TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

É POSSÍVEL A APROXIMAÇÃO DOS PARADIGMAS FORMALISMO E FUNCIONALISMO?

Artigo: É POSSÍVEL A APROXIMAÇÃO DOS PARADIGMAS FORMALISMO E FUNCIONALISMO?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/8/2014  •  2.849 Palavras (12 Páginas)  •  1.434 Visualizações

Página 1 de 12

Bem longe de dizer que o objeto precede o ponto de vista, diríamos que é o ponto de vista que cria o objeto; aliás, nada nos diz de antemão que uma dessas maneiras de considerar o fato em questão seja anterior ou superior às outras. (SAUSSURE, 1973, p. 15)

Os estudos linguísticos modernos têm dois paradigmas principais: o formalismo e o funcionalismo. Neste trabalho, abordarei as semelhanças e diferenças entre correntes dos dois paradigmas a partir do conceito de língua, aquisição e competência. E para começar esse percurso, é importante dizer que, como afirmou Saussure (1973, p. 15), “é o ponto de vista que cria o objeto”. Em outras palavras, tanto o formalismo como o funcionalismo propõem a análise de aspectos distintos que refletem a maneira como entendem a linguagem.

Conceitos de língua

Nos primórdios da linguística, os pré-saussurianos afirmavam que era “possível relacionar grupos de línguas por terem elas uma demonstrável origem comum” (FARACO, 2004, p. 30) e que, por consequência, era possível compará-las entre si e preencher as lacunas de seu desenvolvimento histórico. Nesse momento, a língua é pensada como um sistema autônomo e seus estudos focalizam as características internas (a fonética, a fonologia, a morfologia e sintaxe), as relações entre suas partes e princípios que orientam sua organização (DILLINGER, 1991).

No formalismo estruturalista, período seguinte ao mencionado acima, o estudo da língua era baseado no conhecimento dela como estrutura (o todo e não partes). Para Saussure (1995, p. 17), a língua é “ao mesmo tempo, um produto social da faculdade de linguagem e um conjunto de convenções necessárias, adotadas pelo corpo social para permitir o exercício dessa faculdade nos indivíduos”. Além disso, a língua “constitui-se num sistema de signos onde, de essencial, só existe a união do sentido e da imagem acústica” (SAUSSURE, 2003 [1916], p. 23). Assim, ela está na coletividade e também fora do indivíduo, “não está completa em nenhum” (SAUSSURE, 1973, p. 21), que sozinho não pode criar ou modificá-la (CORTEZ, 2011).

Jakobson (2007), no entanto, apesar de fazer parte do paradigma formalista, não vê a língua como externa e fora da interferência do falante, mas simultaneamente dentro e fora do falante através das funções da linguagem (referencial, emotiva, conativa, fática, metalinguística e poética). A língua é, então, “um sistema de sistemas, um código mais amplo que inclui vários subcódigos” (CORTEZ, 2011, p.61), que fornecem ao pensamento os significantes que precisa.

No estruturalismo americano, uma língua é a “totalidade dos enunciados que podem ser produzidos numa comunidade linguística”, considerada homogênea (BLOOMFIELD, 1928/1957). É a teoria de como a língua é produzida que expõe o que seria mais especificamente o conceito de língua para o bloomfieldiano. Segundo essa perspectiva, o ato linguístico é o conjunto da resposta linguística e o estímulo provocado por ela. Diferentemente do que Saussure (1995, p.79) traz com o conceito de arbitrariedade dos signos, o significado é “a situação em que o falante pronuncia uma forma linguística e a reação que isso provoca no ouvinte, e está associado a movimentos físicos que se referem à linguagem” (BLOOMFIELD, 1982 apud CORTEZ, 2011, p.61).

