Literatura Latina
Exames: Literatura Latina. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: shannonkatryn • 4/11/2013 • 373 Palavras (2 Páginas) • 276 Visualizações
Escolha um dos três textos acima. Leia com mais atenção um aspecto, uma parte... E escreva um comentário da leitura (entre 10 e 20 linhas), incluindo/acrescentando algum dado novo sobre o tema (sobre um autor de sua cidade, um movimento cultural...). O ideal seria ler os três, mas como é leitura extensa, guarde-os para outra oportunidade, ou, se tiver tempo agora, que ótimo, aproveite para conhecer a realidade cultural de Santa Catarina até a década de 1980.
Em Santa Catarina podemos observar a grande miscigenação de povos e culturas o que fazem nossa região rica em diversidades raciais. Mas nos ponderamos a analisar se somos válidos dos créditos, quando nos referimos à literatura catarinense num âmbito geral. Nosso povo ficou a mercê de outros tipos literários e esqueceu-se daqueles que criaram e fizeram nossa terra ser valorizada diante da imensidade de nosso país. Na cidade de Timbó, temos o poeta Lindolf Bell que fez sucesso e ficou conhecido por sua poesia, que expressava muito mais do que sentimentos e raízes culturais. Bell amava a terra e tudo o que dela advinha. Mergulhando no drama da humanidade; a sua poesia mantinha-se vibrante. Tratava sempre da vida, da terra, da infância, do destino, da solidão, do efêmero, do transcedente, do sonho e da esperança. Ficamos entristecidos depois de sua partida, o que apenas completava o que sempre dizia: “Quanto mais sozinhos menos inteiros. Só nos bastamos na proximidade, em bando. E o bando sem ele é muito pouco.” Mas um poeta não morre; pois a vida dos poetas é eterna. Bell colocou um pouco dela em cada palavra que escreveu e, embora seu corpo tenha ido, sua vida continuará espalhada eternamente pelas páginas dos livros que abrigam sua obra, na magia de suas palavras e pelo legado cultural que nos deixou.
“A poesia é o instrumento mais generoso para eliminar a solidão, a indiferença, o desencanto, o cinismo e a discriminação. A solidão vale como espaço para refletir em profundidade sobre nosso destino comum e a ausência de solidariedade que desequilibra o sistema social, acentua privilégios e exclusões. Se o poema, muitas vezes, amadurece sem terras, em solidão, sua existência (resistência) se justifica para lembrar que o ser humano mais uma vez não é ilha, mas partilha.”
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