A Negociação Estratégica
Por: IROMrock123 • 13/9/2022 • Abstract • 1.188 Palavras (5 Páginas) • 142 Visualizações
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1ª ch | x | |||
2ª ch | ||||
Curso: Administração | Disciplina: Negociação Estratégica | Código/Turma: | ||
Professor/a: Miguel Pinheiro | Data: 14-06-2022 | |||
Aluno/a: ANDRE SILVEIRA FERREIRA | Matrícula: 1822112 |
- A análise das 5 forças de Porter serve para mostrar qual a posição de uma empresa no mercado, indicando seus pontos positivos e negativos. Essa análise possui caráter relevante para qualquer negócio, independente do seu tamanho e nicho de atuação. Nas palavras de José Saramago, “é preciso sair da ilha para ver a ilha”. É mais ou menos isso que fazemos através dessa análise. As 5 forças de Porter ajudam você a prestar atenção à sua volta, entendendo o que os concorrentes estão fazendo e identificando oportunidades de inovação. Essa visão agrega muito às suas ideias de negócio e pode aumentar as suas chances de ter uma empresa de sucesso. Muitos negócios se preocupam apenas com os concorrentes diretos, mas a competitividade do mercado vai além disso. Analisar como o seu nível de competitividade e visualizar suas preocupações com fornecedores ajudam a se tornar uma empresa de sucesso.
- Favor montar o modelo de 5 Forças e explicar sobre como o Poder de barganha de fornecedores influencia na competitividade da empresa.
O poder de barganha dos fornecedores é um ponto crucial para o planejamento de estoque e de custo da empresa, ele está ligado ao fato de quantos fornecedores para tal atividade existem na região, ao fato de se possuem patente para fabricação ou não, a disponibilidade de recursos, necessidade de prazo e etc, estas variáveis são essenciais para o planejamento da empresa. Se você possui contratos bem amarrados com seus fornecedores, você pode garantir um melhor custo fixo e melhorar suas margens.
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- Favor estabelecer uma relação entre o Poder de Barganha e a Negociação Estratégica nas organizações. Como os gestores... em especial aqueles envolvidos na gestão de fornecedores podem explorar as estratégias de negociação para reduzir a dependencia dos forncedores.
Existem alguns tipos de poder de barganha, conforme aprendemos em sala e via 5 forças de Porter. No caso das organizações, os mais comuns são dos clientes e dos fornecedores.
Os clientes estariam relacionados a quantidade de concorrentes que você tem, ou de produtos substitutos já existentes no mercado, assim o cliente pode exercer força para obter melhor condição de prazo e preço. Quanto aos fornecedores, é onde você compra seus insumos e matéria prima. Assim, caso existam poucos, a tendência é de que você compre mais caro e esteja exposto ao prazo dele, precisando adequar seu planejamento.
2. Tudo o que vivenciamos em nosso dia a dia envolve algum tipo de negociação. Nós negociamos o tempo todo. Você deve se lembrar de alguma ocasião em que um colega de curso ou mesmo de trabalho sugere algo do tipo: “Vamos almoçar?” Ou ainda: “Vamos comer algo rápido, que tal uma pizza?” “Não, prefiro comer sanduíche”. Dilemas tão comuns em nosso dia, para os quais nem sempre nos atentamos para perceber que ali, naquela decisão a ser tomada, existe alguma negociação envolvida. Utilize um desses exemplos comuns de negociação e distribua ações e atitudes estruturadas dentro das 4 etapas da negociação.
A primeira parte é o planejamento, onde deve verificar quem é a contraparte, quais os interesses de cada um, qual a oferta inicial, quais as opções e etc.
A segunda parte é a pré negociação, onde essa fase visa a construção de um cenário adequado para a realização do negócio, pela balança de poder.
A terceira parte é a negociação, onde abrange-se de forma mais funda a proposta em si e as concessões.
A última parte é o fechamento, onde as partes deixam tudo combinado, geralmente por escrito, mas pode ser apalavrado.
Assim se formos elencar o enunciado, teríamos:
Planejamento – Pessoa A gostaria de fazer um lanche rápido com a pessoa B
Pre negociação – Pessoa A escolhe o ambiente de trabalho para iniciar a negociação com a pessoa B
Negociação – Pessoa A e B ambas precisam almoçar e passam a discutir qual será o almoço, rápido ou mais longo, onde e que horas especificamente, onde cabe haver concessões.
Fechamento – num caso como esse, o fechamento ocorre de forma apalavrada apenas. Mas se fosse um assunto mais complexo e entre empresas, seria via contrato.
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