A Leitura e Produção de Texto I
Por: Mariana Monteiro • 24/10/2017 • Trabalho acadêmico • 489 Palavras (2 Páginas) • 277 Visualizações
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Disciplina: Leitura e Produção de Texto I
Docente: Sineide Gonçalves
Discente: Mariana Monteiro Vieira
Matrícula: 17.1.32.84
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A Textualização é um processo de construção de fala e escrita que gera um produto e esse produto e o texto com isso pode-se perceber que a analise do esquema permite compreender melhor os aspetos textuais em uma proposta de esclarecer e informar sobre as condições de textualização. A principio textualização é um conjunto de características que dão sentido as palavras e frases, as bases que a constituem são: autor, leitor e texto, sendo o texto como dito no livro " um processo e não um produto acabado". Podemos notar duas vertentes , de um lado a configuração linguística representado por contextualidade (conhecimentos linguísticos) tendo como eixo principal a coesão e coerência, de outro lado, a contextualidade (conhecimento do mundo), essa parte mais especifica ao leitor, que tem como critérios: aceitabilidade, situcionalidade, informatividade,intencionalidade e intertextualidade. São sete critérios contextuais formadores da produção de sentido textual.
Coesão e coerência - Significa respectivamente a função sintática como produtora de sentido dando estruturação a sequencia textual e o carater textual que possibilita a construção de sentido a partir dele mesmo gerando conexão entre suas partes e o próprio texto.
Aceitabilidade - esta relacionada a atitude do receptor do texto, que recebe o texto como configuração aceitável, ou seja interpretável e significativa, não se reduz na literatura ao plano das formas e sim se estende ao pÌano do sentido.
situacionalidade - refere-se ao fato de relacionarmos o evento textual à situação (social, cultural, ambiente etc.) em que ele ocorre ,não só serve para interpretar e relacionar o texto ao seu contexto interpretativo, mas também para orientar a própria produção. A situacionalidade é um critério estratégico.
Informatividade – O essencial desse princípio é postular que num texto deve ser possível distinguir entre o que ele quer transmitir e o que é possível extrair dele, e o que não é pretendido. Ser informativo significa, pois, ser capaz de dirimir incertezas. A rigor, a informatividade diz respeito ao grau de expectativa ou falta de expectativa, de conhecimento ou desconhecimento e mesmo incerteza do texto oferecido. O certo é que ninguém produz textos para não dizer absolutamente nada. Contudo, não se pode confundir informação com conteúdo e sentido.
Intencionalidade - Costuma-se dizer que um ato de fala, um enunciado, um texto são produzidos com um objetivo, uma finalidade que deve ser captada pelo leitor.
Intertextualidade - Pode-se dizer que a intertextualidade é uma " propriedade constitutiva de qualquer texto e o conjunto das relações explícitas ou implícitas que um texto ou um grupo de textos determinado mantém com outros textos" (Dicíonário de análise do díscurso,2004: 288). Num sentido amplo, a intertextualidade é uma "condição de existência do próprio discurso" e pode equivaler à noção de interdiscursividade ou heterogeneidade. Um discurso remete a outro e tudo se dá como se o que se tem a dizer trouxesse pelo menos em parte um já dito.
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