RESENHA LIVRO CORTE DE ROSAS E ESPINHOS

        

RESENHA “CORTE DE ESPINHOS E ROSAS”

        O livro “Corte de Espinhos e Rosas” narra a história de Feyre, uma jovem de 19 anos, que é responsável pela sua família. Seu pai, que antes era um comerciante, sofreu um acidente, que o deixa impossibilitado. Sendo assim, Feyre caça, cozinha e negocia com os mercadores por alguns trocados, para que pudesse sobreviver por mais alguns dias.

        Em meio a uma caçada, a jovem encontra um lobo enorme, que estava comendo algo que poderia alimentar ela e sua família durante os próximos dias, com ódio emanando em seu sangue, Feyre mata o lobo e com isso sua vida sai de seu controle.

        Após a sua última busca por alimento, a jovem é surpreendida com a invasão de uma besta em sua casa. A criatura expelia uma magia inconfundível e, estava à procura do autor do assassinato do lobo. O feérico não deixa outra saída para a caçadora, obrigando-a a se entregar e a aceitar a exigência de abandonar sua família e seguir para a Prythian.

        Prythian é uma Terra Feérica, que é dividida das Terras Mortais por uma grande muralha. Esse novo mundo nada lembra o vilarejo dos humanos, que era infestado de tristeza, miséria, frio e fome. Prythian era um lugar rico, com uma natureza exuberante, onde há magia e uma maldição que envolve as terras feéricas. Maldição essa, que obriga os feéricos de Prythian a nunca tirarem suas máscaras. Nessa terra tem um Grão-Senhor da Corte Primaveril, Tamlin, e Feyre será obrigada a conviver com ele.

        “Corte de Espinhos e Rosas” é uma releitura do conto de fadas “A Bela e a Fera”. Como o bom e clássico conto, o livro traz o ponto alvo da trama: o romance. Tamlin e Feyre se apaixonarão e o amor dela irá liberta-lo de uma maldição, que não é apenas as máscaras.

        Com a leitura do livro, pode ser observado uma das formas de releitura. A escritora Sarah J. Maas usa o conto da “Bela e a Fera” como uma base, criando um novo mundo envolto dessa histórica clássica.

        Em uma aula, pode-se usar a leitura do livro para exemplificar uma forma de releitura, e também, incentivar os discentes a lerem.