Leitura e interpretação de texto

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                      UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

PÓLO:  ANANINDEUA

CURSO: BACH. SERVIÇO SOCIAL

PROFESSOR EAD: DR. LUIZ ROBERTO WAGNER

ACADÊMICOS(A): VICTOR RICARDO L. VALENCIA – RA: 433651

ANA PAULA B. S. JUREMA – RA: 426164

     LIRLÂNDIA RAQUEL A. DE C. RAMOS – RA: 437119

RELATÓRIO: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS DESENVOLVIDOS NA SOCIEDADE.

ANANINDEUA – PA

12/06/2013

INTRODUÇÃO

Temos vários tipos de concepção de leitura, a partir deste trabalho iremos demonstrar algumas e salientar as diversas modificações na nova ortografia brasileira, pois além de sabermos que o nosso português vem de heranças trazidas de portugueses, africanos e indígenas, vai compor todo o português falado hoje em nossa pátria. 

        Aqui iremos exemplificar algumas formas mais praticas e prazerosa para motivar a leitura entre jovens e adultos, a concepção de leitura mostra os conceitos apresentados para entender e compreender um texto, com o objetivo de identificar uma maioria de gêneros textuais para o entendimento e compreensão textual.

        Além disso é de bom salientar sobre todo o aparato utilizado para que essa educação e regras utilizadas ao português venha a ajudar nessa nova geração que utiliza Internet para se comunicar com todo o mundo.

CONCEPÇÃO DE LEITURA

        A leitura é de extrema importância para nossa vida, tanto secular quanto profissional. Temos sempre que está redigindo textos, e para isso é necessário utilizar sempre uma boa escrita, um bom português para poder saber como se utilizar os aparatos dessa língua tão rica e tão complexa.

        Porém antes de tudo precisamos verificar quais são as questões que se destacam para que essa leitura venha ser feita com entendimento e compreensão textual. Como base os primeiros questionamentos que nos vem a cabeça que são: O que ler? Para que lê? Como lê? Podemos dizer que são questões sem sentido, porém a deficiência que esses questionamentos vem a na em nossa mente sempre servirá para alguma coisa, e as mesmas poderão ser respondidas de varias formas e de vario entendimentos, por tanto temos que ter essa concepção e entender para que serve essa leitura que iremos ter e que ela serve para que o nosso vocabulário venha a ser rico em palavras não que seja difícil mas que venha a ser um atrativo aos demais.

        É também de muita importância saber de uma boa concepção de leitura decorrente a concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se irá adotada ao longo do texto em si. Para isso existem alguns representante nessa leitura que iremos explicar como:

- Foco no autor: se baseia na língua como representação de pensamento, onde o sujeito psicológico, individual, dono de sua vontade e de suas ações.

- Foco no Texto: corresponde a de sujeito determinando, “assujeitado” pelo sistema, caracterizado por uma espécie de “não consciência”.

- Foco na interação autor-texto-leitor: diferentemente das demais acima esta o sujeito é visto como atores/construtores sociais, sujeitos ativos que – dialogicamente – se constroem e são construídos no texto.

        Assim se forma a concepção de leitura, é ajuntamento de várias etapas para poder se intencionar a mesma, e assim entender como ela é composta.

ESTRATÉGIAS DE LEITURA

        A estratégia de leitura vai servir ao leitor que ele venha a ter o conhecimento de criticar, contradique ou avalie o texto no qual ele está lendo, assim colocando em prática os seus conhecimentos que já construiu ao longo do tempo.

        A mesma vai delinear como nós leitores iremos identificar cada momento da leitura e seus componentes, começando a criar com antecipação e hipóteses elaboradas com base nos nossos conhecimentos sobre:

- o autor do texto;

- o meio de veiculação do texto;

- o gênero textual;

- o título (onde é a parte principal do texto, no qual servirá de atrativo ao leitor, pois através dele que iremos antecipar do que o texto irá falar).        

LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDO

        Ao destacarmos cada concepção de leitura como uma atividade baseada na interação autor-texto-leitor, vai levar em conta o conhecimento do leitor, condição fundamental para o estabelecimento da interação, com maior ou menor intensidade, durabilidade e qualidade.

        A construção de sentido no texto vai servir para que ele venha mostrar o que o texto vai falar, como vai transmitir uma informação, porém temos além disso a pluralidade de leitura e sentidos, no qual consiste em demonstrar ao leitor várias sentidos e transmitir várias idéias. Logo assim vai do leitor e de seu conhecimento sobre determinado assunto.

        Por tanto devemos conhecer as várias formas de textos que possuem nessa diversidade de texto, os vários gêneros literários, para poder identificar cada um sem se contradizer ao lê.

        Nós como futuros assistentes sociais devemos sempre aprimorar a capacidade da leitura e da escrita. Pois como diz Carlos Montaño, em sua obra “A natureza do serviço social”. Ele destaca quatro aspectos sobre essa subalternidade/subordinação do serviço social em relação a outras profissões e ou ciências. Dentre eles o aspecto do empobrecimento do estudante/profissional de serviço social. Para Montaño, com a massificação do ensino superior a partir dos anos 1960 e 1970, somado ao aumento populacional, ao aumento do desemprego, ao ingresso da mulher no mercado de trabalho e do desenvolvimento tecnológico houve um empobrecimento real – socioeconômico e cultural – dos alunos de alguns cursos, entre eles o serviço social. O autor é bastante perspicaz ao tratar do assunto, aqui, nos identificando em sua análise e queremos com isso, desenvolver uma breve reflexão sobre a condição de leitor/escritor para os profissionais de serviço social. O profissional do serviço social, cotidianamente, na sua ação profissional faz leituras das realidades que encontra, portanto precisa aprimorar o domínio sobre todas as técnicas de que dispomos, a começar pela técnica de ler e escrever.