Chomsky (1957) rejeitou o Behaviorismo e o construto que a linguagem seria algo condicionado socialmente e externa ao indivíduo. Para ele, a faculdade da linguagem é inata ao ser humano e amadurece sem “necessidade de qualquer treinamento” (OLIVEIRA, 2004, p. 222). A teoria gerativista propõe a noção de princípios e parâmetros, em que os princípios são as características presentes em toda língua, a gramática universal, que permite aos falantes desenvolver de sentenças infinitas que se conformarão a um sistema finito de regras, os parâmetros (CHOMSKY, 1965). O gerativista acredita na autonomia da linguagem e a enxerga “como um cálculo” que pode ser explicado linearmente. Então, é correto dizer que aquele que segue a linha de estudo proposta por Chomsky é um formalista, mas nem todo formalista é um gerativista, pois alguns formalistas não reconhecem a tese da autonomia da língua (OLIVEIRA, 2004, p. 220).

Para os funcionalistas, a tese de Chomsky está equivocada no tocante à homogeneidade linguística de uma comunidade e à validade do falante ideal. Os estudiosos que seguem esse paradigma tomam a linguagem como um ato social, o que acarreta a priorização das questões discursivas nos seus estudos. Assim, partindo da perspectiva socio-interacionista, “a estrutura linguística [é explicada] em termos de imperativos psicológicos, cognitivos e funcionais” (ibid, p. 166).

Aquisição da linguagem e competência

Para Saussure a habilidade humana de desenvolver uma língua é natural, mas a língua falada e seus signos são arbitrários, pois o homem poderia ter desenvolvido a linguagem de maneira diferente, não necessariamente precisaria do signo falado (SAUSSURE 1973, p.19). Crê-se, dessa maneira, que o código linguístico é adquirido através da interação social, em que há o processamento da imagem acústica em sentido (ibid. p. 19-22). É Bloomfield que baseia seus argumentos na aquisição por imitação, quando ele desenvolve o Behaviorismo, método de ensino e crença que a língua é aprendida e a comunicação acontece através do sistema de estímulo-resposta (BLOOMFIELD, 1993, p. 26).

Cada criança que nasce num grupo social adquire hábitos de fala e de resposta nos primeiros anos de sua vida. (...) Sob estimulação variada, a criança repete sons vocais. (...) Alguém, por exemplo, a mãe, produz, na presença da criança, um som que se assemelha a uma das sílabas de seu balbucio. (BLOOMFIELD, 1933, p.29-30)

No gerativismo chomskiniano, a linguagem é inata e amadurece dentro de cada falante como parte da sua biologia, como um órgão (CHOMSKY, 1986). Essa tese é explicada a partir da crítica à teoria de Skinner (1957) que os falantes já foram expostos a todas as estruturas que eles têm a habilidade de produzir. Para Chomsky, a quantidade de exposição do falante a novos fragmentos e estruturas da língua é pequena demais para se justificar como a única fonte de conhecimento para gerar a complexidade das produções linguísticas que uma criança consegue produzir (ibid). Na resenha que Chomsky publicou sobre o livro de Skinner, Verbal Behavior (1957), ele enfatizou que o ser humano sempre age criativamente no uso da linguagem, “a todo momento, os seres humanos estão construindo frases novas e inéditas, ou seja, jamais ditas antes pelo próprio falante que as produziu ou por qualquer outro indivíduo” (KENNEDY, 2008, p. 128).

Os funcionalistas, diferentemente dos gerativistas, veem a aquisição da linguagem e universais linguísticos da seguinte maneira: “a criança desenvolve o sistema linguístico subjacente ao uso, mediante a exposição a um conjunto altamente estruturado de dados em contextos naturais” (PEZZATI, 2004, p.169). “A aquisição acontece a partir da protolíngua (linguagem infantil), para posteriormente usar palavras convencionais durante a interação. A criança adquire a língua de modo pragmático, de situações imediatas, óbvias e concretas para situações menos imediatas, menos obvias e mais abstratas” (BATISTA, 2000 apud CORTEZ, 2011, p. 73). Por esta razão, “o estudo do sistema linguístico está subordinado ao uso da língua, cuja ‘forma se adapta às funções que exerce’” (MUSSALIM; BENTES, 2004, p. 165 apud CORTEZ, 2011, p.65).

