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Memória da educação escolar no Brasil moderno

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Por:   •  23/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.409 Palavras (6 Páginas)  •  334 Visualizações

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SUMÁRIO

Introdução ..................................................................................................................................3

Memória da educação escolar no Brasil Contemporâneo ..........................................................4

Reforma Protestante e Contrarreforma católica e a Implantação da Educação Escolar no Brasil. .............................................................................................................................6

Educação e seus avanços no Período Jesuítico até Segunda República/ Cronologia ................8

Externato Rio Branco ...............................................................................................................14

Conclusão .................................................................................................................................17

Referências Bibliográficas .......................................................................................................18

Introdução

A história da educação no Brasil tem seu inicio em 1549 com a chegada dos Jesuítas tendo em vista que a educação tinha como base o ensino religioso, seguido pela fé este método de ensino durou exatamente 200 anos onde só obteve mudanças após a chegada de D. Jose I, o Marques de Pombal onde exigiu a expulsão dos jesuítas assumindo o poder na escolha de métodos de ensino no Brasil, estalando assim um caos na educação brasileira onde só começou a ter um novo método de ensino com a chegada da família real, pois neste momento teve que abrir novas instituições de ensino no Brasil como academias militares, escolas de direito e medicina, a biblioteca real e o jardim botânico tudo administrado por D. João VI, sua iniciativa mais marcante foi à imprensa real, mesmo assim a educação no Brasil continuou a ter uma importância secundaria.

Com o decorrer dos anos mesmo com a proclamação da República com várias reformas significativas não obtivemos uma melhoria na educação que pudéssemos distinguir como uma qualidade de ensino adegada exigida no país. Podemos classificar a história da educação no Brasil como um processo em constante evolução sendo que a seguir vamos através de pesquisas descrever a história através de suas memórias, cronologia e principais aspectos ocorrido na educação.

Memória da educação escolar no Brasil Contemporâneo

Vamos tratar sobre a importância de resgatarmos a história da educação, trazer a memória os acontecimentos e fazer um encadeamento dos fatos para entender o passado, o presente e ter um olhar sobre o futuro da educação.

Agora uma pergunta: - Somos feitos de tempo? E a resposta certamente que é sim.

Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos mudam no tempo, à medida que enfrentamos os problemas não só da vida pessoal, mas como também da experiência coletiva. É assim que produzimos a nós mesmos e a cultura a que pertencemos.

Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados; o passado não está morto, porque nele se fundam as raízes do presente;

Somos o resultado do devir humano, portanto não nos compreendemos fora da prática social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto.

Com a História da Educação construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam;

Se somos seres históricos nada escapam à dimensão do tempo.

Vivemos hoje no Brasil um momento estimulante no que diz respeito às pesquisas relativas ao ensino de história. Para compreendê-las é preciso enraizá-las em contextos socioculturais complexos e mais amplos, dentre os quais a crise da modernidade, ou, mais especificamente, a crise das estruturas básicas dos saberes moderno. Tal crise, que se expressa nas incertezas sobre a direção e os valores do presente, não tem apenas conduzido a um interesse na preservação do passado, mas também a uma reavaliação destas versões do passado, potencializando a valorização das práticas de memórias na relação com a história da educação. Neste sentido, propomos focalizar, historicamente, a questão da sedução pela memória vivida na contemporaneidade, na relação com as práticas de ensino de história. Tal proposta permite-nos focalizar os sujeitos das comunidades de aprendizagem – não só a escola, mas também outras instituições, educacionais ou não, – de maneira a trazer à tona dimensões mais inteiras, mais ativas e relacionais destes mesmos sujeitos.

Um dos fenômenos mais trágicos das sociedades pós-modernas é a ausência ou perda da memória, seja ela individual ou coletiva. Sim, hoje o homem é um infeliz desmemoriado.

Na Educação, decorar passou a ser sinônimo de injúria, de ofensa. Sem a memória, não havia estudo, nem conhecimento, muito menos razão. Sem memória, hoje, nossa civilização caminha desnorteada, pois não conhece seu passado, não tem consciência em seu presente, e não projeta perspectiva no futuro. Urge retomá-la, à luz da História, com vontade, entendimento e, sobretudo benevolência, e dar novamente um sentido à nossa existência nesse mundo.

É necessário reconstituir o passado, relatando os acontecimentos que decorreram da ação transformadora dos indivíduos no tempo, dos fatos considerados relevantes e que serão interpretados a partir de métodos diversos. A preservação da memória, porém, não foi idêntica ao longo do tempo, tendo variado conforme a cultura.

Somente a partir da modernidade, isto é, com as mudanças que começaram a ocorrer no séc. XVII, o estudo

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