PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Por: Ana Roberta Souza • 14/5/2018 • Trabalho acadêmico • 932 Palavras (4 Páginas) • 299 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA LICENCIATURA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
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2016
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral. Portfólio para as disciplinas de:
Psicologia da Educação – Desenvolvimento e Aprendizagem.
Prof. Carlos Eduardo de Souza Gonçalves
Educação, Sociedade e Práxis Educativa.
Prof. Elias Barreiros
Políticas Públicas na Educação Básica.
Prof. Edwylson de Lima Marinheiro
Teorias e Práticas do Currículo
Prof. Natália Gomes dos Santos
Prática Pedagógica Interdisciplinar: Escola e Sociedade.
Prof. Jackeline Rodrigues Gonçalves Guerreiro
Seminário Interdisciplinar II
Prof. Juliana Aparecida de Lima Arruda
LAVRAS
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................4
4 CONDIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................6
REFERÊNCIAS............................................................................................................7
- INTRODUÇÃO
As escolas são mares da construção e saber, onde se tecem parte da formação social do ser humano, local onde o aluno se reconhece e pertence a certo grupo social e a uma determinada geração. As trajetórias escolares e as memórias de formação são lugares privilegiados de construção do entendimento. São experiências intensas de exposição e autoconhecimento, de descoberta dos laços entre o pessoal e social. Para a compreensão do processo didático (ensinar, aprender, avaliar), é importante considerar a construção sócio- cultural da Educação brasileira, bem como o papel da Estado e da sociedade nesse contexto.
- DESENVOLVIMENTO
A história da educação no Brasil vem se construindo histórica e socialmente desde a colonização, sob a ótica da imposição que começou com as missões jesuítas e, mesmo com as mudanças impostas por Portugal após a expulsão dos jesuítas, no século XVII, “a situação não mudou, pois o ensino continuou enciclopédico, com objetivos literários e com métodos pedagógicos autoritários e disciplinares”. (RIBEIRO, 1993, online)
Nesse contexto, muitas mudanças aconteceram, movimentos e ideologias acerca do modelo de educação ideal foram e ainda são muito discutidos e atualmente, busca-se tornar práxis a escola igualitária, inclusiva, formadora de sujeitos pensantes, críticos e transformadores da realidade à sua volta e preparados para o mercado de trabalho, como postulam os artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB 9394/96.
E sendo a educação um dever do Estado, cabe a ele propiciar condições para que as instituições escolares recebam a todos os interessados com qualidade para assegurar a permanência deles nas escolas, bem como condições dignas de trabalho e remuneração aos profissionais que nelas atuem. Também é de suma importância que esses profissionais tenham acesso à formação continuada, para aprimorar cada vez mais seus fazeres pedagógicos e buscando o enfrentamento das desigualdades de gênero, étnico-racial e social.
A educação escolarizada – a educação na escola –, tanto conceitualmente quanto na prática social, reflete o caráter contraditório que encontramos na sociedade capitalista moderna. Se por um lado, implica na preparação dos sujeitos sociais para esse modo de produção que tem dimensão social, política, econômica e cultural, caracterizando o que a Sociologia identificou como um papel reprodutor das desigualdades sociais, por outro, a educação escolar pode ser considerada como um processo que oferece aos sujeitos em formação um dos mais fundamentais instrumentos para o enfrentamento dessas desigualdades. (TOZONI - REIS, 2010, p. 10)
Assim, dentro das condições possíveis ao exercer sua função, o professor tenha condições de criar e orientar as atividades dos alunos para que eles desenvolvam suas capacidades de aprendizagem, estimulando à criatividade a pesquisa, a busca do conhecimento e da informação. Assim, o educador conduzirá o aluno no processo educativo que vise despertar nele uma visão crítica.
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desafio de ensinar / aprender é sempre motivo de discussões que, muitas vezes vão além do ambiente escolar, já que o processo envolve a sociedade e o Poder Público. A escola, no geral, apresenta aos sujeitos que nela adentram a possibilidade de, via estudos, ascender socialmente e superar as desigualdades sociais. Assim, ao professor é impressa a imagem de autoridade capaz de conduzir jovens e crianças ao convívio social e à vida em democracia; tendo então, escola e professores, importância crucial na construção de práticas democráticas.
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