Historia da educação no Brasil

        A História da educação no Brasil inicia-se com a chegada dos padres jesuítas, trazendo consigo métodos pedagógicos para alfabetizar os nativos que por sua vez , tinha hábitos e costumes que iam contra ao costumes religiosos, vendo então a necessidade de “condicioná-los” lhes alfabetizando de modo superficial.

         Os métodos pedagógicos utilizados eram diferentes, sendo aplicado de duas maneiras diferentes, com os indígenas o foco era a leitura e escrita e poucas operações,

        Já os filhos dos colonos eram contemplados com um ensino mais culto, no processo de colonização, também existiu o processo de adequação das escolas por sua vez, só teve inicio a partir da abolição da escravatura e da Proclamação da Republica.

        E tanto os indígenas quanto os filhos dos colonos eram condicionados a não ter autonomia de pensamento, não existindo assim à possibilidade de expressar-se , de dar opiniões ou simplesmente dizer o que pensava, tornando –as assim pessoas altamente alienadas e condicionadas a aquele sistema de educação.

        Esse sistema já não agradava a coroa Portuguesa, pois era baseado na fé, e para a corte Portuguesa isso já não era mais interessante, pois queria as escolas a serviço Estado.

        Em 1759, havia algumas escolas de primeiras letras funcionando, foi quando os jesuítas foram expulsos do Brasil, a educação retrocedera novamente.

        Já em 1807, a família real deixa Portugal, e muda-se para o Brasil, nesse período a um avanço no ensino técnico e superior no Brasil, porem as escolas populares, primarias e de ensino médio, ficam esquecidas, estagnando o processo de evolução da educação.

        Já em 1822, vê-se a necessidade do ensino como instituição, tornando a instituição primária para todos, porém os avanços são lentos e os números de analfabetos eram alarmantes.

        Em 1844 a rede de ensino básica tinha pouco mais de 2.400 alunos matriculados, sendo uma população infantil de mais de 250 mil crianças.

        Após a 1º Guerra Mundial, acontece uma revolução Industrial com a vinda dos imigrantes, aumentando o operariado então se vê necessário criar o Ministério da Educação pelo Governo de Getulio Vargas, estabelecendo que a educação seja direito de todos, e deve ser promovidas pelos poderes públicos e família.

        Anos à frente o governo vê a necessidade de lançar uma campanha de alfabetização.

        Assim o ensino superior ganha espaço, criando o vestibular classificatório, a fim de acabar com o excedente de alunos aprovados.

        Durante o século XX, a Educação Infantil ainda estava engatinhando timidamente em rumo ao progresso, a educação teve uma enorme contribuição através de pesquisadores como Ovídio, Decroly e Maria Montessori, o foco da Educação Infantil, era saúde, e a higienização da população em meio a poucos conhecimentos e métodos para construir algo de forma racional e legislativo.

        A forma de organizar as atividades para as crianças na infância, estava , inserida na utilização de brinquedos específicos, tanto para o progresso da criança quanto aos aspectos sociais.

        Temos outros nomes muito importantes de pesquisadores que desenvolveria as teorias ligadas à psicologia infantil e suas questões sociais.

        As creches, jardins de infância e escolas mais avançadas, chamaram a atenção para uma questão onde envolvem a questão social, e a evolução da educação e métodos educacionais, e como essas crianças estão inseridas na sociedade de uma maneira geral.

        Mesmo não existindo as tecnologias e fundamentos comprovados naquela época, existia a elaboração de brinquedos pedagógicos, deixando muito a desejar em seus métodos e formas que esses brinquedos ajudariam na parte cognitiva, emocional coordenação motora da criança.