Resumo A Culpa é das Estrelas

O filme começa com uma reflexão da protagonista acerca da necessidade de contar

histórias tristes e falar a verdade, já que a vida está longe de ser perfeita. Hazel passa

muito tempo sozinha, a ler o seu livro preferido, que afirma que "a dor precisa ser

sentida" e assume estar a morrer.

Por insistência dos pais, que acreditam que ela precisa de interagir com pessoas que

estão na mesma situação, Hazel aceita frequentar um grupo de apoio para jovens que

estão doentes.

Assim que lá chega, esbarra contra um rapaz que sorri para ela. Durante a reunião,

descobrimos que se trata de Augustus, um jovem que teve que amputar a perna, para

combater cancro nos ossos, e usa uma prótese. No seu discurso, ele afirma que deseja

ter uma vida extraordinária e que o seu maior medo é o esquecimento.

Já na saída, Gus elogia Hazel e acrescenta que lhe diz isso porque aprendeu a

"aproveitar os pequenos prazeres da vida".

No decorrer da conversa Gus coloca um cigarro na boca mas não o acende, ao

presenciar isto, Hazel fica furiosa e diz-lhe que é horrivel, pois, depois do que ele

passou está a inserir drogas no seu corpo que o vão matar. É aí que Gus lhe explica

que, só insere essas drogas se o acender, era uma metáfora, onde ele diz que coloca

a coisa que o faz morrer entre os dentes, mas nunca lhe dá liberdade para o fazer. É

então que ele a convida para sair e ela aceita.

Hazel conta que descobriram o cancro em estado avançado, na tiroide, quando tinha

13 anos. A partir daí, seguiram-se incontáveis tratamentos e passagens pelos

hospitais que passaram a ocupar os seus dias.

Na conversa, Augustus consegue surpreender a nova amiga, lembrando que ela não

se limita à sua doença.

A protagonista começa então a falar do seu livro favorito e do autor, Peter Van

Houten, que "entende como é estar a morrer". Os dois trocam recomendações de

leitura e Gus promete que vai ler Uma Aflição Imperial.

Algum tempo depois, ele diz que não gostou do final inesperado do livro e Hazel

conta que escreveu várias cartas para o autor, mas ele nunca respondeu.

A relação de amizade entre os dois vai se fortalecendo, até ao dia em que Gus revela

que conseguiu conversar com Van Houten por email e passa o contacto para ela. No

entanto, o escritor afirma que só vai revelar o que acontece no final se eles forem

visitá-lo à Holanda.

Como os pais da jovem não têm condições de pagar a viagem, ele resolve pedir um

desejo à Make-A-Wish, uma fundação que realiza os sonhos de crianças e

adolescentes doentes.

Mais tarde, convida-a para um piquenique, revelando que vão viajar para Amsterdão

no mês seguinte.

Contudo, alguns dias mais tarde, ela sofre uma nova crise de saúde e acaba internada

no hospital novamente. Ela não queria falar com ninguém e, quando decide procurá-

lo, afirma que é "uma granada que vai explodir um dia" e não quer magoá-lo no

momento em que morrer. Ele aceita que serão apenas amigos, mas deixa bem claro

que está apaixonado por ela.

Semanas mais tarde, quando ela achava que já não poderia viajar, a mãe revela que

o plano está de pé e que irá acompanhar os jovens na sua aventura até à Europa.

Já em Amsterdão, a mãe de Hazel conversa com ela sobre o relacionamento dos dois,

incentivando a filha a ir atrás da sua felicidade. Nessa mesma noite, Gus e Hazel

descobrem que o escritor reservou uma mesa para eles num dos melhores

restaurantes da cidade.

Durante a refeição, eles beberam champanhe, que o garçom descreve como "estrelas

engarrafadas". Depois do jantar, passearam pela cidade, abraçados, e era visível que

estavam cada vez mais íntimos.

Na manhã seguinte, ao visitar Peter, descobrem que era um homem alcoolizado e

uma casa caótica, cheia de cartas espalhadas pelo chão. Este, zangado e depressivo,

nega-se a responder às perguntas e manda-os embora, deixando uma explicação

vaga para o final da obra.

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