A História da Educação
Por: Gussantiago19 • 17/1/2019 • Resenha • 586 Palavras (3 Páginas) • 150 Visualizações
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Disciplina: Filosofia da Educação
Curso de Pedagogia
Professor: Francisco Cavalcanti
Aluno(a): _____________________________________________________
Avaliação
- Leia o texto a seguir:
Navegar é preciso
“Navegar é preciso, viver não é preciso.”
Pompeu, general romano, século I a.C.
Palavras de pórtico
...,.Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: 'Navegar é preciso; viver não é preciso'. Quero para mim o espírito (d)esta frase, transformada a forma para a casar como eu sou : Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo (e a minha alma) a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha. Cada vez mais assim penso. [...)" PESSOA, Fernando. Obra poética. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1999. p. 15. Apud Aranha, M. G. A; Martins, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 2013. p. 168.
Considerando os autores que estudamos no âmbito da Filosofia da Educação estabeleça uma análise crítica da ideia de “vida” apresentada nos textos, indicando a importância da Educação na interpretação do modo de estar/habitar no mundo.
- Observe a tirinha a seguir e responda o que se pede:
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Para Kant, a vontade humana é verdadeiramente moral apenas quando regida por imperativos categóricos. Explique os princípios morais da ética kantiana e como eles se relacionam com a concepção de educação e liberdade analisando a tirinha proposta.
- Leia o texto a seguir com atenção:
“Na verdade somos frequentemente tentados a acreditar que toda essa vida não é uma criação da sensibilidade, nem um caprichoso jogo insubstancial ou uma invenção enganadora, mas uma autêntica realidade, uma coisa que existe realmente, algo de real e de palpável. Pois diga-me: por que será que nos instantes dessa vida irreal chegamos a conter a respiração? Por quê? Qual o motivo por que o nosso pulso bate mais depressa, as lágrimas afluem nos olhos, as faces ficam afogueadas e todo o seu ser parece dilatar-se num prazer arrebatador? [...] É assim que nós nos iludimos e, como estranhos, julgamos involuntariamente que uma paixão verdadeira, física, comove a nossa alma. Involuntariamente acreditamos que nos nossos sonhos incorpóreos há de qualquer coisa de vivo e de palpável. Mas que ilusão! Suponhamos, por exemplo, que no peito do sonhador despertou o amor com toda a sua dor inesgotável... Basta que olhemos para ele para ficarmos convencidos da realidade do seu sentimento. Ao vê-lo assim, poderá acreditar que ele nem sequer conhece aquela que ama nesses seus sonhos encantados? Viu-a ele alguma vez que não fosse as obcecantes visões de sua fantasia? E fez ele outra coisa que não fosse... sonhar com essa paixão?”
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