A HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO
Por: Marta Santos • 9/8/2015 • Dissertação • 1.224 Palavras (5 Páginas) • 183 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD
AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 – AD1 – 2014.2
Disciplina: HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO 2
Coordenador (a): JÚLIO AUGUSTO FARIAS
Aluno (a):Marta Cristina Oliveira dos Santos Matr.:13212080408
Polo: Itaguaí
ATENÇÃO: Nessa avaliação, não transcreva trechos do material didático nas respostas. As transcrições poderão ser desconsideradas.
As AD’s de História na Educação 2 terão peso 4 na composição das notas.
QUESTÃO 1
Atenção: A discussão proposta nessa primeira questão tem como base os “programas” 5 e 2 do texto complementar II – “Espaços educativos e ensino de História”, disponíveis na aula 1 da disciplina. Caso tenha dificuldade para acessar esse material, entre em contato com os tutores ou a coordenação, que poderão disponibilizar o texto via e-mail aos alunos.
- – Diferencie, de acordo com os preceitos da leitura proposta, “formar-se professor” de “fazer-se professor” (1,5 ponto)
R: Formar-se professor tem a ver com adquirir e reproduzir conhecimentos prontos limitando o professor ao conhecimento técnico e científico, o professor torna-se então mero reprodutor de conhecimentos. Fazer-se professor, leva em consideração a capacidade criadora, geradora de conhecimentos do professor e do aluno em um processo dialógico onde o conhecimento não só é reproduzido, como também é produzido em sala de aula, o professor passa então de mero espectador a protagonista, ou melhor, co-protagonista juntamente com o aluno ambos atuando em conjunto para crescimento de ambos.
1.2 – “Ao trabalhar com a ideia de rememoração, Benjamin nos instiga a pensarmos como as memórias dos professores podem contribuir para o seu fazer-se” (1,5 ponto)
PAIM, Elison. “Para além de formar professores, dialogar com as experiências vividas” IN
Espaços educativos e ensino de História. TV Escola – MEC – Boletim 2. Brasilia: 2006. P.51. disponível em http://graduacao.cederj.edu.br/ava/course/view.php?id=368 (usuários credenciados) – acessado em 30/07/2014
A partir da análise do trecho selecionado, discorra sobre a aproximação entre a noção de “fazer-se professor” e o conceito de “lugares de memória”.
R: As experiências vividas pelo professor, seja na sua formação escolar, seja como cidadão ou como profissional da educação, contribui para seu crescimento e reflexão respeitando-se e levando os outros a respeitá-lo não somente como professor, mas como pessoa , pois afinal somos fruto de nossas experiências.
QUESTÃO 2 (2,0 pontos)
“Portanto, podemos concluir que civilizar-se é uma maneira de participar da vida social das cidades, observando as suas regras e desfrutando dos seus benefícios.”
CEDERJ. História na Educação II - aula 1
“Aculturação é o nome que se dá ao grupo de fenômenos decorrentes do contato direto de integrantes de várias culturas, ou seja, o processo de aquisição através do contato dos elementos culturais de um grupo com uma cultura com elementos de um grupo de outra cultura. Pode ser também entendido como os processos pelos quais as pessoas aprendem os padrões de comportamento do seu grupo social.”
Disponível em http://www.euniverso.com.br/Oque/aculturacao.htm - acessado em 30/07/2014.
A partir dos fragmentos retirados da aula 1 de História na Educação II e da página citada, redija um texto de caráter dissertativo e de no máximo 20 linhas onde discorra sobre:
- A evolução dos conceitos de Civilização e Cultura.
- A relação entre Civilização e Aculturação.
R: Vemos que a partir do século XIX o conceito de civilização passa a ser o de uma cultura superior, melhor do que as outras, servindo como base para tentar justificar o domínio do homem branco europeu sobre as outras culturas, ou seja, os europeus seriam agentes civilizadores, levando a luz às trevas, pois sua cultura naturalmente melhor e superior deveria alcançar as outras civilizando-as. A partir dessa civilização imposta pelo homem branco europeu ocorre então a aculturação, pois os povos colonizados são dominados perdendo contato com a sua cultura de origem, inclusive a sua língua, e assumindo a cultura dominante, como forma de sobreviver.
QUESTÃO 3
3.1 – Construa um quadro comparativo entre as diferentes situações sociais das mulheres nas seguintes sociedades: A Pólis ateniense, Esparta e o século XXI no Brasil.(1,0 ponto)
PÓLIS ATENIENSE A MULHER ERA EXCLUÍDA DO CORPO DOS CIDADÃOS. NÃO TINHA DIREITOS, ERA SUBMISSA AO MARIDO EM TODOS OS SENTIDOS | ESPARTA A MULHER EM ESPARTA DESFRUTAVA DE UM POUCO MAIS DE LIBERDADE E PARTICIPAVA MAIS ATIVAMENTE DA SOCIEDADE, QUANDO COMPARADA À MULHER ATENIENSE. SABE-SE INCLUSIVE QUE A MULHER ESPARTANA ERA ATRIBUÍDA A TAREFA DE ADMINISTRAR O PATRIMÔNIO FAMILIAR QUANDO DA AUSÊNCIA DO MARIDO, QUE FREQUENTEMENTE SE ENCONTRAVA EM GUERRAS. | BRASIL SÉCULO XXI A MULHER EXERCE SUA CIDADANIA PLENAMENTE, VOTANDO E SENDO VOTADA, OCUPANDO CARGOS QUE OUTRORA ERAM CONSIDERADOS MASCULINOS, |
3.2 – A partir do quadro construído, escreva um parágrafo de até 8 linhas em que sejam relacionados a alteração na posição social da mulher e a evolução do conceito de cidadania.(1,5 ponto)
É CLARO PARA TODOS QUE A POSIÇÃO SOCIAL DA MULHER DESDE O ADVENTO DA DEMOCRACIA OCORRIDO NA GRÉCIA EVOLUIU MUITO. OBSERVEMOS A SITUAÇÃO DA MULHER EM ATENAS ONDE NÃO ERA CONSIDERADA CIDADÃ, NÃO TINHA DIREITOS POLÍTICOS E LEVAVA UMA VIDA DE TOTAL SUBMISSÃO AO MARIDO VIVENDO APENAS PARA CRIAR OS FILHOS E EDUCAR AS FILHAS ATÉ O CASAMENTO, NÃO PARTICIPANDO ATIVAMENTE DA SOCIEDADE. EM ESPARTA APESAR DE TER UM POUCO MAIS DE LIBERDADE, SENDO INCENTIVADA A ESTUDAR E PRATICAR ESPORTES PARA DAR FILHOS SAUDÁVEIS PARA O EXÉRCITO ESPARTANO,E PARTICIPANDO MAIS ATIVAMENTE DA SOCIEDADE, AINDA ASSIM ERA SUBMISSA AO MARIDO.DE LÁ PARA CÁ A MULHER EVOLUIU NA SOCIEDADE ADQUIRINDO HOJE SUA CIDADANIA PLENA. PERCEBEMOS TAMBÉM QUE O CONCEITO DE CIDADANIA EVOLUIU DESDE A ÉPOCA DE ATENAS QUE APESAR DE SER CONSIDERADA O BERÇO DA DEMOCRACIA E DA CIDADANIA ERA GOVERNADO POR APENAS 20% DA POPULAÇÃO.
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