Atividade Orientada de Composição
Por: AlineKamila_ • 4/4/2017 • Trabalho acadêmico • 922 Palavras (4 Páginas) • 492 Visualizações
Atividade Orientada de composição
Filme: Kiriku e a Feiticeira das categorias propostas para conhecimento e compreensão do filme Kiriku.
Alunas: Aline Kamila Ribeiro Serrão e Rebeca Carolina Dos Santos Oliveira
- Ficha técnica do filme:
Título Original: Kirikou et la Sorcière
Gênero: Animação
Direção: Michel Ocelot
Roteiro: Michel Ocelot
Produção: Didier Brunner, Jacques Vercruyssen, Michel Ocelot, Paul Thiltges
Fotografia: Daniel Borenstein
Trilha Sonora: Yossou N'Dour
Duração: 71 min.
Ano: 1998
País: França
- Composição das categorias propostas em quadro específico:
Natureza | Cultura | Relações Sociais | Objetos mediadores | |
Interações |
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| Comunicação com as pessoas sempre mediada pelo respeito e pelo afeto |
Jogos | Salvar as crianças da Canoa que está levando-as em direção a feiticeira. | Kiriku fantasiado de pássaro tentando não ser visto pelo informante de Karabá para conseguir chegar até onde estava seu avó, o sábio da montanha e assim então conseguir ter suas perguntas respondidas. | Kiriku consegue matar o monstro que estava secando a fonte com a ajuda do objeto mediador que era a lança de seu pai e dessa forma utiliza a expressão “venci” que simbolicamente representa o jogo que seria tentar fazer com que a água da fonte voltasse a jorrar. Kiriku utiliza o chápeu, como um objeto mediador para enganar a feiticeira e assim salvar seu tio. | |
Brincadeiras |
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| As crianças da aldeia brincando entre si (no rio, subindo em árvores) | |
Atividades lúdicas |
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| Pequeno balde de água carregado por Kiriku, pois este gostava de ajudar sua mãe. |
C) Elaboração de reflexões sobre a compreensão Global do filme, focando as interações da criança em - jogos, brincadeiras, na natureza, na cultura e relações sociais.
O Filme “Kiriku” é marcado pelo simbolismo de uma criança que fala na barriga de sua mãe e nasce sozinha, e desde o início traz muitas características adultas em suas atitudes que são sempre diferenciadas das do restante da aldeia em que mora e repletas de valores. Apesar de muito pequeno, Kiriku está sempre buscando livrar seu povo do mal e da feiticeira da região, e suas atitudes são sempre questionadas pelas outras pessoas, daí talvez surja o simbolismo que explique o seu pequeno tamanho.
Kiriku, ao contrário das pessoas da aldeia, não sente medo da feiticeira e sempre questiona o porquê de “Karabá ser má”, ele almeja obter as respostas e dessa forma, livrar sua comunidade das maldades da bruxa, mas não quer matá-la. Vê-se aí a curiosidade pelo mundo social bem como a formulação de perguntas e possíveis soluções para os problemas, Kiriku sempre confronta as ideias existentes e quer chegar a uma compreensão que beneficie o coletivo.
Ele se preocupa sempre com o próximo, não medindo esforços para ajudar ao outro, e vivencia muitas situações de perigo para salvar as crianças da aldeia, que sempre estão sempre correndo riscos com as armadilhas de Karabá. Traz a tona a reflexão sobre a solidariedade, o “se colocar no lugar do outro”, como manutenção de uma convivência marcada pelo respeito e amor ao próximo. Kiriku consegue desenvolver sua empatia com os outros e com os animais mesmo sem o auxílio de sua mãe.
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