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Inteligências Emocional e Social e sua Aplicação nos Ambientes Corporativos

Por:   •  7/9/2023  •  Projeto de pesquisa  •  791 Palavras (4 Páginas)  •  132 Visualizações

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Disciplina: Pedagogia em Espaços não Escolares

Curso: Pedagogia para Licenciados

Turma: Polo Duque de Caxias - EAD

Inteligências Emocional e Social e sua aplicação nos ambientes corporativos

Professora:

Aluno:

06 de setembro de 2023

As práticas pedagógicas proporcionam direcionamentos e são ações conscientes e participativas que visam a atender expectativas educacionais fazendo com que ocorra interação entre uma determinada comunidade. Desta forma, servem para organizar, potencializar e interpretar as intencionalidades de um projeto educativo. 

A escola sempre será uma instituição com o objetivo de desenvolve papel central na formação dos educandos com emprenho e dedicação de todos que por ela passam, exercendo principalmente acesso aos conhecimentos historicamente sistematizados, proporcionando sabedoria e compressão. Porém, a educação vai além do espaço delimitado pelos muros escolares e salas de aula.

Mais do que boas notas no final do ano e desempenho que os eleve a outro patamar, os estudantes tenham aprendido o necessário para serem cidadãos críticos, de bem, conhecedores e conscientes que contribuem com a sociedade. Se aluno não tiver assimilado o conteúdo proposto de forma clara e objetiva, provavelmente terá que rever seu planejamento e pensar em novas estratégias de ensino. 

De acordo com Libâneo (2002), podemos entender que a educação não-formal se refere às organizações políticas, profissionais, científicas, culturais, agências formativas para grupos sociais, educação cívica, etc., com atividades de caráter intencional. Com isso, a educação não-formal se torna de suma importância e vem cada vez mais ganhando adeptos em nosso país, onde obras sociais, organizações não governamentais e instituições privadas e religiosas empenhadas e dedicadas que se preocupam com a realidade social de crianças e adolescentes que vivem principalmente em bairros periféricos e de baixa renda.

Com essas ações a prática da educação não-formal desenvolvidas por diversas instituições, ocupam o aluno com atividades produtivas que acabam por ocupar o tempo ocioso inverso ao escolar, onde grandes quantidades de crianças ficariam espalhadas pelas ruas, sujeitas à conhecerem uma realidade bastante real no país, como drogas, cigarro e bebida. Com essas propostas, a criança ou adolescente frequentadora de projetos sociais, tem a oportunidade de aprenderem uma profissão, pelo fato de que a maioria das instituições e projetos de educação não-formal desenvolvem seus trabalhos por meio de oficinas culturais, esportivas e profissionalizantes.

A partir do desenvolvimento intelectual por parte do aluno, a consciência social permite observar as emoções dos alunos e entender como espaços não formais de aprendizagem promovem atividades no dia a dia, blindando-os. Isso auxilia na gestão dos nossos relacionamentos, levando a uma comunicação clara e eficaz e na evolução de vínculos para relações de mais qualidade.

“O homem não pode participar ativamente na história, na sociedade, na transformação da realidade se não for ajudado a tomar consciência da realidade e da sua própria capacidade de transformar [...] Ninguém luta contra forças que não entende, cuja importância não meça, cujas formas de contorno não discirna; [...] Isto é verdade se, se refere às forças sociais[...] A realidade não pode ser modificada senão quando o homem descobre que é modificável e que ele o pode fazer.” (PAULO FREIRE).     

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