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Reportagem a Luís Cerejo: Algumas perguntas a realizar ao escritor

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Por:   •  10/10/2014  •  Resenha  •  604 Palavras (3 Páginas)  •  298 Visualizações

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Luís Cerejo

Módulo 4

Reportagem a Luís Cerejo:

Algumas perguntas a realizar ao escritor:

1. Alguma vez imaginou que as suas pequenas histórias iriam dar uma obra ?

2. No livro que escreveu, qual foi a parte para si que mais gostou? E qual as razões?

3. Ao fim de ter lançado esta obra, já voltou a pensar em voltar a escrever de novo?

4. Como se sentiu quando ouvia as outras pessoas comentarem sobre o seu livro?

5. Já pensou em desistir da vida de professor e seguir uma vida de escritor ?

Personagens do tema "Mistérios" do livro de Luís Cerejo:

 Senhora condessa

 Dona Isabelinha

 Dona Henriqueta, a senhora Enfermeira

 “Raposa Matreira”

 Homens das famílias

 Ruça "criada da Senhora Condessa"

 Maria do Céu

 Zé Palinhas "o sacristão"

 Padre Agostinho

 Quim Bandolim "Quinzinho"

 Nilo " cão do avô do Quinzinho"

Resumo do tema "Mistérios" do livro Camionete da carreira de Luís Cerejo:

O tema "Mistérios" falo no dia em que ele nasceu, que foi no sábado de aleluia. Durante a tarde vieram os homens da família para ver a criança que tinha nascido. Toda a gente dizia que ela bonito. A ruça, criada de Dona Isabelinha foi a casa a mãe do menino, Maria do Céu, dar o recado que Dona Isabelinha tinha dito: "Olha, Maria do Céu, a senhora Dona Isabelinha manda perguntar se estas melhor e deseja-te felicidades para ti e para a criança. ". Havia uma taberna onde se reunião todos " A taberna do Ti Zé Moita". Então depois realizou-se a missa do Domingo de Páscoa, toda a gente apressada, com medo de chegarem atrasados. No fim da missa os sinos continuaram a tocar, onde de lá saiam ondas sonoras cor-de-rosa claras e azuis claras que se espalhavam pelo Adro. Houve um domingo de Páscoa que o zé Palinhas subiu para tocar o sino, mas Quinzinho desatou a subir aos balcões do campanário para ir ver as ondes de mais perto, ao ter chegado lá em cima desequilibrou-se e caiu cá para baixo, num monte de terra, como se fosse uma folha a balançar antes de cair. E o Quinzinho foi para o hospital. no dia seguinte já estava a jogar a bola com o Nilo o cão do avô. Na segunda feira, era o tempo de o padre ir com o sacristão, entrar nas casas e espalhar água benta e dizer " - Boas festas, corporais, espirituais, no corpo e na alma e a Paz esteja nesta casa.". Nesse dia Maria do Céu não lhe abriu a porta "... por razões que bem se compreendem..." E foi assim ele foi crescendo na aldeia onde nasceu.

Apreciação

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