Conceitos de gramática e variações linguísticas

No formalismo saussuriano, o estudo da gramática está voltado para a língua interna, “um elemento que existe na mente da pessoa que conhece a língua, adquirido por quem aprende e usado pelo falante ouvinte” (CHOMSKY, 1986, p. 41-42). Dentro da Lingua I, há então, ênfase na sentença, onde a sintaxe é autônoma e o contexto não é observado. Saussure chama a gramática de “linguística estática ou descrição de um estado da língua” (SAUSSURE, 1995, p. 156). Segundo ele, é necessário incluir o estudo do léxico à tradição gramatical de estudo da morfologia e sintaxe. Já a análise proposta por Bloomfield utiliza-se de princípios empiristas, métodos indutivos de segmentação e classificação dos dados. Uma visão classificatória dos elementos, em termos de distribuição, em que o sentido das unidades não é considerado (LOBATO, 1986 apud CORTEZ, 2011, p. 70).

Jakobson e o Círculo Linguístico de Praga apresentam uma visão funcional aliada aos estudos da tradição gramatical (“uma perspectiva funcional da frase”) (NEVES, 1997). Eles tomam a fonologia como a base, mediadas pela sintaxe e o léxico, e a semântica no topo. Já na Gramática Sistêmico funcional não há uma hierarquia dos níveis entre as funções: a sentença tem como agrupamento sintagmático a parte menos dinâmica que é o tema e a mais dinâmica, o rema (predicação). Além disso, como já foi dito anteriormente, a língua é funcional e apresenta características específicas a cada função.

O modelo teórico gerativista se distancia do trabalho empírico da gramática tradicional, da linguística estrutural e da sociolinguística, e se aproxima dos estudos cognitivistas. Houve uma mudança de foco do comportamento linguístico real ou potencial e as produções seguidas desses comportamentos, para o sistema de conhecimento que é o fundamento para o uso e compreensão da língua (CHOMSKY, 1986, p.43). Na Gramatical Transformacional de Chomsky, desenvolvida entre os anos 60 e 70, a base teórica consistia da afirmação que:

(...) as infinitas sentenças de uma língua eram formadas a partir da aplicação de um finito sistema de regras (a gramática), que transformava uma estrutura em outra (sentença ativa em sentença passiva, declarativa em interrogativa, afirmativa em negativa etc.) – e é precisamente esse sistema de regras que, então, se assumia como o conhecimento linguístico existente na mente do falante de uma língua, o qual deveria ser descrito e explicado pelo linguista gerativista. (KENNEDY, 2008, p. 131)

O Gerativismo implanta o Programa de Investigação Científica (PIC): um modelo de investigação que adota um caráter hipotético dedutivo para encontrar princípios gerais e regras de boa formação de sentenças. O objetivo é “descrever dados de forma lógica, adotando uma visão de gramática da língua como um sistema computacional (BORGES NETO, 2004). O diagrama arbóreo é a maneira como os gerativistas representam as relações sintáticas. Nele o S é a sentença, que no caso abaixo é “o aluno leu o livro”, o SN que é “o aluno” e o SV que é “leu o livro”. O SN tem um DET (determinante) “o” e o N (nome) “aluno”. O SV (sintagma verbal), por sua vez, tem o V (verbo) é o verbo “leu” e outro SN (sintagma nominal) “o livro” (KENNEDY, 2008, p.132).

No funcionalismo segundo Givón (1995) a gramática tem os seguintes pontos como premissas: “a linguagem como atividade sócio-cultural; a estrutura serve a funções cognitivas e comunicativas; a estrutura é não-arbitrária, motivada e icônica; mudança e variação estão sempre presentes; o significado é dependente do contexto e não-atômico; as categorias não são discretas; a estrutura é maleável, não rígida; as gramáticas são emergentes; as regras de gramática permitem algumas exceções” (CORTEZ, 2011, p.66).

