História Da Pegadogia
Ensaios: História Da Pegadogia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 4/6/2014 • 3.357 Palavras (14 Páginas) • 407 Visualizações
1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE AS ETAPAS DA ATPS
Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo
O homem é em sua construção um ser histórico, já que ele acompanha as mudanças a medida que encara os problemas de ordem social e pessoal. Historicamente o homem vem se transformando, e suas ações se transformam em história o seu amanhã, todos temos um passado com o qual aprendemos e renovamos o futuro, assim história vai se formando de geração em geração.
A partir do momento que o homem possui uma cultura, parte-se do principio que somos feitos de tempo, pois carregamos histórias do passado, nossa cultura é passada para outras gerações, e cada seguimento social tem sua cultura e crença que influenciam no modo de pensar e de agir, no entanto, apesar da história ser passada de geração a geração, sendo assim não é possível pensar em uma natureza humana com características retrogradas eternizadas. No entanto, todos os indivíduos assimilam sua herança cultural, mas estabelece mudanças conforme a ela ocorre no meio em que se insere.
No Brasil a ruptura da evolução educacional iniciou-se 1549 com a chegada dos jesuítas, com o objetivo de cristianizar as populações indígenas do território colonial (Época do Brasil – Colônia). Tinham como objetivo levar o catolicismo para regiões descobertas no século XVI, principalmente a América; catequizar os índios americanos, China e África, para evitar o avanço do protestantismo; e construir escolas católicas nas diversas regiões do mundo. Um início de um processo de criação de escolas elementares, secundárias, seminários e missões, espalhadas pelo Brasil. Os jesuítas promoveram à catequese dos índios, a educação dos filhos dos colonos, a formação de novos sacerdotes e da elite intelectual, além do controle da fé e da moral dos habitantes da nova terra. Nesse período, muitos colégios foram criados, além de escolas de primeiras letras. Como mentores da educação brasileira, os jesuítas permaneceram durante 210 anos até 1759 quando foram expulsos de todas as colônias portuguesas por Marquês de Pombal.
Neste período iniciou-se uma mudança nos princípios jesuíticos, pois educação jesuítica tinha por objetivo a fé, que não convinham com os pensamentos de Pombal que organizou a escola para desenvolver os interesses do estado e não o da fé.
Com a vinda da família Real para o Brasil, a educação sofreu mudanças ganhando foco cultural e educativo dentro da colônia, as escolas normais são criadas.
A escola, aos poucos, ganha materiais, espaços, profissionais próprios para ela, e passa a ser vista a partir de então, como a principal instância de transmissão do saber e do conhecimento.
No século XX surgem novas concepções e novos debates a cerca da educação que auxiliada por ciências novas como psicologia e sociologia passa a ter mais força, assim passa a ser questionada por dentro. No final do século XX para o inicio do século XXI a educação toma outro caminho que não mais direcionada para a indústria, mas com ênfase na sala de aula, no que o aluno também tem de conhecimento, o aluno deixa de ser apenas um receptor, mas também transmissor do conhecimento.
Formando um conjunto de normas e regras para sociedade. Mas a educação nunca se restringiu a escola. Práticas educativas têm ocorrido, ao longo do tempo, fora dessa instituição, e às vezes, com maior força do que se considera, principalmente para certos grupos sociais e em determinadas épocas. A cidade, o trabalho, o lazer, os movimentos sociais, a família, a Igreja, foram, e continuam sendo, poderosas forças nos processos de inserção de homens e mulheres em mundos culturais específicos.
Condições e valores que persistem sempre como "elementos ativos" na produção da nossa educação escolar, definindo seus traços constitutivos centrais e, consequentemente, os principais desafios para o pensamento e a ação comprometidos com sua transformação.
A memória, ela é entendida com o elemento fundamental na formação da identidade cultural individual e coletiva, na instituição de tradições e no registro de experiências significativas deve ser valorizada e preservada. Preservar a memória de uma sociedade não significa atrelá-la ao passado e impedir o seu desenvolvimento, mais sim conservar seus pilares constituintes a fim de não perder conhecimentos e identidades.
2. REFLEXÕES DESENVOLVIDAS DURANTE A ATIVIDADE
A origem da educação escolar no brasil – ação dos jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica.
