Comunicação
Seminário: Comunicação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Tiburski • 14/5/2014 • Seminário • 504 Palavras (3 Páginas) • 345 Visualizações
Atividade no Portfólio
Objetivos
• Conhecimento das partes (estrutura) da dissertação argumentativa.
• Elaboração de uma dissertação argumentativa sobre o tema proposto.
Descrição da atividade
Para elaborar esta atividade, além do estudo da Unidade 6 (ZAMPRONEO; ALEIXO, 2014),
recomendamos que você leia MENESES, Isabela. A arte de palavrear. Disponível em: <http://
filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/17/artigo133499-1.asp>. Acesso em: 9 jan.
2013.
Saber usar a palavra é uma arte. No artigo intitulado A arte de palavrear, publicado na
revista "Conhecimento Prático Filosofia", n. 17, a autora Isabella Meneses discute a retórica
(arte de utilizar bem as palavras e de argumentar) utilizada pelos políticos para convencer ou
persuadir seus eleitores. Destacamos alguns trechos desse artigo:
a) Que os políticos gostam de falar (e realmente precisam falar) todos sabem; o que poucos têm noção
é que, na maioria das vezes, as palavras que são ditas nos discursos políticos não são jogadas a esmo,
mas, ao contrário, exaustivamente pensadas, estudadas e ensaiadas. A essa 'arte-técnica' da oratória
dá-se o nome de retórica.
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Claretiano - Centro Universitário
b) Aristóteles teoriza que a maneira mais importante e efetiva para obter sucesso em persuadir o eleitorado
e dissertar sobre as coisas públicas é entender profundamente as formas de governo, assim
como seus costumes, suas instituições e seus interesses.
c) João Bôsco Cabral dos Santos [...] explica [...]: 'o orador chama atenção construindo uma imagem que
espelhe aquilo que seus ouvintes gostariam de ouvir. A gesticulação e a forma como se aproxima,
toca e fala com as pessoas têm que estar em sintonia com a forma como as palavras são ditas e como
esse orador direciona seu olhar'.
d) Ele [Barack Obama] convence porque argumenta (logos), porque emociona (pathos) e porque há um
"eu" que diz 'vós' e é reconhecido (ethos).
e) [...] o Brasil tem um presidente – considerado por alguns um demagogo – que também tem o dom
da palavra.
f) Para Joly, mesmo que o senso comum ligue retórica à enganação, se as pessoas souberem avaliar os
discursos políticos tendo em vista sua construção
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