HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO
Por: raizaaaaaaa • 10/8/2015 • Trabalho acadêmico • 391 Palavras (2 Páginas) • 221 Visualizações
É comum se acreditar em textos e visões bem argumentadas. Por exemplo, quando se lê livros de história, normalmente se acredita quase completamente no que está escrito. Porém, ao pesquisar variados textos sobre o determinado assunto, é possível perceber que existe diferença de opinião que, na maioria das vezes não é explicita, pois muitos historiadores valorizam a neutralidade dentro da história. Com os estudos hoje existentes, sabe-se que não existe esta neutralidade, porque mesmo sendo objetiva ela tem teor subjetivo, isto é, o historiador faz suas próprias indagações para escrever um texto. Analisando o trecho de Caio Boschi, citado acima, percebe-se que ele fala sobre o questionamento como ponto de partida para a historiografia. Esse questionamento é o que difere um historiador do outro. Por este motivo, quando se escolhe determinado assunto para ler, os autores podem ter usado as mesmas fontes históricas, mas a história de um será diferente do outro. Essa pluralidade de textos que formam as histórias que conhecemos, que, relacionando com a citação acima de uma obra de Marc Bloch, é vista como algo benéfico, faz com que os leitores tenham várias visões e possibilidades para formar suas opiniões sobre tal assunto.
É comum se acreditar em textos e visões bem argumentadas. Por exemplo, quando se lê livros de história, normalmente se acredita quase completamente no que está escrito. Porém, ao pesquisar variados textos sobre o determinado assunto, é possível perceber que existe diferença de opinião que, na maioria das vezes não é explicita, pois muitos historiadores valorizam a neutralidade dentro da história. Com os estudos hoje existentes, sabe-se que não existe esta neutralidade, porque mesmo sendo objetiva ela tem teor subjetivo, isto é, o historiador faz suas próprias indagações para escrever um texto. Analisando o trecho de Caio Boschi, citado acima, percebe-se que ele fala sobre o questionamento como ponto de partida para a historiografia. Esse questionamento é o que difere um historiador do outro. Por este motivo, quando se escolhe determinado assunto para ler, os autores podem ter usado as mesmas fontes históricas, mas a história de um será diferente do outro. Essa pluralidade de textos que formam as histórias que conhecemos, que, relacionando com a citação acima de uma obra de Marc Bloch, é vista como algo benéfico, faz com que os leitores tenham várias visões e possibilidades para formar suas opiniões sobre tal assunto.
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