No início do século XVI, período de transição da idade moderna, a igreja católica sofreu grandes transformações com a reforma protestante, motivada por Martinho Lutero, embora esta reforma tivesse razões religiosas, também teve grande influência nas decisões politicas e sociais.
Esse período é marcado pela divisão da igreja católica, onde acontece a reforma protestante, surgindo novas religiões como: luteranismo, Calvinismo, Anabatistas. A união cristã foi quebrada com o movimento da reforma protestante, pois teve o apoio de vários religiosos, tudo começou por que, o povo europeu neste período passava por dificuldades, mas a igreja não se mobilizou para ajuda-los, daí o descontentamento de seus seguidores.
Com a reforma protestante, a igreja católica começa a reagir diante desses acontecimentos e conflitos convocando o Concílio de Trento, que resultou no início da contrarreforma, também conhecida como reforma católica, na qual os jesuítas tiveram papel importante.
Os jesuítas foram os pioneiros responsáveis pela educação no Brasil, dedicando-se a pregação da fé católica e ao trabalho educativo, pois catequisava os povos trazendo a moral, a religiosidade e os costumes da Europa, inserindo também seus métodos pedagógicos, entre 1549 a 1759 os jesuítas promoveram a catequese dos índios, a educação dos filhos dos colonos, a formação de novos sacerdotes da elite, também foram os responsáveis pelos primeiros colégios no Brasil, situado em Salvador.
As primeiras escolas reúnem os filhos dos índios e dos colonos, mas a tendência da educação jesuítica é separar os catequisados e os instruídos, a ação sobre os índios se resume na cristianização e na pacificação, tornando-os dóceis para o trabalho, com os filhos dos colonos a educação é diferenciada, pois tende a ser mais ampla, estendendo-se além da escola elementar de ler e escrever.
3. RELATÓRIO QUE CONSISTE NA ORGANIZAÇÃO DE TODAS AS ETAPAS DESTA ATPS
A evolução da educação no Brasil
A Educação Brasileira evolui em saltos desordenados, em diversas direções, que buscamos elencar e relacionar nesse trabalho.
Desde sua colonização o Brasil vem montando sua Historia e principalmente desenhando sua trajetória na área da educação e da pedagogia. A educação aqui vivenciada pelas tribos indígenas tinha suas características próprias, não tendo referenciais da educação Europeia, mas esse período acabou com a chegada dos portugueses. A partir daí sofremos influência de vários movimentos estrangeiros.
Um país para evoluir necessita de uma educação de qualidade como um dos principais pontos de partida, fato esse considerado distante da realidade da maioria dos brasileiros.
Se considerarmos a História como um processo em eterna evolução, podemos obter esperança para momento histórico, mas a evolução continua.
A atividade propostas para o grupo é para elaborar um quadro com os registros dos primeiros, e mais, significativo estabelecimentos escolares fundados à época da Colônia, Império e República brasileiros. Desenvolvendo um título para o quadro elaborado.
OS PERÍODOS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO DECORRER DA HISTÓRIA
PERÍODO ANO OCORRÊNCIA DESCRIÇÃO DAS FASES DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Colônia Período Jesuítico 1500
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1759 Vera Cruz: o começo de tudo, quando os portugueses chegaram à Bahia; A História da Educação Brasileira evoluiu em rupturas marcantes e fáceis de serem observadas. Iniciando Período Jesuítico, onde os jesuítas se dedicaram à pregação da fé católica e ao trabalho educativo dos índios. Logo perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever, não se limitaram ao ensino das primeiras letras; além do curso elementar mantinham cursos de Letras e Filosofia, considerados secundários, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas, de nível superior, para formação de sacerdotes. Este modelo funcionou absoluto durante 210 anos, de 1549 a 1759, quando uma nova ruptura marca a História da Educação no Brasil que foi a expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal. Se existia algo muito bem estruturado, em termos de educação, o que se viu a seguir foi o mais absoluto caos. A educação brasileira, com isso, vivenciou a primeira grande ruptura histórica num processo já implantado e estabilizado como modelo educacional.
