A HISTÓRIA QUE NÃO VAI PARAR
Por: franciellematias • 21/6/2018 • Trabalho acadêmico • 1.201 Palavras (5 Páginas) • 201 Visualizações
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UNIVERSIDADE PARA TODOS
FRANCIELLE CRISTINA RODRIGUES MATIAS
PRÁTICA PEDAGÓGICA 1
PEDAGOGIA
UMA HISTÓRIA QUE NÃO VAI PARAR
Uberaba-MG
2017
Eu me chamo Francielle Cristina Rodrigues Matias, tenho 25 anos, vou contar um pouco da minha trajetória de vida.
Nasci no dia três de abril de mil novecentos e noventa e dois, minha mãe Maria de Fátima Rodrigues conheceu meu pai, José Euripedes Matias na festa de casamento da minha tia, tudo aconteceu muito rápido, e logo, minha mãe engravidou de mim. A gravidez dela foi muito conturbada pois ela não tinha muito juízo, ela já tinha duas filhas, ela não aceitou muito bem essa gravidez, não queria meu nascimento, mais Deus concedeu que eu nascesse e Graças a ele muito saudável, nasci com 3,5kg e 51cm.
Quando tinha 40 dias de vida, minha mãe resolveu passar minha guarda para minha avó, Maria Aparecida Marques, mãe do meu pai, foi ela quem me criou desde então, foi ela que enfrentou todas as dificuldades e obstáculos que uma mãe enfrenta para criar seus filhos, ela me ensinou um bom caminho, cuidou de mim com muito amor e dedicação, por tudo isso sempre a chamei de mãe, pois ela é mais que uma mãe para mim. Já a minha mãe biológica, não tenho muito contato com ela. Meu nome foi escolhido pela minha avó que me criou, ela ouviu esse nome na televisão e pediu para minha mãe colocar ele em mim, porque ela achou muito bonito, mais pesquisando na internet, meu nome vem de origem italiana e significa ``aquela que vem da França´´ ou francesa livre.
Na minha infância tive momentos maravilhosos de se lembrar, aproveitei bastante, tinha algumas companhias de brincadeiras, nós brincávamos muito de casinha, bonecas, pique esconde, queimada na rua, cobra cega, escolinha e diversas outra brincadeiras, era ótimo.
Fui para escola com quatro anos de idade, comecei frequentando na época, o chamado ``prezinho´´, na Escola Municipal São Judas Tadeu, minha mãe fala que não estranhei muito e logo acostumei. Consigo ter uma leve lembrança de algumas brincadeiras e atividades que fazíamos lá, era muito bom, desde o início não tive dificuldades com a escola. Após passar os primeiros anos nessa escola, fui para a Escola Estadual Fidelis Reis, onde cursei da 1º a 4º série, foi lá que comecei a aprender as disciplinas, matemática, história, ciências, português, etc. Lembro que foi muito bom estudar lá, fiz amizades, os professores eram muitos bons, ajudavam bastante os alunos, lá também participei de desfiles que era uma atividade diferente que a escola programava todos os anos.
Da 5º a 8º série cursei na Escola Municipal Boa Vista, ali começou a dificultar um pouco, as matérias ficaram mais difíceis, os professores eram mais rígidos e tinha mais cobranças, mais sempre fui uma aluna esforçada, estudava muito em casa principalmente em épocas de provas, os professores não tinha do que reclamar de mim como aluna ,as minhas notas eram boas e nunca dei trabalho em sala de aula .Uma lembrança marcante que tive nessa época foi na 8º série porque a média máxima era 100 pontos nas disciplinas e consegui fechar minhas notas em matemática com 100 pontos ,foi uma alegria e tanta para mim. Logo, fui para o ensino médio na Escola Paulo José Derenusson, também foi uma escola que marcou muito minha vida, as responsabilidades iam aumentando cada vez mais, mas eu sempre tive um foco, conseguir terminar esta fase da minha vida ,os professores como sempre muito dispostos ,as minhas notas ainda eram ótimas, eu sempre tive interesse pelos meus estudos, achei que iria terminar o ensino médio e logo entrar na faculdade, mais não foi bem assim, minha vida tomou outro rumo, terminei com 17 anos e depois comecei uma nova fase, mais não foi estudando.
Eu e minha mãe sempre passávamos as férias no sítio, onde meu vô tem uma casa, em um povoado chamado Palestina, depois que terminei o ensino médio fui passar as férias lá e eu ainda não tinha um namorado, mais nessas férias encontrei o amor da minha vida, começamos a namorar,eu ainda tinha 17 anos e ele 16 anos, para mim era algo novo, pois ainda não havia namorado ninguém ,hoje ele é meu marido e se chama Jeová ,decidimos nos casar depois de um ano e quatro meses de namoro, foi tudo muito rápido, casamos muito novos tivemos uma bela festa de casamento e graças a Deus um grande apoio das nossas famílias, nessa época parei de pensar em fazer faculdade,criei outros sonhos e objetivos .Começamos a lutar para ter uma casa própria, pois morávamos de favor na casa da minha mãe e depois de um ano e oito meses de casados conseguimos comprar nosso apartamento onde vivemos hoje. Estava muito feliz e não sabia que minha felicidade aumentaria ainda mais. Logo após eu completar 22 anos, tivemos uma surpresa muito boa, descobri que estava grávida, foi uma surpresa, pois não estava no nosso plano no momento, mais foi só felicidade depois que descobri. Os nove meses se passaram e nasceu meu filho, Eduardo Gabriel, hoje ele tem 2 anos e 7 meses e é a maior alegria das nossas vidas.
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