A gramática para a Sociolinguística interacional é observada durante as trocas linguísticas e tem interesse em como e para que a língua é usada em um determinado contexto e situação. Gumperz ([1981]1997, p. 8) propõe que a Sociolinguística atue “no âmbito dos processos comunicativos da interação humana para tratar de relações entre cultura, sociedade e indivíduo”. Dessa forma, a sintaxe não é autônoma, pois está vinculada a uma visão pragmática da linguagem (CORTEZ, 2011, p. 69).

A Competência Linguística e a Competência Comunicativa

Para falar de competência, é necessário partir de Chomsky, pois foi o gerativismo chomskiniano que propôs essa noção para o âmbito linguístico. Chomsky concebe a linguística como aspectos cognitivos relacionados à psicologia cognitiva e, consequentemente, a língua como um sistema de representação mental que aponta para natureza criativa da competência. Chomsky (1957) rejeitou a “visão da linguagem como condicionada socialmente através de hábitos e externa ao indivíduo, a relação estímulo-resposta, como apresentada pelo estruturalismo de Bloomfield”.

Esse conceito de competência é o que se assemelharia ao paralelo langue/parole de Saussure, mas como competência/performance. Da mesma maneira que langue representa a língua na mente do falante, a habilidade para desenvolver a linguagem também está no cérebro do indivíduo. No entanto, segundo Cortez (2011), Chomsky defende que o conhecimento inato possuído pelo falante da língua ainda não é a competência em si, pois ela só poderá ser considerada como tal quando a linguagem amadurece e aquisição está completa. O enfoque do Gerativismo é a competência do falante e não a performance, vê-se isso também na nomenclatura das estruturas chamadas profundas e superficiais. A estrutura profunda é onde atuam o componente semântico e o componente de base. A estrutura superficial é onde atua o componente fonológico, ou seja, a realização sonora da fala, e consequentemente, o seu uso.

Ao passo que a performance é “o uso efetivo da língua em situações concretas (...), [mas ela] não representa a competência” para o formalismo (ibid, p. 63), no funcionalismo, a competência é demonstrada através da performance devido à crença que a linguagem estudada deve ser em situações interacionais (RIBEIRO; GARCEZ, 2002). As abordagens sociolinguísticas, que fazem parte do paradigma funcionalista, partem da noção de que a língua é, em si, uma forma de ação social e que tanto a linguagem escrita quanto a oral preenchem propósitos sociais e culturais (COUPLAND; JAWORSKI, 1997). Se a língua é um fato social, qualquer abordagem linguística para Labov (1997) é necessariamente ‘sociolinguística’.

Tendo em vista a interação como a realização da linguagem, a competência proposta por Hymes (1997 apud CORTEZ, 2011) é o de competência comunicativa. Nela:

(...) a competência deve ser compreendida em termos muito mais amplos, englobando o conhecimento do falante sobre sua língua, o conhecimento de contexto e situações de uso apropriado ou não de situações comunicativas, o que de fato a comunicação realiza ou não em termos pragmáticos, e o que é possível realizar através de implementações durante a interação.

Conclusão

O paradigma formalista e o paradigma funcionalista apresentam concepções de língua e competência bem distintas, o que vem a ser refletido no que entendem por gramática e fala/performance. Devido a essas diferenças fundamentais, há dificuldade de se trabalhar de maneira complementar, apesar de estudarem a linguagem, o objeto é diferente: o formalismo com a língua interna e o funcionalismo com a língua externa, pois julgam cada um estudar a parte mais pura da língua. É importante mencionar, no entanto, que Chomsky (1986) justifica seu posicionamento diante do estudo do uso da linguagem dizendo:

