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Por:   •  16/10/2014  •  448 Palavras (2 Páginas)  •  3.970 Visualizações

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Quais as razões que levam a coletividade a demandar ou reter moeda? E que variáveis afetam essa decisão?

São três as razões pelas quais se retém moeda:

• Demanda de moeda para transações: Tantos as empresas com as pessoas necessitam de dinheiro para adquirir os bens e serviços no dia a dia.

• Demanda de moeda por precaução: são reservas dinheiro que as empresas e a sociedade fazem para se prevenir de contingências futuras

• Demanda de moeda por especulação (ou por portfólio a moeda é considerada também como reserva de valor e não apenas meio de troca. Por isso, não seria estranho que os agentes econômicos guardassem moeda ociosa, na expectativa de mudanças na taxa de juros de mercado e, assim, aplicá-la melhor no futuro.

As demandas de Transação e preocupação irão depender diretamente do nível de renda. Supõem que quanto maior for a renda maior será a necessidade de moeda por essa duas demandas. Levando em consideração que a taxa de juros, para quem tem moeda, representa um ganho, afirma-se que, quanto se ganha com aplicações financeiras ira haver uma relação inversa entre a demanda de moeda por especulação e taxa de juros. Quanto maior o ganho dos títulos (a taxa de juros), menor a quantidade de moeda que o investidor retém em sua carteira, já que é melhor utilizá-la na compra de ativos rentáveis.

4. Sobre a Teoria Quantitativa da Moeda:

Defina teoria quantitativa da moeda.

David Hume no século XVIII, formulou A teoria quantitativa da moeda, que defende que os níveis dos preços é formulado pela velocidade e circulação da moeda, a teoria quantitativa da moeda mostra que a correspondência entre os fluxos real e monetário, é dada pela expressão:

MV = Py

M = a quantidade de moeda na economia

V = velocidade-renda da moeda;

P = nível geral de preços;

y = nível de renda nacional real.

Explique os três motivos segundo a abordagem keynesiana de demandar moedas e reter encaixe monetários

Defina velocidade-renda da moeda. Qual seu comportamento a curto prazo, de acordo com a Teoria Clássica e com a Teoria Keynesiana?

R: A velocidade-renda da moeda é o número de vezes em que o estoque de moeda passa de mão em mão, num certo período, gerando produção e renda. É o número de giros da moeda, criando renda.

De acordo com a Teoria Clássica, a velocidade-renda da moeda é constante no curto prazo, dado que ela depende de fatores que só atuam no longo prazo, como mudança de hábitos da coletividade e o grau de verticalização da economia. Já para a Teoria Keynesiana, a velocidade-renda é afetada a cruto prazo pelas taxas de juros. Com o aumento do nível das taxas de juros, as pessoas reterão menos moeda, e sua velocidade de giro aumentará.

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