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Literatura inglesa em casa

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Por:   •  2/12/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.622 Palavras (7 Páginas)  •  510 Visualizações

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C.E NASCIMENTO DE MORAES

ALUNAS: SUYRA FERNANDA NUNES DOS SANTOS N°28

WALQUÍRIA RIBEIRO DO NASCIMENTO N°33

PROFESSOR: ELIEZER CRUZ SÉRIE 3°: B-2

ENGLISH

IMPERATRIZ

2011

C.E NASCIMENTO DE MORAES

ALUNAS: SUYRA FERNANDA NUNES DOS SANTOS N°28

WALQUÍRIA RIBEIRO DO NASCIMENTO N°33

PROFESSOR: ELIEZER CRUZ SÉRIE 3°: B-2

Trabalho realizado para obtenção

De nota da disciplina de Inglês

do Professor Elizer Cruz.

IMPERATRIZ

2011

Inicio da Literatura Inglesa

Inglesa, Literatura, literatura produzida na Inglaterra desde o século V, após a introdução do antigo inglês pelos anglo-saxões, até hoje. Também se considera parte da literatura inglesa a obra de escritores irlandeses e escoceses identificados com a vida e as letras inglesas.

ANTIGO INGLÊS OU ERA ANGLO-SAXÃ

Este período se estende, aproximadamente, de 450 até 1066, ano da conquista normanda da Inglaterra. As tribos germânicas, que invadiram a Inglaterra no século V, trouxeram o antigo inglês ou língua anglo-saxã, base do inglês moderno (ver Língua inglesa), além de uma tradição poética específica, cujas características formais continuaram a ser praticadas até a derrota germânica diante dos invasores franco-normandos, seis séculos mais tarde.

A maior parte da poesia em antigo inglês foi escrita para ser cantada por um trovador, com acompanhamento de harpa. Outra característica é a aliteração estrutural ou uso de sílabas com sons similares. Estas qualidades aparecem no poema épico Beowulf, escrito no século VIII.

A lenda e a história sagrada se preservaram nos poemas de Caedmon (um homem humilde do final do século VII), nas obras do historiador e teólogo Beda, o Venerável — que afirmava ter recebido seu dom poético de Deus — e na linguagem trabalhada de Cynewulf e sua escola. Os poetas anglo-saxões produziram poemas líricos leves desprovidos de doutrina cristã e evocadores da rudeza e tristeza da condição humana.

No antigo inglês, a prosa é representada por um grande número de obras religiosas, entre as quais se destacam diversas traduções das obras latinas de Beda, o Venerável, e de Boécio.

O período médio, 1066 a 1485, caracteriza-se pela grande influência da literatura francesa nas formas e temas. Entre os poemas escritos, seguindo ainda as formas do antigo inglês, destacam-se Piers o lavrador de William Langland, La perla (c. 1370)e Sir Gawain e o cavaleiro verde (c. 1380), supostamente escritos pelo mesmo autor. A influência francesa se faz sentir na obra de Chaucer, autor dos Contos de Canterbury que, por sua vez, influenciou alguns poetas do século XV como Thomas Malory.

O RENASCIMENTO (ERA DO MODERNISMO)

Entre as contribuições inglesas ao Renascimento está a obra de Thomas More. À exceção de John Skelton e mais dois grandes inovadores da poesia renascentista do último quarto do século XVI — Philip Sidney que inaugurou a moda do soneto e Edmund Spenser— a poesia do começo do século XVI é menos importante.

Outras duas tendências poéticas se tornaram visíveis no final do século XVI e começo do século XVII. A primeira é exemplificada pela poesia de John Donne e pelos poetas metafísicos: George Herbert, Henry Vaughan, Richard Crashaw e Andrew Marvell.

A segunda tendência poética foi uma reação ao estilo exuberante de Spenser e às metaforas audaciosas dos metafísicos. Ben Jonson e sua escola, clássicos puros e contidos, influenciaram figuras posteriores como Robert Herrick. O último grande poeta do Renascimento inglês foi John Milton.

O drama renascentista atingiu seu esplendor máximo com a obra de William Shakespeare e, também, com a de Thomas Kyd e Christopher Marlowe.

No que se refere à prosa, brilha, especialmente, a grande tradução da Bíblia — chamada Bíblia do rei Jaime —, publicada em 1611. Esta bíblia significou a culminação de dois séculos de esforços para se alcançar a melhor tradução inglesa dos textos originais.

A RESTAURAÇÃO E O SÉCULO XVIII

O período da Restauração e sua literatura (1660 até, aproximadamente, 1789) ressalta o racionalismo nos ensaios de John Locke e David Hume. O pensamento político, na obra de Thomas Hobbes, defende o Absolutismo.

A obra histórica mais importante em inglês é História da Decadência e Queda do Império Romano (6 volumes, 1776-1788), de Edward Gibbon.

Ainda que a maior parte de sua obra tenha sido dramatúrgica, destaca-se a poesia de John Dryden. O maior expoente da comédia foi William Congreve. Na prosa sobressaem Samuel Pepys e John Bunyan, assim como o grande satírico Jonathan Swift. O espírito clássico da literatura inglesa alcançou seu mais alto nível com Alexander Pope.

A época de Samuel Johnson foi um tempo de mudança de ideais literários. O Classicismo e o Conservadorismo literário representam uma reação ao culto dos sentimentos anunciado pelos precursores do Romantismo. A mais famosa de todas as biografias inglesas é Vida de Samuel Johnson (1781), de James Boswell.

Oliver Goldsmith realizou, em sua obra, uma mescla curiosa do velho e do novo. William Cowper e Thomas Gray cultivaram uma sensibilidade reflexiva e uma melancolia desconhecidas nas gerações anteriores. A obra do poeta William Blake expressa a negação do ideal da razão e defende uma vida de sentimentos. O romance conheceu um período de esplendor com Samuel Richardson, Henry Fielding, Tobias Smollett e Laurence Sterne.

A primeira expressão importante do Romantismo foi Baladas líricas (1798), de William Wordsworth e Samuel Taylor Coleridge. Walter Scott escreveu uma série de poemas narrativos glorificando as virtudes da singela e vigorosa vida de seu

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