Ao explicitarmos estas idealizações e ao efetuarmos a nossa pesquisa de acordo com elas, não estamos de modo algum a negar a validade do estudo da língua como um produto social. Pelo contrário, é difícil imaginar de que modo estes estudos possam progredir frutiferamente sem se ter em conta as propriedades reais da mente que estão envolvidas na aquisição de uma língua, especificamente, as propriedades do estado inicial da faculdade da linguagem caracterizadas pela GU. (p. 37-38)

Apesar de limitada ao “estado inicial da faculdade da linguagem”, Chomsky se posiciona como alguém que compreende que os funcionalistas trabalham com aspectos reais da língua que interessam aos formalistas gerativistas também. Da mesma maneira, podemos conjecturar que as análises gerativistas podem ser de utilidade como instrumento formal para aqueles que analisam variações linguísticas ou interações por meio da linguagem. Concluímos que, em termos de suas funções dentro do campo da linguística, todas as correntes dos dois paradigmas podem contribuir para uma visão mais abrangente dos problemas linguísticos e sociolinguísticos investigados na academia. No entanto, sempre haverá um ponto de discórdia teórica que não pode ser resolvido, pois se tratam de partes essenciais aos dois paradigmas e os distanciam por definição.

Referências

BOOMFIELD, Leonard. Languaje. Lima/Peru: Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 1993. Trad. Alma Flor Adade Zubizarreta. p. 23-47.

BORGES NETO, J. Ensaios de filosofia da linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

CHOMSKY, Noan. Barriers, Linguistic Inquiry Monograph 13, MIT Press, Cambridge, MA.

1986a.

CHOMSKY, Noan. Aspects of the theory of syntax. MIT Press, 1965.

COUPLAND, N.; JAWORSKI, A. (Eds.). Methods for studying language in society. In Sociolinguistics: a reader. New York: St. Martin’s Press, p. 69-162, 1997.

CORTEZ, Cinara Monteiro. Formalismo x Funcionalismo: abordagens excludentes?

DILLINGER, M. Forma e função na Linguística. DELTA, v. 7, n. 1, p. 397-407, São Paulo,

1991.

GIVÓN, T. On understanding grammar. New York: Academic Press, 1979. LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português. Belo Horizonte: Vigília, 1986.

GIVÓN, T. Functionalism and Grammar. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing Company. 1995.

GUMPERZ, J. J. Communicative Competence. In: COUPLAND, N.; JAWORSKY, A. (Eds) Methods for studying language in society. In Sociolinguistics: a reader. New York: St. Martin’s Press, [1981] 1997, p. 39-48.

HYMES, D. The Scope of Sociolinguistics. In COUPLAND, N.; JAWORSKY, A. (Eds.)

Methods for studying language in society. In Sociolinguistics: a Reader. New York: St.

Martin‟s Press, [1974] 1997, p. 12-22.

KENEDY, E. Gerativismo. In: Mário Eduardo Toscano Martelotta. (Org.). In.: Manual de lingüística. São Paulo:Contexto, 2008, v. 1, p. 127-140.

LABOV, W. Linguistics and Sociolinguistics. In COUPLAND, N.; JAWORSKY, A. (Eds.) Methods for studying language in society. In Sociolinguistics: a Reader. New York: St. Martin’s Press, [1972, 1978] 1997, p. 23-24.

PEZATTI, E. G. O funcionalismo em linguística. In MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos, v. 3. São Paulo: Cortez,

2004.

NEVES, M. H. M.. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PERcursos linguísticos. Vol. 1, Vitória (ES). 2011, p. 55-77.

RAPOSO, Eduardo. A língua como sistema de representação mental. In Teoria SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1995.

RIBEIRO, B. T.; GARCEZ, P. M. Sociolinguística interacional. São Paulo: Humanística,

2002 (Edições Loyola).

SAUSURRE, F.de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2003.

...

Baixar como  txt (19.1 Kb)  
Continuar por mais 11 páginas »