Teoria Do Jornalismo
Trabalho Universitário: Teoria Do Jornalismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Debcarvalho • 31/5/2014 • 1.321 Palavras (6 Páginas) • 375 Visualizações
Teoria do Newsmaking
A teoria do newsmaking pressupõe que as notícias são como são porque a rotina industrial de produção assim as determina.
Há superabundância de fatos no cotidiano. Sem organização do trabalho jornalístico é impossível produzir notícias.
O PROCESSO DE PRODUÇÃO DA NOTÍCIA É PLANEJADO COMO UMA ROTINA INDUSTRIAL.
Os veículos de informação devem cumprir algumas tarefas neste processo:
Reconhecer, entre os fatos, aqueles que podem ser notícia (seleção);
Elaborar formas de relatar os assuntos (abordagem/angulação);
ORGANIZAR, temporal e espacialmente, o trabalho para que os acontecimentos noticiáveis possam ser trabalhados de maneira organizada.
"Embora o jornalista seja participante ativo na construção da realidade, não há uma autonomia incondicional em sua prática profissional, mas sim a submissão a um planejamento produtivo. As normas ocupacionais teriam maior importância do que as preferências pessoais na seleção das notícias."
Diante da IMPREVISIBILIDADE dos acontecimentos, as empresas jornalísticas precisam colocar ordem no tempo e no espaço. Para isso, estabelecem determinadas práticas unificadas na produção das notícias. É dessas práticas que se ocupa a teoria do newsmaking.
Dentre as práticas apresentadas por essa teoria, destacam-se as seguintes:
Noticiabilidade: Critérios que escolhem, entre inúmeros fatos, uma quantidade limitada de notícias.
Sistematização: rotina de divisão das ações que envolvem a pauta, a reportagem e a edição.
Valores-notícia: senso comum das redações. Qualquer jornalista sabe dizer o que é notícia e o que não é de acordo com o senso comum.
Postado por Curso de Comunicação Social da Uniube
1 comentários
A morte dos Papas João Paulo I e II
Marcelo Beraba, é ombudsman do jornal Folha de São Paulo desde 2004 e escreveu sobre a morte do Papa João Paulo I e do seu sucessor João Paulo II. Ele compara como foi que os jornais publicaram essas mortes e quais ferramentas e as dificuldades no ano de 1978 na morte do primeiro.
Marcelo Beraba escreveu para o Observatório da Imprensa no dia 11/04/2005. Tô postando o link para vocês leem, pois vale a pena para observarmos quais as dificuldades existiam naquela época e a nossa facilidade de hoje em dia, que as vezes é prejudicial, já que estamos sendo massacrados com tanta informação e de todos os lados possíveis.
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=324VOZ001
Galera, fica a dica também do observatório da imprensa, quando forem conferir o Marcelo Beraba, deem uma olhada no que tá rolando dia a dia por lá. Vale a pena demais.
Postado por Curso de Comunicação Social da Uniube
0 comentários
A Ironia como estratégia discursiva da revista Veja
Galera, tô postando um artigo que estudamos em aula, e que é muito interessante para que suspeita das versões da revista Veja, e pra quem ainda não suspeita, é bom suspeitar.
O artigo mostra bem essa tática de usar a irônia em suas reportagens para deixar subentendido o que ela quer dizer. Entenderam? Não? Então vale conferir o artigo. Inteligentemente escrito pela Doutora Márcia Benetti. Ela é Doutora em comunicação pela PUC-SP e professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Informação da UFRGS.
http://http//revcom2.portcom.intercom.org.br/index.php/libero/article/view/4644/4368
Acesse o site e baixe o artigo e se surpreendam com o que pensa essa Doutora sobre a revista mais lida do país.
Postado por Curso de Comunicação Social da Uniube
0 comentários
Estudamos em sala a revista 'Veja', e observamos quais teorias aplicadas na revista. Chegamos a seguinte conclusão:
A teoria do gatekeeper é uma das teorias mais usadas, já que o jornalista interfere de forma direta no conteúdo da reportagem. Um exemplo disso é a matéria que a Veja fez sobre o Che Guevara, onde tenta apagar a imagem do herói construída ao longo dos anos por sua história na luta contra o governo em Cuba. (Matéria que saiu na edição 2028, de 03 de outubro de 2007) Na matéria os jornalistas Diogo Schelp e Duda Teixeira ignoram fontes importantes e optam por escutar apenas um lado da história e isso faz com que o leitor acredite no que está lendo, já que usa fontes confiáveis, porém são fontes que contam apenas uma versão do que aconteceu. Isso é contra o princípio ético do jornalismo, já que toda reportagem devem ter no mínimo dois lados.
A teoria organizacional também é constatada nas matérias da revista. Com reportagens que sempre ferem ou alfinetam o governo, a revista demonstra obedecer uma organização, ou seja, seus donos.
A teoria do agendamento é outra teoria bastante notada. A Veja é a revista hoje de maior circulação, e todos aqueles que a leem acabam levando aquelas reportagens para suas conversas cotidianas, ou seja, a revista pauta as conversas das pessoas diariamente.
Postado por Curso de Comunicação Social da Uniube
0 comentários
Teoria do Agendamento (agenda-setting)
Teoria do Agendamento, o jornalismo
...