1549 Alfabetização pela fé, quando os primeiros Jesuítas chegaram ao Brasil, em missão civilizatória para converter os índios à fé católica;
1564 O primeiro colégio para brancos na Bahia com estrutura para receber órfãos portugueses e filhos da elite colonial em regime de internato;
1577 Padres Anchieta e os livros à pena onde precisam escrever uma cópia em todas as alunam a lição do dia seguinte;
1599 Faltam professores, uns demoram a chegar, outros morrem em naufrágios a caminho de colônia e outros desaparecem em passeios;
1759 Expulsão dos Jesuítas do império português;
Colonial Período Pombalino 1760
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1808 O Estado é responsável pela educação e cria novos livros didáticos; Nesse período os jesuítas foram expulsos das colônias em função de radicais diferenças de objetivos com os dos interesses da Corte.
1760
O Estado é responsável pela educação e cria novos livros didáticos; Enquanto os jesuítas preocupavam-se com o proselitismo e o noviciado, Pombal pensava em reerguer Portugal da decadência que se encontrava diante de outras potências europeias da época e a educação jesuítica não convinha aos seus interesses comerciais por isso pensou em organizar a escola para servir aos interesses do Estado. Portugal logo percebeu que a educação no Brasil estava estagnada e era preciso oferecer uma solução. Para isso instituiu um imposto para manutenção dos ensinos primário e médio, que não funcionava bem e com isso os professores - não tinham preparação para a função – muitas vezes não recebiam seus salários. Com isso o sistema jesuítico foi abatido e nada que pudesse chegar próximo deles foi organizado para dar continuidade a um trabalho de educação.
1808 Estudantes ambiciosos vão para Portugal para continuar seus estudos;
Período Imperial e Joanino 1808
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1888
1824
A maioria das meninas é educada pela mãe ou pela ama de leite e aprende a ler, além e treinamentos das prendas domésticas; Este período começa com a vinda da Família Real que, para atender as necessidades de sua estadia no Brasil, com o surgimento da imprensa, permitiu que os fatos e as ideias fossem divulgados e discutidos no meio da população letrada, preparando terreno favorável para as questões políticas que permearam o período seguinte da História do Brasil. A educação, no entanto, continuou a ter uma importância secundária. Em 1822, D. Pedro I proclama a independência do Brasil, em 1824 outorga a primeira Constituição Brasileira e institui a Lei Magna que dizia que a "instrução primária é gratuita para todos os cidadãos". Até a Proclamação da República, em 1889 praticamente nada se fez de concreto pela educação brasileira, pondo um fim no Período Imperial em 1888.
1827 Uma revolução na escola com a criação de colégios em vilas e cidades mais populosas;
1828 À mestra com carinho em escolas para garotas onde só professoras lecionavam.
1837 Fundação do colégio Pedro II, modelo para todo Brasil – uma escola para o imperador ver onde o mesmo contrata professores e escolhe as refeições;
1874 Fundação de escolas laicas e particulares, além de colégios femininos e protestantes. Aos poucos a educação migra para a iniciativa privada;
1883 Auge do desenvolvimento da lavoura cafeeira – escolas técnicas são criadas para trabalhadores de indústrias;
Período da Primeira República 1889
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1929 Aumento da presença feminina nos cursos de formação de professores das Escolas Normais. A República proclamada adotou o modelo político americano baseado no sistema presidencialista. Na organização escolar percebe-se influência da filosofia positivista. A Reforma Rivadávia Correa, de 1911, pretendeu que o curso secundário se tornasse formador do cidadão e não como simples promotor a um nível seguinte. A década de vinte foi marcada por diversos fatos importantes no processo de mudança das características políticas brasileiras.
1890 Nova constituição separa a Igreja do Estado;
1895 Formação do 1º jardim de infância;
1920 O aluno é o centro das atenções;
Período da Segunda República 1930
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1936 Dá inicio o Período da Segunda República, que com a Revolução de 30 promoveu o marco referencial para a entrada do Brasil no mundo capitalista de produção. A nova realidade brasileira passou a exigir uma mão-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educação. Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira, foi criada a Universidade de São Paulo, a primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931.
1932 Escolas públicas em todo o nível implantado por Anísio Teixeira;
4. APRESENTADO NO RELATÓRIO FINAL A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo.
Centro Renovo de Educação.
