O Casamento da Emília Conto de Monteiro Lobato
Por: Thiago Roger • 29/10/2018 • Trabalho acadêmico • 486 Palavras (2 Páginas) • 727 Visualizações
O casamento da Emília Conto de Monteiro Lobato
“Durou uma semana o noivado de Emília” (LOBATO, 1995, p. 1).
Fotografia 1
[pic 1]
Fonte: Próprios autores (2018)
“Foi ao quintal e trouxe um vidro vazio de óleo de rícino que andava jogado por lá” (LOBATO, 1995, p. 1).
Fotografia 2[pic 2]
Fonte: Próprios autores (2018)
“Esta aqui. De agora em diante o noivo será representado por este vidro azul, e o tal Marquês de Rabicó vai passear – concluiu pregando um pontapé no noivo” (LOBATO, 1995, p. 1).
Fotografia3[pic 3]
Fonte: Próprios autores (2018)
“Rabicó raspou-se gemendo três coins, e desde esse dia, enquanto fossava a terra no pomar atrás da tal minhoca de anel na barriga [...]” (LOBATO, 1995, p. 1).
Fotografia 4[pic 4]Fonte: Próprios autores (2018)
“Emília não era nada tola e não se deixava enganar facilmente. Procurou remendar.
– Sim, um lago. Não digo um grande lago, mas um pequeno lago, um tanque…
– Uma lata d’água, diga logo! – completou Emília mordendo os beiços” (LOBATO, 1995, p. 2).
Fotografia 5
Fonte: Próprios autores (2018)[pic 5]
“O Senhor Marquês não escreveu ainda uns versos para a sua amada noivinha?
– escreveu, sim – respondeu o vidro azul, metendo a mão no gargalo e sacando um papelzinho. – aqui estão eles.
E recitou:
Pirulito que bate bate,
Pirulito que já bateu,
Quem adora o marquês é ela.
Quem adora Emília sou eu” (LOBATO, 1995, p. 2).
Fotografia 6
[pic 6]
Fonte: Próprios autores (2018)
“[...] CONVERSAVAM TODAS AS NOITES, LONGO TEMPO, ATÉ QUE VINHA O CHÁ. CHÁ DE MENTIRA COM TORRADAS DE MENTIRA” (LOBATO, 1995, p. 3).
Fotografia 7[pic 7] Fonte: Próprios autores (2018)
“COMO ERA JUSTAMENTE AQUILO QUE NARIZINHO QUERIA, LÁ SE FOI AOS PINOTES, COM OS NÍQUEIS CANTANDO NA MÃO” (LOBATO, 1995, p. 3).
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Fotografia 8[pic 8]
Fonte: Próprios autores (2018)
“CHEGOU AFINAL O GRANDE DIA E VIERAM OS GRANDES DOCES: SEIS COCADAS, SEIS PÉ-DE-MOLEQUE E UMA RAPADURA, DOCE MAIS QUE SUFICIENTE PARA UMA FESTA EM QUASE TODOS OS CONVIDADOS IA COMER DE MENTIRA” (LOBATO, 1995, p. 3).
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