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RIO DE JANEIRO - Hollywood antigo

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Por:   •  5/6/2014  •  Resenha  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  386 Visualizações

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gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário entre outros;

interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;

qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical;

complemento gramatical;

produção de textos diversos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

BIBLIOGRAFIA DIGITAL

FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006.

FARACO, C. A.; MANDRYK, D. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 16.

ed. São Paulo: Vozes, 2008.

FIORIN, J. L.; PLATÂO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de

RIO DE JANEIRO - A velha Hollywood (1915-1965) nos ensinou que tudo nos EUA era maior, melhor, mais limpo, justo, ético, honesto, adulto, moderno, eficiente e perfeito do que nos outros países. Também pudera -os americanos eram o povo mais bonito, forte, corajoso, engenhoso e talentoso do mundo. Onde mais as pessoas saíam cantando e dançando pelas ruas com naturalidade e ao som de uma enorme orquestra invisível?

E quem cavalgava melhor e tinha os cavalos mais velozes? O cowboy americano. Não havia índio ou mexicano que o capturasse, exceto à traição, coisa que, aliás, eles viviam fazendo (e de que o cowboy americano era incapaz). O mesmo se aplicava ao soldado americano em relação aos alemães e japoneses -quem era o mais heroico, o mais desprendido, o mais inteligente? E a Marinha americana? Quem tinha porta-aviões mais imponentes? Quem usava camisas de manga curta mais brancas? E quem mais tinha milhares de marinheiros que sabiam sapatear?

Nos filmes, víamos maravilhas que faziam parte do dia a dia dos americanos e de ninguém mais: cerveja em lata, barbeadores elétricos, cortadores de grama, trevos rodoviários (filmados de avião), edifícios

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