Modelo de intercâmbio internacional
Seminário: Modelo de intercâmbio internacional. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: planejados • 8/8/2014 • Seminário • 605 Palavras (3 Páginas) • 463 Visualizações
Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
Avaliação a distância (AD)
Unidade de Aprendizagem: Modelo de Trocas Internacionais
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Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
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1. O Comitê de Política Monetária (COPOM) se reúne periodicamente para avaliar a taxa de juros do Brasil. Além da taxa de juros que impacta nas negociações nacionais e internacionais, outra variável muito importante é a taxa de câmbio. Diante deste contexto, acompanhe um dia de oscilação de taxa de câmbio, entre as nove horas até o fechamento da cotação. Avalie e descreva, em um texto de no mínimo 10 linhas, estas oscilações e compare com a média da taxa de câmbio do mês anterior. Publique a fonte de pesquisa e os valores requeridos. (3,0 pontos)
2. Leia o artigo abaixo sobre os motivos que estão levando os empresários brasileiros a pedirem medidas contra as importações de produtos têxteis vindos da China e de outros países.
Indústria têxtil pede ao governo cotas para importação de roupas
O setor privado solicitou ao governo que adote uma barreira contra a importação de roupas. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) protocolou ontem um pedido de investigação de salvaguarda para vestuário, alegando que está ocorrendo um "surto" de importações de roupas no país, que causa prejuízos à indústria nacional. Se o pleito for atendido, as roupas que chegam ao Brasil, vindas de qualquer origem, estarão sujeitas a cotas ou a uma sobretaxa. A medida prejudica os interesses de grandes varejistas, como C&A, Lojas Renner, Riachuelo e Marisa. Procurada pela reportagem, a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex) preferiu não se pronunciar. O assunto é polêmico e divide opiniões no governo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, incentivou o setor a entrar com o pedido e vê a demanda com bons olhos. No fim do ano passado, chegou a falar em trocar as tarifas de importação de vestuário de "ad valorem" (porcentagem) para "específica" (um valor fixo), mas a ideia não prosperou. No Ministério do Desenvolvimento, o assunto provoca desconforto e o órgão promete uma avaliação técnica. O Itamaraty vê com receio o impacto para a imagem do Brasil no exterior. O setor têxtil está pedindo ao governo que adote, preferencialmente, cotas para a importação de 60 produtos de vestuário, que representam 82% das importações. Estão na lista camisas, camisetas, calças, vestidos, saias, roupa infantil, moda praia, roupa íntima, entre outros. Só não foram incluídos itens que o País praticamente não produz."A crise gerou um
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