Literatura
Pesquisas Acadêmicas: Literatura. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Josy30 • 26/3/2015 • 600 Palavras (3 Páginas) • 234 Visualizações
UFC
Universidade Federal do Ceará
Disciplina: Literatura
Aula 3 Atividade 1 Machado de Assis e seus cinco últimos romances Tópico 2
Nos últimos cinco livros de Machado de Assis temos a presença forte do Realismo, sabemos que este autor se utilizou das características da linguagem rebuscada até prevalência dos temas sociais e sua problemática. Dentre os cinco últimos romances de Machado de Assis podemos destacar: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro, Esaú e Jacó, Memorial de Aires, Quincas Borba. Em cada uma destas obras o autor Machado de Assis enfatiza vários aspectos relevantes podemos citar, por exemplo: A obra de Memórias Póstumas de Brás Cubas em que o autor enfatiza os aspectos sociais como A narrativa de Brás Cubas começa com o fim que, somente ele, permite que se compreenda o mundo, permite que o escritor o transforme no mais terrível e mais belo dos mundos possíveis. O ponto fabuloso do encontro com a morte é que torna possível a Brás Cubas recompor o mundo no romance, no reino do possível. Brás Cubas morre, mas na realidade vive; é uma condição estranha, ele em verdade não morreu porque não abandonou o mundo e a morte, porque ele eliminou a impossibilidade de morrer após a morte. Nestes e nos outros romances, Machado de Assis se mostra altamente sensível à opinião pública. Já quando nos referimos à obra de Quincas Borba, a partir de
(não coloque esta expressão, basta o ano) de 1891, (falta um verbo aqui, como: ‘observamos que...’) neste (apagar este termo) o personagem Rubião que (apagar este termo) surge como a (com uma) escrita dissimulada de Machado presenteia nossa perplexidade com uma explicação irônica do sucesso do personagem Rubião, herdeiro de um louco que se torna também louco, para enlouquecer o discurso científico que pretendia conduzir o mundo com rédeas firmes.* Outra descrição de sua obra encontramos Dom Casmurro que foi publicado em 1900, e aqui novamente se mostra o confuso narrador de primeira pessoa. Quando se comenta o romance, uma pergunta paira no ar: Capitu é culpada ou inocente? A narrativa de Bentinho quer forçar a resposta para o lado positivo. Sim, Capitu traiu, e há no texto muitos elementos que comprovam a necessidade de o narrador dar como definitiva essa resposta, particularmente no parágrafo final do relato: "a minha primeira amiga e o meu maior amigo, tão extremosos ambos e tão queridos também, quis o destino que acabassem juntando-se e enganando-me... " (p. 246). Outra obra bastante interessante é a obra soberba do genial escritor é (repetitivo este ‘é’) Esaú e Jacó, publicado em 1904. Machado recolhe aqui toda uma coleção de discursos da história, do mito, da lenda e da literatura para compor sua escrita. Ele não pule seus achados; ele os conserva no estado bruto a que a “civilidade” do mundo os condena: a insipidez, o narcisismo, a hipocrisia. Afinal, essa matéria serve para escrever livros, como afirma o locutor no capítulo XXXVI, a respeito da discórdia, que propiciou a criação dos “grandes livros épicos e trágicos” Enfim podemos finalizar este texto com a obra de Memorial de Aires que afirma que as vozes que falam nos romances de Machado de Assis, desde Memórias póstumas de Brás Cubas, abandonam
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