DESAFIO PROFISSIONAL- COLÉGIO FUTURO PROJETO “ESCOLA DESCOLADA”
Por: Ana Mara • 21/8/2018 • Trabalho acadêmico • 1.685 Palavras (7 Páginas) • 267 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
CURSO: PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL- COLÉGIO FUTURO
PROJETO “ESCOLA DESCOLADA”
SANTO ANDRÉ
2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
CURSO: PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL- COLÉGIO FUTURO
PROJETO “ESCOLA DESCOLADA”
Desafio profissional apresentado às disciplinas de Estrutura e Organização da Educação Brasileira; Educação e Diversidade; Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação; Tecnologias Aplicadas à Educação, Desenvolvimento Profissional e Pessoal do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera.
SANTO ANDRÉ
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
REFERÊNCIAS 13
INTRODUÇÃO
O Colégio Futuro tem como diretrizes norteadoras de suas ações: entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais, humanas e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e propõem solucionar; identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos; entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e humanas; aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida; entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua vida pessoal nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social; identificar, representar e utilizar o conhecimento de mundo para o aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade.
Tendo em vista os casos de violência escolar ocorridos no contexto educacional nos últimos anos, o Colégio Futuro e sua equipe pedagógica decidiram encabeçar o projeto “Escola Descolada” no segundo semestre do presente ano letivo.
DESENVOLVIMENTO
Ao integrar os esforços pela educação parte disso se produzira abrindo a escola ao conhecimento de outras linguagens e competências. Tem-se que afinar as asperezas entre o fazer e o aprender e usar os meios da comunidade e da escola, para que a aprendizagem aconteça.
Visando promover uma discussão entre os diversos segmentos da comunidade escolar e não escolar, o Colégio Futuro promoverá alguns momentos de discussão e diálogo nas ATPCs do Ensino Médio, conversa não diretiva com os alunos, professores, pais e conselho, visando a melhoria na administração social e política das convivências entre os alunos, os pais e filhos, as pessoas em geral.
Uma construção que se faz necessária à construção de uma nova realidade, que envolva uma nova concepção de civilidade, visto que vivemos numa sociedade em que as transformações são muito rápidas e imprevisíveis, e segundo Milton Santos; “o que globaliza separa; é o local que permite a união”.
Se quisermos uma sociedade da paz, é preciso saber conviver e respeitar os limites de cada ser, segundo Paulo Freire:
Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha, que não tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo. A escola em que se pensa, em que se atua, em que se cria, em que se ama, se adivinha, a escola que apaixonadamente diz sim à vida. (Paulo Freire, 1995)
O grupo focal será formado nas dependências do Colégio Futuro, durante o mês de agosto em curso, e terá como mote a violência à escola, a violência nas escolas à violência da escola, na busca de analisar e entender os diversos significados de um fato tão presente em nossas vidas, sendo esta que adquire em velocidade incalculável a vida dos alunos de todos os níveis sociais e se manifesta na escola, a partir dos alunos, professores, pais e gestores.
Serão entrevistados um grupo de 8 alunos, 8 professores, 1 gestor, 1 funcionário, 8 moradores na busca de soluções conjuntas que levem tranquilidade e civilidade no ambiente escolar e fora dele, mas para tal foi necessário discutir nossos pontos fracos.
A Abordagem teórico-metodológica será de ordem qualitativa através do diálogo livre entre os participantes.
Para o desenvolvimento do Projeto Escola Descolada foram levantadas as seguintes ações:
1) Problemas a serem resolvidos na escola , de acordo com os Indicadores analisados:
Envolvimento da comunidade escolar com a Unidade;
Gestão participativa;
Participação das famílias nas atividades escolares;
Violência dentro do espaço escolar;
Falta de regras claras de convivência.
2) Práticas selecionadas para resolver os problemas:
Formação continuada da equipe escolar – professores e gestores.
Regras de Convivência – sendo claras e com a definição dos papéis dos envolvidos.
3) Plano de Ação para a implementação das duas práticas selecionadas:
Análise do Ambiente Interno da Escola e definição das forças e fraquezas Forças discutidas: Acolhimento de alunos de outras Unidades Escolares; Valorização dos alunos da Unidade, com incentivo aos que apresentem melhores resultados; Comprometimento de professores com o trabalho realizado; Fraquezas discutidas: Relações de trabalho inadequadas entre o grupo; Não cumprimento adequado das tarefas a cada um destinadas; Não envolvimento de professores recém- chegados com os compromissos assumidos pelo grupo de trabalho. |
Quadro 1- Análise do Ambiente Interno da Escola e definição das forças e fraquezas
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