam tensões, desordem, ajustes, consensos, aproximações e distanciamentos. Nesse ponto o lugar tomado pela história, após 14 anos da inauguração (Dublei de diretrizes e base da Educação _lei 9.394/96) e 13 anos da publicação dos parâmetros curriculares nacionais pelo ministério da Educação, esta intensamente, imbricando as intencionalidades educacionais demonstradas na política educacional praticada na década de 1990 no âmbito político de globalização da economia, de desenvolvimento de novas tecnologias e de consolidação da democracia no Brasil. As mudanças implantadas na LDB pela lei federal 11.645,de 10 de março de 2008,não revogaram e não anularam as leis antecedentes, mas acresceram a obrigação das pesquisas pertinentes a questão indígena podemos enfatizar que as grandes comemorações pelo quinto centenário da colonização portuguesa na América compreenderam exposições monumentais que incluíam africanos e indígenas na formação do pais ao mesmo tempo em que manifestações de representantes desses grupos, em porto seguro, foram violentamente reprimidas. Nesse sentido, a concepção de história como disciplina formativa aponta para a construção de novas práticas e possibilidades metodológicas que potencializam, indicam outras relações educativas no ensino de história, desde o processo de alfabetização da criança nos primeiros anos escolares.
O professor se relaciona com os alunos que carregam saberes, valores, conceitos e ações. A consciência história do aluno começa a ser formada antes da escola, em diferentes espaços educativos por diferentes meios.
2.ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO
Ao analisar os PCNS do ensino médio pude compreender como eles destacam a importância da formação do cidadão crítico, consciente dos seus direitos e deveres, ou seja, é importante que proporcionados aos alunos tenham acesso aos conhecimentos sobre as diversidades das disciplinas e entendem essa diversidade.
Pode-se observar nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, o quanto é importante o estudo da área humana dentro das escolas. Entende-se que ensino médio devem ser o local de aprofundamento dos conhecimentos já adquiridos no ensino fundamental e um reforço do que até então, mas não podemos esquecer as habilidades de aprender a conhecer, aprender a fazer aprender a conviver e aprender a ser.
Pode-se ter como objetivo dos PCNEM
A consciência de que o indivíduo deve ser preparado para a sociedade, pois somos seres sociáveis, e que na formação desse ser a escola deve ter competências que devem ser desenvolvidas em um todo são: representação, comunicação, organização, sistematização, contextualização sociocultural, com o objetivo de dar sentido ao saber científico e aos conhecimentos gerais. Tais competências contribuirão para que o estudante construa conceitos que lhe permita interver e transformar em sua realidade, sociedade, cultura e suas diversidades.
Para o PCNEM:
É importante ensinar História para entender como e porque as coisas se encontram de uma forma nos dias de hoje e não de outra, não podemos esquecer que o ensino de História no Brasil não é neutro, mas já foram estabelecidas de forma histórica com a evolução dos fatos acontecidos dentro do Brasil, ao longo dos anos.
A Metodologia que devem ser usadas de acordo com o PCNEM:
- Entender e relacionar o geral e o local,
- investigar as ações e os registros humanos em todos os âmbitos,
- Analisar a construção das identidades e da formação da cidadania.
Então compreender que o ensino de História pode desempenhar um papel importante na configuração da identidade, ao incorporar a reflexão sobre a atuação do indivíduo nas suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação no coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos sociais, culturas, valores e com gerações do passado e do futuro (PCN do Ensino Médio, p. 22).
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