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UNIUBE

UNIVERSIDADE DE UBERABA

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

CURSO A DISTANCIA DE PEDAGOGIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA

LARYSSA DOS SANTOS PEREIRA– RA 1088149

NOVA VENÉCIA – ES

MAI – 2013

LARYSSA DOS SANTOS PEREIRA– RA 1088149

PRÁTICA PEDAGÓGICA

Prática Pedagógica, apresentada a UNIUBE, do curso a distancia de Pedagogia, turma 04, etapa I.

Preceptora: Derlene Marroch Mariano

NOVA VENÉCIA – ES

MAI – 2013  

DESENVOLVIMENTO:

Livro: Contar histórias uma arte sem idade
COELHO, Betty. Contar história uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1998
Resumo:
A autora nos mostra através do livro o que descobriu no seu estágio em sala de aula, quando se deparou com a algazarra da turma e não sabia o que fazer para a turma se acalmar. Ela tentou se lembra dos ensinamentos dados pelos os seus professores, mas nada se adequava naquele momento, foi assim que ela por impulso começou a contar história. (p. 7)
Ante que inicie a narrativa é necessário que se estabeleça uma breve conversa para facilitar o desenrolar da história e que ao haja dúvidas para que não aconteça
Interrupções. (p.47)
Contar com maturidade implica ser simples, sem artificialismos. São também indispensáveis sobriedade nos gesto e equilíbrio na expressão corporal. (p. 50)
A história não acaba no fim, ela permanece na mente da criança e se torna um alimento que “mata” a fome da sua imaginação. (p. 51)
A história não precisa ser decorada é preciso primeiro estudá-la, e identificar seus elementos essenciais que constitui sua estrutura. (p. 21)
É claro que se ante de dormi a criança pede para ouvir uma história, o ideal é atendê-la, escolhendo histórias curtas, de enredo leve, no caso de crianças pequenas; (p. 54)
A autora diz que a história tem ser escolhida por uma faixa etária de idade e interesse, a linguagem deve ser correta e de bom gosto, uma história bem contada agrada a todos. (p. 14)
Além de outras vantagens, a dramatização ajuda a desinibir os tímidos, retraídos, mesmo que não atuem como protagonistas. (p. 60) 

Citações:
“A escolha da história funciona como uma chave mágica e tem importância decisiva no processo narrativo. (p. 20)
“Há quem conte história para enfatizar mensagens, transmitindo conhecimentos, disciplinar, até fazer uma espécie de chantagem- “se ficarem quietos, conto uma história, se isso, se aquilo...”- quando inverno é que funciona.” (p. 12)
“A maioria das histórias oferece oportunidade de usar a interferência, mas as crianças dêem habituar-se também a ouvir caladas, sem interferir. (p. 44)

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