O Objetivo Metodologia Recursos Avaliação

PLANO DE AULA PORTUGÊS

Disciplina Conteúdo Objetivo Metodologia Recursos Avaliação

Português. Verso Mamãe é uma Bola. Interpretar indícios de textos fazendo uso de informações oferecidas pelo contexto Gráfico (Colagem). Escrever o versinho no cartaz, as crianças irão ilustrar o texto com papeis amassados em forma de bola representando os tamanhos. Ler o verso para as crianças percebem o que está escrito pode ser lido. Cartolina, Lápis de Cor, Canetinha papel colorido, fazer bolinhas e historinha para ler. Observar se os alunos estão prestando atenção e compreendem que uma história pode ser lida e desenhada com papeis coloridos para dar vida a história

PRÉ I: 4 HÁ 5 ANOS

Disciplina Conteúdo Objetivo Metodologia Recursos Avaliação

Linguagem Oral/Linguagem Corporal e Matemática. Cada macaco no seu galho. Trabalhar a atenção, desenvolver e ampliar a oralidade e explorar a atenção. Fazer uma roda de conversa para descobrir do que eles apreciam e se gostam de brincadeiras novas.Fizemos vários círculos com giz no chão e pedimos que eles andassem sobre eles, explicamos como era a brincadeira a professora pega o aluno que vai ser o caçador para ficar no centro da roda dormindo, e os macacos giram em sua volta sem fazer barulho.Quando o caçador acorda ele grita cada macaco no seu galho as crianças correm e entram num circulo para não serem pegadas até que o caçador pegue quase todos ,fazemos uma contagem de quantos macacos ele pegar e finalizamos a brincadeira.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 5. Ed., São Paulo, Ática, 1996. Pag. 247 a 251. RESUMO:

Baseado na abordagem de dois assuntos principais: o senso comum e a atitude científica. Descreve as principais características das duas temáticas, onde faz questão de ressaltar as diferenças e oposição no conteúdo dos assuntos, pontuando cada uma delas, com explicações e exemplos baseados no cotidiano das pessoas.

Primeiramente discorre sobre o senso comum, onde fala dos saberes adquiridos no dia-a-dia das pessoas, a partir das suas experiências negativas e positivas, que vão sendo transmitidos de geração em geração, e, muitas vezes, transformando-se em crença religiosa, em doutrina inquestionável. Onde são subjetivos, isto é, exprimem sentimentos e opiniões individuais e de grupos, variando de uma pessoa para outra, ou de um grupo para outro, dependendo das condições em que vivemos. São também qualitativos, isto é, as coisas são julgadas por nós como grandes ou pequenas, doces ou azedas, pesadas ou leves. São heterogêneos, individualizadores e outros. Legitimando essas afirmações pessoais que ganham veracidade e grande proporção sem nenhum tipo de pesquisa ou comprovação real, atinge um determinado número de cidadãos e consolida-se como senso comum.

A segunda abordagem é sobre a atitude científica, onde ela distingue o senso comum da ciência, deixando claro que a ciência desconfia da veracidade, de nossas certezas, procura antes de tudo provar a legitimidade daquele assunto antes de acreditar como uma certeza absoluta. Onde é objetiva, isto é, procura as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas; é também quantitativo, isto é, busca medidas, padrões, critérios de comparação e avaliação para coisas que parecem ser diferentes, é também homogênea, diferenciadora, e entre outros. Onde procura renovar-se e modificar-se continuamente, evitando a transformação das teorias em doutrinas, e destas em preconceitos sociais. Destaca a necessidade da ciência nos questionamentos e dúvidas para enquadrar tudo que conhecemos nas suas regras, pois acredita que não há nada que não possa ser comprovado, preocupasse em diferenciar e deixar explícito a completa oposição entre senso comum e a atitude científica nos seus fundamentos.

A ciência e o senso comum distinguem-se uma da outra, por que o senso comum é baseado em preconceitos, hábitos, tradições cristalizadas, enquanto a ciência se baseia em investigações, pesquisas, e na exigência de que as teorias sejam internamente

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