Homem E Sociedade
Trabalho Universitário: Homem E Sociedade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: jennifercosta • 17/11/2013 • 325 Palavras (2 Páginas) • 319 Visualizações
Trabalho de Homem e Sociedade
1-O que é o etnocentrismo?
R: Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nosso modelos, nossa definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc.
2-Como o outro é representado na visão etnocentrista. Explique?
R: Ele é representado como o grupo do diferente, o engraçado, o absurdo, o anormal ou ininteligível. Isso se da por que na nossa visão etnocentrista do eu no meu mundo todos nos temos que ser iguais acreditar nas mesmas coisas então tudo que nos aparece novo ou diferente passa a ser uma coisa abominável, diferente como se fosse de outro mundo dando assim a nossa não aceitação de tais indivíduos.
3-No Brasil quais os papeis assumidos pelos índios?
R: No Brasil os índios assumem três papeis diferentes: O primeiro papel que o índio representa é no capitulo do descobrimento. Ali, ele aparece como “selvagem”, “primitivo”, “pré-histórico”, “antropófago”, etc. Isto era para mostrar o quanto os portugueses colonizadores eram “superiores” e “civilizados”. O segundo papel do índio é no capitulo da catequese. Nele o papel do índio é o de “criança”, “inocente”, “infantil”, “almas virgens”, etc. para fazer parecer que os índios é que precisava da “proteção” que a religião lhes queria impingir. Já no terceiro papel no capitulo da “Etnia brasileira”, se o índio já havia parecido como “selvagem” ou “criança”, como iriam falar de um povo – o nosso – formado por portugueses, negros e “selvagens”? Então parece um novo papel e o índio, num passe de mágica etnocêntrica, vira “corajoso”, “altivo”, cheio de “amor à liberdade”.
4- Os que são a relativização?
R:Relativizar é ver as coisas do mundo como uma relação capaz de ter tido um nascimento, capaz de ter um fim ou uma transformação . Ver.
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