O Centro Renovo de Educação surgiu no ano de 1992 como fruto do desejo de algumas famílias de proporcionar aos seus filhos uma educação genuinamente cristã.
Instalou-se pela primeira vez à Rua Vieira de Morais, no bairro do Aeroporto, São Paulo capital. Era uma casa com quatro salas de aula, um pequeno playground e outras dependências e iniciou suas atividades com oito alunos. Naquele mesmo ano, pelo fato da proposta de educação escolar cristã interessar a outras famílias, chegou a vinte e dois alunos.
O casal fundador Roberto Rinaldi Júnior e Ana Beatriz Rinaldi sempre foram pessoas visionárias e seu desejo era que este tipo de educação pudesse ser compartilhado por outras famílias, assim, naquele mesmo ano foi promovido o 1º Workshop de Educação Cristã para a equipe docente e aberto a educadores cristãos interessados, o qual tem sido realizado ano a ano, até esta data.
A Educação por Princípios foi a abordagem escolhida para aplicar de forma eficaz o verdadeiro ensino cristão em sala de aula, visto que ela promove o ensino de cada conteúdo sob uma perspectiva cristã, colocando a Palavra de Deus no centro de cada assunto abordado. Após tomar contato com materiais de áudio e escritos, a Educação por Princípios foi implantada através da metodologia do uso do fichário de anotações e da pesquisa. A primeira diretora do CRE foi Carmin Shmayev.
Para a glória de Deus, muitas famílias acreditaram na visão e também começaram a colher os frutos do ensino por princípios na vida de seus filhos.
O número de alunos aumentou e no ano de 1996 foi necessária uma mudança de prédio. Desta vez o novo endereço passou a ser a Rua Maratona, em Vila Alexandria, na mesma cidade.
O prédio era maior e além de possuir seis salas de aula, biblioteca e dependências diversas, contava com uma piscina para a prática de natação nas aulas de Educação Física no verão.
Ao longo dos anos, o Centro Renovo colaborou com a fundação de outras escolas de Educação por Princípios de maneira informal, compartilhando todo o conhecimento adquirido e prática metodológica.
Em 1997 foi fundada a Associação de Escolas de Educação por Princípios para que todo suporte para a expansão da educação escolar cristã nesta visão fosse estruturada e formalizada. Neste ano, Maria Aparecida Mattar tornou-se a diretora do CRE e diretora executiva da Associação.
Em 1998 quem assumiu a direção do Centro Renovo foi Vera da Silva Gomes e a escola permaneceu no mesmo prédio por mais seis anos, sempre crescendo.
Durante esses anos, as famílias e a escola puderam colher seus primeiros frutos na educação dos alunos formando as primeiras turmas de 8ª série do Ensino Fundamental (atual 9º ano). Muitos destes alunos tiveram grande destaque acadêmico, desempenhando-se bem no Ensino Médio e conseguindo entrar em excelentes faculdades públicas e privadas.
A escola mudou-se para o prédio atual em 2005, situado à Rua Marina Saddi Haidar, Jardim Umuarama, São Paulo. No ano seguinte, Inez Martins de Oliveira assumiu a direção do CRE.
A escola continuou em franco conhecimento, contando sempre com as bênçãos de Deus. Em sua gestão, Inez implantou projetos novos, incluindo o Programa Bilíngue extracurricular para alunos de Educação Infantil ao 4º ano, que tem trazido grandes benefícios à formação integral dos alunos.
Atualmente a escola atende duzentas e oitenta e cinco crianças e adolescentes e conta com uma equipe docente bem preparada, que tem atendido ao seu chamado vocacional para desenvolver uma geração de líderes com competência e caráter cristão.
Metodologia:
• Desenvolver o raciocínio criativo constrói o conhecimento através da pesquisa e fundamenta o aprendizado na aplicação de princípios bíblicos.
• Usa o Fichário de Anotações como exercício de mordomia na educação, e enfatiza a utilidade do conhecimento.
• O ensino é visto como um processo individual, adequado à necessidade de cada criança.
• Opõe-se a métodos pré-fabricados e consumistas, que acarretam dependência do meio psicossocial.
