História da Educação
Por: Suzi123 • 15/9/2015 • Dissertação • 871 Palavras (4 Páginas) • 216 Visualizações
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Faculdade Anhanguera Campus Jundiaí
Pedagogia Licenciatura
Organização e Metodologia do Ensino Fundamental
Camila Messias Salvador RA: 6653382632
Natália da Silva Araújo RA: 6898506454
Suzane Antunes Castelli RA: 6661437268
Camila.m_salvador@hotmail.com
Pquena.naty@yahoo.com.br
Suzane.castelli@outlook.com
Atividades práticas supervisionada de
Organização e Metodologia do Ensino Fundamental no curso de
graduação em Pedagogia Licenciatura na quinta série
da Faculdade Anhanguera campus Jundiaí.
Prof.ª Adriana Tonhollo
Jundiaí- SP
23/04/2015
Resumo-Etapa 3
Observa-se que os métodos que se aplica em sala de aula não são do interesse da criança, ou seja, eliminam-se os métodos lúdicos que fazem com que ela sinta-se em um mundo onde a curiosidade e a imaginação predominam.
A grande preocupação dos professores tem sido em atingir as metas impostas pela gestão escolar, onde ele segue a risca um cronograma com as horas que tem de atingir a cada matéria na semana, exigindo do professor uma evolução repentina na alfabetização dessas crianças, esquecendo-se de que a aprendizagem de cada um ocorre dentro de fases e dentro do que desperta o interesse dela pela mesma.
Para que esse quadro melhore, é preciso que a gestão da escola junto com o professor reveja a metodologia que tem se aplicado em sala, dando chance para que o aluno possa participar ativamente desse processo de ensino-aprendizagem, como por exemplo, deixar que o aluno explore os livros de literatura que há dentro de sala ou na biblioteca, pois ainda nessa fase é importante que a criança tenha contato com o concreto. Isso desperta na criança a curiosidade, imaginação e principalmente o interesse de cada vez mais explorar e entender esse material.
A leitura por sua vez, deve ser vista como um processo dinamizado pela corrente energética que entrelaçam todas as relações ocorridas em sala de aula, os alunos devem vê-la como uma forma de interação com seus colegas e com o meio.
Já com a escrita é importante que o professor crie maneiras e oportunidades, para que a criança tenha mais contato com o alfabeto, com as palavras, com os textos, etc. Isso pode levá-los a entender melhor a pronúncia e a escrita de determinadas palavras, que lhes causam duvidas. Explicar a origem das mesmas pode facilitar esse processo.
O professor deve mostrar aos alunos que cada letra (grafema) e representada por unidades sonoras (fonemas) fato que pode dificultar a compreensão do processo de leitura e escrita. Portanto, é importante mostrar que a língua possui suas regras e que será preciso memorizar algumas palavras (forma como se escreve) e em caso de dúvida, é bom ter o dicionário como aliado, ele pode auxiliar no desempenho das atividades de leitura e escrita.
O processo de formação para novos usuários da língua escrita faz-se por meio de um longo caminho, que exige uma prática constante e um olhar atento dos formadores (professores) para interesses, curiosidades, materiais de acesso, hábitos e modos de viver das crianças.
As crianças precisam ter mais oportunidades de observar e reelaborar suas representações sobre o “para que” e “como” as pessoas leem e escrevem em seu cotidiano. Portanto, é importante que a ação pedagógica promova a participação das crianças em práticas autenticas da leitura e da escrita, no dia a dia em sala de aula, nas quais elas tenham sempre a oportunidade de interagir com esse objeto de conhecimento.
O conjunto de atividades de leitura e escrita de palavras e frases deve fazer parte do planejamento pedagógico dos professores desde o primeiro ano do ensino fundamental, pois as habilidades de leitura e produção de textos envolvem vários tipos de textos descritivos, estilos, identificação do autor, etc. Esses conhecimentos são adquiridos na pratica cotidiana de leitura e escrita tanto na escola, quanto em casa.
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