ATPS luingua portuguesa - etapa 1 e 2
Por: 8494 • 25/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.091 Palavras (5 Páginas) • 242 Visualizações
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PEDAGOGIA – FAC 4
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa.
SÉRIE: 5° SEMESTRE
PROFESSORA: Margarete Aparecida Ligeiro.
CAMPINAS, 27 de Abril de 2014.
Sumario
Introdução ........................................................................................................... 2
Fonemas e Letras ................................................................................................ 3
Como se escrevi, Como se fala ........................................................................... 4
Resenha Critica: Variações Linguísticas ............................................................ 5
Letramento e Alfabetização ............................................................................... 6
Considerações finais .......................................................................................... 8
Referencias ........................................................................................................ 9
Introdução
A atividade desenvolverá a reflexão sobre a compreensão dos mecanismos da aquisição da língua escrita. Por meio da reflexão haverá construção de uma resenha critica sobre as variações linguísticas e através das pesquisa sobre o conceito de alfabetização e letramento e a observação do filme será construído um resenha descritiva.
Quadro 1 : Fonemas e Letras (Linguagem e Escrita)
Palavra | Fonema | Quantidade de Letra |
Borracha | B-o –rr-a-ch-a / 6 fonemas | 8 letras |
Bicho | B-i-ch-o /4 fonemas | 5 letras |
Galho | g-a-lh-o / 4 fonemas | 5 letras |
Casamento | C-a-s-a-m-en-t-o / 8 fonemas |
|
aluno | a-l-u-n-o / 5 fonemas | 5 letras |
vento | V-en-t-o / 4 fonemas | 5 letras |
chave | Ch-a-v-e / 4 fonemas | 5 letras |
cachorro | c-a-ch-o-rr-o/ 6 fonemas | 8 letras |
Caderno | c-a-d-er-no / 5 fonemas | 6 letras |
Flores | Fl-o-r-e-s / 5 fonemas | 6 letras |
Quadro 2: Como se fala, Como se escrevi (Fonética).
Como de escreve | Como se fala |
Manteiga | Mantega |
Diferente | Diferenti |
Omelete | Omeleti |
Leite | Leiti |
Açougueiro | Açouguero |
Goleiro | Golero |
Mamadeira | Mamadera |
Geladeira | Geladera |
Cozinheira | Cuzinhera |
Multa | Muta |
Resenha Critica:
Variação Linguística
O Brasil é um país com uma rica diversidade cultural e com diferentes grupos sociais, usamos o mesmo sistema linguístico chamado português brasileiro, porém a fala é diversificada, individualizada, heterogênea, com variedades linguísticas próprias de cada região. As variações também ocorrem de acordo com a profissão, idade e grau de escolaridade.
A variação pode ocorre de forma migratória, um exemplo é a migração dos nordestinos para o estado de São Paulo, por falta de reconhecimento das variação, ocorre a descriminação , isso é um fato que causa muita polemica principalmente nas escolas, onde é imposto uma língua comum.
Segundo a autora Maria Lúcia de Castro Gomes a sociolinguística contribui nos seguintes aspectos: a compressão da língua, a comunicação entre usuários, é as variações linguísticas. Os fatores para essa variação são geográficos, sócias e culturais dentro de um contexto. Atualmente é realizados estudos por região, cidades, e comunidades para analisar Heterogeneidade.
De acordo com a autora Maria Lúcia de Castro Gomes a realidade da língua atualmente é preconceituosa, principalmente nas escolas, pois não é conscientizado que em nosso país há formas diferentes de se falar, que o meu jeito de se comunicar não é igual a comunicação de quem reside na região do sul, pois as influencias da migração de povos, a divisão do País e a historia de cada cidade, faz com ocorra mudanças na língua.
Cada pessoa tem uma forma diferente de falar, e quando estão em grupos como de amigos, ou familiar usam a linguagem informal, é quando estão em ambientes que exigem a língua formal expõem-se adequadamente. A língua está sempre em constantes mudanças, o que é padrão hoje pode não ser a linguagem do amanhã.
Letramento e Alfabetização
Segundo Magda Soares “alfabetização não é apenas aprender a ler e escrever”, “alfabetizar é muito mais que apenas ensinar a codificar e decodificar”, e outras semelhantes. A insuficiência desses recursos para criar objetivos e procedimentos de ensino e de aprendizagem que efetivamente ampliassem o significado de alfabetização, alfabetizar, alfabetizado, é que pode justificar o surgimento da palavra letramento, consequência da necessidade de destacar e claramente configurar, nomeando-os, comportamentos e práticas de uso do sistema de escrita, em situações sociais em que a leitura e/ ou a escrita estejam envolvidas.
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