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Atualidades em Educação e Diversidade

Por:   •  20/11/2020  •  Trabalho acadêmico  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  118 Visualizações

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CLARETIANO – REDE DE EDUCAÇÃO

ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

2° PORTFÓLIO - CICLO TRÊS

Rio Claro

2020

EXEMPLO DE SITUAÇÃO EM QUE O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS FOI NOTORIO:

Quando ainda estava no ensino fundamental, mas precisamente na 7ª série

(atualmente 8º ano), existia uma colega de classe, onde todos praticavam intolerância

religiosa, pois em sua crença a mesma não poderia participar de comemorações como:

aniversários, festas junina/julina, natal, ano novo e etc...

Muitos alunos, principalmente alguns meninos, caçoavam e fazia o bulling dentro da

sala de aula e nos corredores durante as trocas de aulas e intervalo. As meninas ativamente

não participavam dessa atitude, porém era notório a conivência com os atos, através de risadas

aos cantos, o que concedia com os atos contra a pessoa.

Era visível que os atos da sala de aula contra a colega, a deixavam abatida, que

aquilo não estava lhe estava fazendo bem (afirmo isso com propriedade atual, pois na época

infelizmente não tinha maturidade para ajudar a colega de classe), e cada vez mais isso à

afetava, ainda mais que não havia pessoas em seus redores.

Até que em uma aula de História, a professora percebeu (o que provavelmente já

estava observando aquela situação a um certo tempo) as tratativas realizadas contra a garota, a

mesma fez um sermão, mas verificou que aquilo não bastaria, combinou com a sala que na

próxima semana teria uma discussão sobre intolerância religiosa.

Ressalto que o conteúdo explanado na disciplina não era sobre a reforma protestante

ou sobre a origem das religiões afrodescendentes, no entanto, aquela aula irei ser aplicado

extra conteúdo por causa do momento em que sala de aula estava vivenciando.

Chegado na semana seguinte, a professora iniciou a aula modificando as carteiras

para que pudéssemos sentamos em formato de “U”, assim todos veriam a todos. Ela começou

explicando sobre a diversidade religiosa e números quantitativos da sociedade, e também

expões suas crenças, e pediu para cada aluno expor suas crenças. Quando chegou na minha

vez que expliquei que era de origem cristã protestante, verifiquei que tinha semelhança a

crença da garota, nesse momento observei que não sofria bulling ou tanto assim, por causa

que sempre estive junto a alguém.

Chegado na garota, a mesma explicou suas crenças, os ritos e porque a abstenção de

certas comemorações, nesse momento pudemos compreender a sua fé, porém não poderíamos

garantir que os problemas de segregação videntes iriam ser interrompidos apenas com o

entendimento da diferença.Foi quando os garotos (maiores responsáveis por tal problema) começaram a falar de

si mesmo, e ali houve muita relutância, não conseguiam articular suas ideias, embanavam as

conversas, tentavam se “esquivar”, a professora muito esperta os pressionou e verificaram que

os garotos não opiniões e nem conhecimento por tal tema, e que na verdade essas

“brincadeiras” é reflexo de falta de confiança em si próprio e na tentativa da expurga desses

sentimentos, buscam a degradação aleia.

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