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Trabalho De História

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Por:   •  25/11/2014  •  6.657 Palavras (27 Páginas)  •  284 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRUDUÇÃO 04

1.0 DITADURA E A VIOLÊNCIA NA AMÉRICA LATINA 05

1.1 O poder do campo 05

1.2 A ascensão do populismo 05

1.2.1 A industrialização na ordem do dia 06

1.2.2 Guerra ao comunismo 06

1.2.3 Da luta contra o comunismo

ás ditaduras militares 06

2.0 BRASIL: ANOS DE DEMOCRACIA 07

2.1 O Brasil pós guerra 07

2.1.1 Liberalismo econômico 07

2.2 A volta do nacionalismo 08

2.3 O período desenvolvimentista 09

2.4 A volta do populismo 09

2.5 A caminho do golpe 10

3.0 O MUNDO GLOBALIZADO E A GUERRA CONTRA O TERROR 11

3.1 A globalização se intensifica 11

3.2 Os blocos econômico 12

3.3 As disparidades Norte X Sul 12

3.3.1 Globalização e desemprego 13

3.4 Exclusão, fundamentalismo e terror 13

3.4.1 Em guerra contra o terror 14

3.4.2 A guerra do Iraque 14

4.0 O BRASIL NEOLIBERAL 14

4.1 Guerra contra a inflação 14

4.2 Enfim, as eleições diretas para presidente 15

4.2.1 O plano Collor 16

4.2.2 A campanha fora Collor 16

4.3 O plano real e o fim da inflação 17

4.4 O primeiro mandato de FHC 17

4.4.1 O segundo mandato de FHC 17

4.5 Lula presidente 18

4.6 Brasil e Belíndia 18

4.6.1 Construir uma nação mais ética e democrática 19

CONSIDERAÇÕES FINAIS 20

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21

INTRODUÇÃO

O trabalho á seguir abordará fatos que aconteceram no nosso país entre a década de 1970 á 2004. Ditaduras, violências, presidentes que contribuíram para o crescimento do Brasil, mas também alguns desacertos desses que colocaram a economia em risco e manifestações por parte da população de descontentamento contra o governo. 

1.0 DITADURA E VIOLÊNCIA NA AMÉRICA LATINA

1.1 O poder do campo

Nas primeiras décadas do século XIX, boa parte da América Latina havia conquistado sua independência política, porém depois de cem anos elas continuavam dominadas pelas grandes oligarquias rurais. Suas economias continuavam no poder dos países industrializados – Inglaterra – dos quais importavam capitais e artigos manufaturados, e exportavam produtos primários (minérios e produtos manufturados).

O Brasil produzia e exportava café, tornando o maior na categoria de produção e exportação. Cuba exportava açúcar; Argentina, trigo; Equador, cacau. Honduras e Colômbia exportavam bananas. México, Peru, Bolívia e Chile, se destacavam com grande produção mineradora, que exportavam estanho, cobre, ferro e nitrato.

No final do século XIX e começo do século XX, a America Latina foi alvo de imigrantes europeus. Brasil, Argentina, Uruguai e Chile, foram os países que receberam maior numero de estrangeiros nesse período.

Muitos imigrantes trabalhavam em lavouras, mas alguns iam viver nas cidades, onde conseguiam emprego em indústrias. Surgiu então, a classe operária, influenciadas por ideologias como anarquismo e o socialismo, trazidas pelos imigrantes mais politizados.

1.2 A ascensão do populismo

Com a quebra da bolsa de valores de Nova York (1929), os países capitalistas desenvolvidos, atingidos pela Grande Depressão, reduziram suas importações de produtos latino-americanos. Como resultado, os preços dos produtos caíram no mercado internacional fazendo com que a crise chegasse para a América Latina. O desemprego tomou conta e as desigualdades sociais aumentaram.

Uma onda de golpes de Estado se espalhou pelos governos Latino-Americanos depois que a crise abalou a região. O Chile, por exemplo, chegou a ter nove presidentes entre julho de 1931 e outubro de 1932.

Os governantes apresentavam-se como defensores do “povo” de uma forma homogênea, como se não houvesse divisões das classes sociais em seu interior. Eles criticavam as antigas elites oligárquicas, os partidos políticos tradicionais e a influência norte americana no continente. Dessa maneira, eles procuravam ganhar a confiança da sociedade, manipulando-as, evitando, então, que elas se rebelassem.

Esse fenômeno político ficou conhecido com populismo. Destacam-se principais líderes populistas surgidos na América - latina: Getúlio Vargas, no Brasil (1930-1945 e 1951-1954), Lázaro Cárdenas, no México (1934-1940), José María Velasco Ibarra, no Equador (1934-1935 e 1944-1947; 1952-1956), Jacobo Arbens, na Guatemala (1950-1954), e Juan Domingo Perón, na Argentina (1946-1955 e 1973-1974).

1.2.1 A industrialização na ordem do dia

Os artigos importados ficaram praticamente inacessíveis para a América – Latina, devido à crise decorrente da quebra da bolsa de valores de Nova York. Para suprir a demanda dos bens de consumo, alguns governos da região substituíram a política de importações de produtos industrializados pelo estimulo á expansão das atividades industriais.

Em alguns casos esse estimulo adotou a fórmula de investimentos diretos do governo e em outros, a da criação de incentivos para iniciativa privada. Graças a essa política, surgiram usinas siderúrgicas, hidrelétricas e indústrias de bens duráveis em países como Brasil, México, Argentina e Chile.

Tais medidas mudaram o perfil desses

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