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ATPS: Plano de ensino e aprendizagem - PEA

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Por:   •  11/10/2014  •  Seminário  •  2.603 Palavras (11 Páginas)  •  360 Visualizações

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PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM - PEA

Capítulo 1 – p. 11: Hexagrama-Síntese

1- A EDUCAÇÃO E A UTILIZAÇÃO DO CONHECIMENTO (Alfred North Whitehead):

- Todas as disciplinas que vemos em um currículo univer-sitário... só tem uma finalidade: contribuir para que, pelos novos conhecimentos, possamos ter uma vida crescente-mente melhor.

- O ato de buscar a verdade implica sistematicamente duvidar das idéias que estão em voga – e desconfiar, não pelo simples prazer de desconfiar, mas seriamente... “é preciso pensar de maneira diferente daquela que estamos habituados” (Niels Jerne).

2- INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS (Howard Gardner)

- “as pessoas não são iguais”.

- não é possível tratar todas as pessoas baseado numa dimensão única de inteligência.

- Para Gardner, inteligência é “um potencial biopsicológico de processar informações que podem ser ativadas para resolver problemas ou criar produtos considerados de valor em uma determinada cultura”.

- Sete inteligências iniciais (1983): Linguística, Lógico-matemática, Musical, Corporal-cinestésica, Espacial, In-terpessoal e Intrapessoal.

- Mais três inteligências (1999): Naturalista, Espiritual e Existencial.

3- PEDAGOGIA REVOLUCIONÁRIA (Paulo Freire)

- Conscientização e Consciência Crítica.

- O mundo não é uma realidade estática, mas uma reali-dade em andamento, em transformação.

4- ORGANIZAÇÕES DE APRENDIZAGEM (Peter Senge)

- A aprendizagem implica mudar indivíduos para que eles se tornem capazes de realizar aquilo que eles pensam realizar.

5- INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Daniel Goleman)

- A finalidade é trazer inteligência para a emoção.

- Autocontrole, zelo e persistência, automotivação.

6- MAIÊUTICA (Sócrates)

- Em grego, "arte de dar à luz". Sócrates, filho de uma parteira, declara ter a qualidade de ajudar a "dar à luz" ("alumiar") os espíritos - isto é, de contribuir para que cada qual encontre a verdade através das suas próprias forças, sem que ela lhe seja ensinada ou transmitida (Vocabulário de Filosofia. http://ocanto.esenviseu.net/lexm.htm. Acesso em janeiro de 2010).

- O mestre contribui para que os seus discípulos sejam capazes, por si mesmos, de gerar e construir seu próprio conhecimento por meio do questionamento sistemático e do diálogo.

Capítulo 2 – p. 26: O que vem a ser Comportamento Organizacional

- ...”as organizações são as pessoas que nela operam”... as pessoas dão sustentação a uma produção constante e com qualidade... o que motiva os indivíduos, os grupos e o relacionamento da empresa com seu ambiente.

- O Comportamento Organizacional (CO) se preocupa com comportamentos, desempenho, ambiente, percepções, grupos, sentimentos, influências.

- Mapa de Campo (recurso didático para entender o estu-do do CO)

* Visão sistêmica

* Contexto

* Indivíduo

* Grupo

* Organização

* Resultados (para o indivíduo e para a organização)

* Comunicação

* Visão sistêmica

Capítulo 3 – p. 35: Ponto de Partida da Visão Sistêmica

- Sistema...”qualquer entidade, conceitual ou física, com-posta de partes inter-relacionadas, interatuantes ou inter-dependentes, dotada de um objetivo”. Obs. Sem um obje-tivo não existe sistema.

- Resumidamente um sistema tem Entrada, Processamen-to, Produto, Distúrbio e Solução, Retroalimentação.

- ... qualquer organização não tem “o” objetivo, mas obje-tivos múltiplos, que devem ser, enquanto perseguidos, constantemente repensados e reavaliados em função da conjuntura e do ambiente... a organização não é um ser estanque e isolado... vive em um contexto que muda sem-pre.

- A organização é um sistema sociotécnico = integração das atividades humanas ao redor de várias tecnologias. Qualquer mudança em um desses subsistemas trará inter-ferência no outro.

Capítulo 4 – p. 47: Um mundo em mudança

- Novo contexto = mudança = profundidade & radicalidade => exercem impacto significativo na vida das organizações e dos indivíduos.

- Análise do ambiente para o Planejamento Estratégico = Variáveis (PESTLEE) Políticas, Econômicas, Sociais, Tec-nológicas, Legais, Éticas e Ecológicas.

Capítulo 5 – p. 56: O novo contexto e seu impacto no processo adaptativo-inovativo das organizações

- Muitas Organizações trabalham em moldes tradicionais... válidos para ambiente estável onde turbulência, acelera-ção e inovação são negligenciados.

- Globalização: aumentou-se a competição, velocidade, oportunidades e mercados.

- Ambiente turbulento implica proação, incerteza, sistema aberto, inovação, eficácia, colaboração, orientação para o mercado, diminuição da burocracia (formalidade - hierar-quia etc).

- Há reorganização, movimentação da estrutura, mudança no pessoal e redefinição de cargos para romper a estáti-ca, a calcificação, a rigidez e a inflexibilidade.

- A organização renovadora muda a sua estrutura em res-posta ao ambiente, logo o homem deverá se processar (no sentido sistêmico) e se educar para essa nova realidade.

Capítulo 6 – p. 63: O novo contexto e o indivíduo: a aquisição de novos conhecimentos como formas de sobrevivência

- O conhecimento se torna obsoleto => constante atualiza-ção, flexibilidade, adaptação às novas situações, novos papéis.

- Psicologicamente? Quanta mudança se pode aceitar, absorver ou assimilar? Incorpora-se ou se despedaça?

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