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As Estações de Aprendizagem

Por:   •  16/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.276 Palavras (10 Páginas)  •  174 Visualizações

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ESTAÇÃO DE APRENDIZAGEM - BAC002 - 2018.2

LINGUAGEM CIENTÍFICA – FORMATAÇÃO (ABNT) – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

Estação 1: Tipos de Aprendizagem

Atividade 1

O parágrafo a seguir é um excerto do livro “Qual é  a tua obra?”, de Mário Sérgio Cortella. Todavia, sua escrita está em discordância com a linguagem científica e suas principais funções. Identifique as inadequações e reescreva-o considerando a construção de um texto acadêmico.

É bom ter cuidado também, cuidado com quem concorda com você e concorda o tempo todo, em tudo que você diz, em toda sua essência. Gente que concorda com tudo que você fala ou não gosta de você ou começou a se preparar para o derrubar, ou seja, gente que se assemelha a uma naja. Porque gente que lhe respeita discorda de você quando tem que discordar. Do contrário, você não consegue crescer. Um concorrente burro te emburrece, pois a burrice dele é emburrecedora. Um adversário fraco te enfraquece, porque ele o deixa satisfeito e tranquilo em relação à situação. E essa é uma coisa muito séria.

Atividade 2

Assistir aos vídeos abaixo e classifique-os segundo os níveis de linguagem de suas letras:

  1. linguagem regional: variações linguísticas conforme localização geográfica no país.

  1. linguagem popular: língua coloquial carregada de vícios linguísticos (cacoetes, pleonasmo, gírias), as falas do cotidiano.
  1. linguagem vulgar: extremamente fora do padrão contemplado pela norma culta da língua, com estrutura gramatical “bagunçadas” e barbarismo linguístico (“vamo ir”, “nóis vai”, “é nóis”).
  1. linguagem culta: a que mais se aproxima da norma padrão da língua, contemplada pelos ditos “cultos”, usada em livros didáticos, escrita científica, e que reflete grande prestígio sócio-cultural.

                                                                

  1. A paz - Roupa Nova

https://www.youtube.com/watch?v=BaA3vDjnDwQ 

  1. Asa Branca - Luiz Gonzaga

https://www.youtube.com/watch?v=zsFSHg2hxbc 

  1. Samba do Arnesto - Adoniran Barbosa

https://www.youtube.com/watch?v=TH5zxAiq0k8 

  1. Pelados em Santos - Mamonas Assassinas

https://www.youtube.com/watch?v=rmMj8UC5Mig 

  1. Patricinha do olho azul - Bom Gosto

  1. O Menino da Porteira - Sérgio Reis

https://www.youtube.com/watch?v=v13QWNeO24o 

  1. Chega de Saudades - Tom Jobim e Vinícius de Moraes

https://www.youtube.com/watch?v=xtRMi4PuEyo 


ESTAÇÃO DE APRENDIZAGEM - BAC002 - 2018.2

LINGUAGEM CIENTÍFICA – FORMATAÇÃO (ABNT) – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

Estação 2: Formatação

Atividade 1

O texto a seguir apresenta erros de formatação, como supressão de informações e citações. Corrija-o!

Ainda sobre o recurso estilístico dos palavrões no universo literário e teatral, Freyre (2010) menciona: “Nada, porém, de sacrificar-se o teatro do tema – sexo – em literatura, ou em arte ou história ou em ciência social, a exigências de etiquetas em que se exprimem arbitrários tabus. Blablablabla blablabla blabla, blablabla. Blablablablabla, blabla blabla blabla blablablablablablabla. Não nos esqueçamos de que, na Europa Vitoriana, houve tempo em que, em certos meios mais prodibundos, era impróprio falar-se em “pernas de mês”. Vivia-se a época das saias compridas e até de cauda. Das pernas de mulher de todo escondidas. Das curvas naturais das nádegas disfarçadas pelas artificiais das anquinhas. (FREYRE, pág. 10, 2010)”

Os autores fazem inúmeras referências à ferramenta de interpretação para as personagens animadas nos palcos ou idealizadas nas páginas da literatura. Por outro lado, existe quem sugere o palavrão ser restrito a uma comunidade marginal, como afirma o sacerdote e professor Dom Hildebrando de Melo, relatado por Maior (2010): “É um fenômeno linguístico do submundo sociocultural. No palavrão existe, naquele que o profere, uma espécie de descarga emocional. Provoca ele uma sensação auditiva e uma emoção verbal que representam um certo alívio psicológico em situações críticas e desagradáveis. (Maior, 2010, p. 148).”

Apesar de acreditarmos se tratar de uma sugestão equívoca no sentido de apontar para uma especialização dos palavrões às classes mais baixas da sociedade, temos de concordar com o que diz a respeito ao alívio psicológico provocado no sujeito que usa esse recurso para se expressar. Nesse sentido, ainda há outra sugestão, esta do professor e documentarista Gerson Alves Milanez, relatada por MAIOR (2010, p. 147), que vai ao encontro do que defendemos:

“Entendemos que seja o único remédio para se evitar a prisão de ventre psíquica: um vômito natural e violento pelo qual o homem, a mulher e a criança evitam a indigestão [...]”.

Assim, poderíamos dizer que o palavrão serve ainda como uma espécie de válvula de escape, aliviando tensões cotidianas e fazendo parte das necessidades fisiológicas da mente, como afirma Freyre (1970): “No momento exato, sim, o palavrão é necessário. É insubstituível. Em termos por assim dizer fisiológicos, ele é, num momento desses, equivalente do arroto ou do peido alto. Mas como o arroto ou o peido, aliviando um indivíduo, ofende o olfato e os ouvidos dos circunstantes que não sintam, no momento, igual necessidade de alívio ou de desabafo. Daí a necessidade de ser reduzido o seu uso ao inevitável. Isto na vida real. Isto, por analogia, no teatro e na literatura. Quando insubstituível ou inevitável, que venha o palavrão. Inútil qualquer substituto para p... ou merda. (p. 13).”


ESTAÇÃO DE APRENDIZAGEM - BAC002 - 2018.2

LINGUAGEM CIENTÍFICA – FORMATAÇÃO (ABNT) – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

*****Estação 3: Citações e referências*****

Atividade 1:

As chamadas de citações abaixo apresentam erros e acertos. Circule a letra das alternativas Corretas e coloque um X nas alternativas Erradas, fazendo as devidas correções.

a) Oliveira (1943) afirma que a relação da série com os granitos não pode ser comprovada.

_(Correto)__________________________________________________________________

b) Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia (DERRIDA, 1967).

...

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