Currículo
Define um contexto de aprendizagem consistente, integrando as matérias sob a perspectiva da soberania de Deus e Seu propósito na criação. É comunicado como uma experiência viva do professor para o aluno, através de seu exemplo e domínio da matéria.
Contempla a providência divina na história, como pano de fundo para o desenvolvimento do aprendizado. Opõe-se à apresentação fragmentada e meramente informativa das matérias.
Objetivos específicos
Além de atender ao disposto nas leis que regem os fins da Educação Nacional e seus objetivos gerais, o CRE tem Objetivos Específicos, que estabelecem compromissos para uma educação integral:
Acadêmico – Alunos dotados de conhecimentos e habilidades compatíveis com sua idade e vocação, equilibrados no entendimento e pensadores independentes em constante aprendizado, capazes de trazer soluções de valor aos problemas apresentados.
Espiritual – Homens e mulheres com firmeza de caráter cristão e discernimento espiritual, consciente de seus valores e responsabilidades à luz da palavra de Deus, dispostos a servir ao Senhor Jesus na área em que forem chamados.
Social – Cidadãos socialmente estáveis e responsáveis em sua comunidade, que reconhecem e respeitam autoridades, aptos a trabalhar em equipe diversificada e a se relacionar em culturas globais, em constante mudança.
Físico – Alunos que apresentem desenvolvimento motor compatível com sua idade, com espírito competitivo saudável, ativos e dispostos para o trabalho e habilitados a cuidarem bem do seu próprio corpo.
Filosofia
- Centrada em Cristo, como razão e fundamento de todo conhecimento.
- Estabelecem como propósito conhecer a Deus, ter comunhão com Ele, aprender sobre Sua criação e poder trabalhar com Ele para manifestar Sua glória.
- Aponta para quem ou o que está governando ou direcionando a situação, ensinando a pensar do interno para o externo.
- Opõe-se à visão humanista, relativista, que distorce o sentido do conhecimento ao fundamentá-lo no homem, sem compromisso moral.
Vida fora da sala de aula:
Oferecemos como uma atividade extracurricular aos alunos da Educação Infantil ao 5° Ano:
Futebol
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O individuo é um ser histórico é assim que produzimos a nós e a nossa cultura, estamos inseridos no tempo a cada tempo que passamos nós adquirimos experiências, o passado não está para traz porque nele se fundam nossas raízes.
Desde a vinda dos jesuítas ao Brasil por sua vez tinha como objetivo cristianizar as populações indígenas do território colonial. Depois de 210 anos no controle da educação utilizando métodos voltados a fé, Marquês de Pombal expulsa os jesuítas de todas as colônias brasileiras, pois seus métodos não convinham ao intuito de Pombal e assim começa outra ruptura na educação brasileira com os métodos voltada ao estado, esses métodos só foram revistos com a chegada da família real no Brasil.
A história da educação é um tema muito complexo de se analisar e também passou por várias etapas de construção até os dias atuais, o planejamento educacional tem passado por varias mudanças.
Nessa pesquisa sobre docência e prática pedagógica, entende-se que o docente deve estar preparado para o segundo plano quando uma prática pedagógica não da certo, pois nem todos os alunos pensam da mesma forma, é o que acontece quando o professor ensina, pois o aprendizado não acontece no mesmo momento que o ensino.
Cabe ao docente, analisar os fatos, conhecer melhor os seus alunos, ser reflexivo, rever a metodologia da escola, observar se estão em sintonia com o cognitivo do aluno ter diálogo com o aluno, ver suas necessidades, os seus interesses, sair do ensino que enfada e usar outro ambiente. É de interesse do docente que ele se ajuste ao perfil cultural dos alunos, procurar lidar de uma forma mais compreensiva com os mesmos, ter como modelo práticas pedagógicas flexíveis à necessidade do aluno, valorizar o esforço do aluno, ser um docente incentivador, essas atitudes é articulação de um docente que deseja ensinar.
Deve tomar cuidado com as ciladas da pratica pedagógica: como perder o equilíbrio em situações difíceis com o aluno, inseguro no que esta ensinando, deve saber qual é a trajetória do seu projeto, aonde quer chegar, ter resultados explicativos, ser cauteloso em planejar e avaliar, pois a falta de diretrizes e de critério pode levar ao planejamento mal organizado.
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