A EDUCAÇÃO E O MUNDO DO TRABALHO
Por: Barbara Steinhaus • 20/5/2018 • Trabalho acadêmico • 2.876 Palavras (12 Páginas) • 190 Visualizações
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
1 Projeto de intervenção 6
1.1 Tema do projeto: 6
1.2 Nome da escola: 6
1.3 Público alvo: 6
1.4 Nome da empresa parceira: 6
1.5 Nome do pedagogo responsável: 6
1.6 Objetivos: 6
1.7 Relevância do desenvolvimento do projeto: 6
1.8 Breve fundamentação teórica: 7
1.9 Encaminhamento metodológico: 8
2. Descrição da palestra 10
3. DESCRIÇÃO DA PRÁTICA VIENCIANDO PROFISSÕES. 12
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
INTRODUÇÃO
Este desafio profissional tem como objetivo apresentar um projeto que aborde a importância de conciliar a escola e o mercado de trabalho, com o intuito de desenvolver um trabalho com os alunos de uma turma da EJA, da Escola Estadual de Educação Básica Antônio Ribas, que perpassasse a simples alfabetização desses jovens, motivando-os a alcançar novas relações, estabelecendo metas com vistas à melhoria da perspectiva de vida.
De acordo com a Constituição Federal, em seu artigo 205 é abordada a importância da educação como direito de todos, sendo dever do Estado e da família, visando o preparo do indivíduo como pessoa, formando para a cidadania e qualificando para o trabalho.
Partindo dessa proposta é realizada uma parceria com a empresa J.A. Organizações de Festas Pedagógicas, visando trabalhar com temas referentes ao mundo do trabalho. Para tanto, este projeto contará com palestras referentes ao tema e também, contará com a colaboração da empresa para os estudantes trabalharem por um dia na empresa como voluntários a fim de melhor conhecê-la, sendo que alguns alunos poderão posteriormente ser contratados e fazer parte da empresa.
PROJETO DE INTERVENÇÃO
A EDUCAÇÃO E O MUNDO DO TRABALHO
1 PROJETO DE INTERVENÇÃO
- Tema do projeto:
A Educação e o Mundo do Trabalho: “Estudar para trabalhar e trabalhar para estudar”.
- Nome da escola:
Escola Estadual de Educação Básica Antônio Ribas
- Público alvo:
Turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
- Nome da empresa parceira:
J.A. Organizações de Festas Pedagógicas.
- Nome do pedagogo responsável:
Silvia Cabral
- Objetivos:
- Incentivar a turma a frequentar e manter-se até o final do curso.
- Proporcionar a turma um olhar mais amplo com relação à dinâmica da EJA.
- Constituir solidez entre a necessidade de um diploma e a dedicação em abranger novos horizontes e possibilidades.
- Relevância do desenvolvimento do projeto:
Achou-se importante trabalhar com a turma em questão o tema acima descrito, devido à constatação de desanimo e desmotivação que se encontra os alunos da turma da EJA, pela falta de oportunidades de emprego e discriminação de certa forma. Também pelo fato dos alunos apresentarem dificuldades com relação aos horários, trabalhos em grupo e outros oriundos do desemprego e da família que a maioria dos alunos já tem constituída e que precisam conciliar agora, com os estudos.
Viu-se no decorrer das aulas a importância de incentivá-los, para que busquem o aprendizado, o trabalho e o brilho necessário a cada cidadão com relação à perspectiva de vida.
Ao desenvolver um projeto visando à qualificação dos alunos, “o saber escolar ganha novo sentido, superando a fragmentação curricular típica do ensino regular, e o processo de aprendizagem torna-se significativo, o que contribui para a permanência do jovem e do adulto na escola”, segundo a pedagoga Karine Santos. Ainda segundo a autora, “no contexto da EJA, esses temas fazem toda a diferença, pois passa por eles a possibilidade de integração entre o mundo da vida e mundo da escola”.
- Breve fundamentação teórica:
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394/96, no artigo 37, é sancionado que a Educação de Jovens e Adultos (EJA) seja destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade própria. Em seu segundo inciso é disposto como dever do Poder Público viabilizar e estimular o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.
O parecer CEB/2000 regulamentou “As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos’’ (CEB nº 11/2000, aprovado em 10 de maio de 2000.), onde preconiza que a EJA então não possui mais a função de suprir somente a escolaridade perdida, mas sim à função reparadora, qualificadora e equalizadora, e é garantida dessa forma na legislação.
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